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Capa e sumrio ROSA DE SALVIA - Universidade Católica de ...

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fe<strong>de</strong>ral, a <strong>Universida<strong>de</strong></strong> atuava <strong>de</strong> forma autônoma e perseguia as finalida<strong>de</strong>s próprias, <strong>de</strong><br />

acordo com o princípio da liberda<strong>de</strong> da Igreja (libertas Ecclesiae), expresso pelo Concílio<br />

Vaticano II: “A liberda<strong>de</strong> da Igreja é princípio fundamental nas relações entre a Igreja e os<br />

po<strong>de</strong>res públicos e todo o or<strong>de</strong>namento jurídico da socieda<strong>de</strong> civil” (Dignitatis Humanae, 7-<br />

12-1965, §13 a).<br />

Sob a gestão <strong>de</strong> Dom Veloso, reconduzido no cargo <strong>de</strong> reitor da UCP, em 1971, com<br />

um novo mandato <strong>de</strong> quatro anos, prosseguiram as obras <strong>de</strong> adaptação e ampliação dos<br />

prédios da <strong>Universida<strong>de</strong></strong>. A necessida<strong>de</strong> das obras justificava-se pelo aumento do número <strong>de</strong><br />

alunos matriculados, que passou <strong>de</strong> 574, em 1966, a 2.276, em 1971, incluindo também os<br />

509 alunos do Colégio <strong>de</strong> Aplicação (INFORMATIVO UCP, junho 1971, p. 3).<br />

No conjunto da Rua Barão <strong>de</strong> Amazonas (BA), concluiu-se a estrutura <strong>de</strong> concreto do<br />

pavilhão <strong>de</strong> tecnologia, com 2.400 metros quadrados <strong>de</strong> área construída, em quatro<br />

pavimentos. Em setembro <strong>de</strong> 1971, o Conselho <strong>de</strong> Patronos <strong>de</strong>cidiu promover a reforma da<br />

fachada do prédio do BA, visto que os recursos normais da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> eram inteiramente<br />

absorvidos pela manutenção dos cursos e a melhoria do equipamento e instalações (Of. GR<br />

168/71). No conjunto da Rua Benjamin Constant (BC), ampliaram-se os pátios <strong>de</strong><br />

estacionamento e recuperou-se um dos edifícios anexos, para o funcionamento do curso<br />

primário do Colégio <strong>de</strong> Aplicação.<br />

Para a se<strong>de</strong> do antigo Colégio Sion, foram transferidas a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Filosofia,<br />

Ciências e Letras e a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Economia; foi reformado o auditório e instalou-se a nova<br />

biblioteca central, enquanto a biblioteca especializada das áreas tecnológica e bio-médica<br />

continuou funcionando no conjunto BA. A sala <strong>de</strong> leitura da biblioteca central, que foi<br />

sediada no antigo refeitório do Colégio Sion, era dotada <strong>de</strong> 100 mesas individuais, com<br />

ca<strong>de</strong>iras, e <strong>de</strong> duas mesas para oito ou <strong>de</strong>z leitores cada, em estudo coletivo, comportando 120<br />

consulentes. Suas estantes, que ocupavam toda a extensão das pare<strong>de</strong>s, tendo a meia altura um<br />

jirau <strong>de</strong> acesso, podiam receber 35.000 volumes; ao lado, na antiga copa, funcionava a direção<br />

da Biblioteca. As instalações do andar inferior (on<strong>de</strong> se encontravam a cozinha e a <strong>de</strong>spensa<br />

do antigo Colégio) tinham capacida<strong>de</strong> para mais 80.000 volumes. A biblioteca central foi<br />

inaugurada a 8 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1971 (ANEXO B11), pelo ministro da Justiça, Alfredo Buzaid,<br />

que, naquela ocasião, proferiu também a aula magna <strong>de</strong> abertura do ano universitário.<br />

Estavam presentes o governador do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, Raymundo Padilha, o secretário<br />

<strong>de</strong> Educação do Estado, Delton <strong>de</strong> Mattos, o prefeito <strong>de</strong> Petrópolis, João Ésio Caldara, os<br />

diretores, professores e altas autorida<strong>de</strong>s. No mesmo ano, a biblioteca central recebeu a visita

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