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Capa e sumrio ROSA DE SALVIA - Universidade Católica de ...

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enquanto eu estiver no governo (UCP, JUBILEU EPISCOPAL DO GRÃO<br />

CHANCELER, julho, 1973, p. 15-16).<br />

A 6 <strong>de</strong> junho, a <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong>dicou uma sessão especial comemorativa do 20º<br />

aniversário da fundação das Faculda<strong>de</strong>s <strong>Católica</strong>s Petropolitanas ao seu fundador e grão<br />

chanceler. Depois da saudação do presi<strong>de</strong>nte do CEUP, Fernando Cotta Portella Filho, em<br />

nome dos estudantes, tomou a palavra monsenhor Gilberto Ferreira <strong>de</strong> Souza, diretor do<br />

Instituto <strong>de</strong> Teologia, Filosofia e Ciências Humanas, que colocou a história da UCP entre as<br />

outras UCs do mundo. Em seguida, a professora Maria da Glória Rangel Sampaio Fernan<strong>de</strong>s,<br />

diretora do Instituto <strong>de</strong> Artes e Comunicação, salientou que Dom Cintra, por meio da criação<br />

da <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, “trouxe a melhor resposta” à juventu<strong>de</strong> que se perguntava o que precisava<br />

fazer para servir ao seu tempo: “trabalhar, pesquisar, progredir, mas sem <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> preocupar-<br />

se com a ciência da alma, a fim <strong>de</strong> que o equilíbrio entre as forças da matéria e as do espírito<br />

leve o homem a realizar-se integralmente”. O professor Henrique José Rabaço, representante<br />

do corpo docente, que viu nascer a UCP, a <strong>de</strong>screveu como “resultado <strong>de</strong> uma doação imensa<br />

a serviço da humanida<strong>de</strong>”, a partir do grupo pioneiro <strong>de</strong> leigos, que constituiu o primeiro<br />

Conselho Administrativo das Faculda<strong>de</strong>s <strong>Católica</strong>s Petropolitanas, até as centenas <strong>de</strong><br />

professores e funcionários, cujo espírito <strong>de</strong> coesão e amiza<strong>de</strong> contribuiu para <strong>de</strong>senvolver um<br />

trabalho “harmonioso, <strong>de</strong>dicado e responsável”. Dom Cintra, agra<strong>de</strong>cendo aos relatores,<br />

<strong>de</strong>stacou que “no crescimento houve uma constante: a presença pública, permanente,<br />

universal do pensamento cristão para o aprofundamento da ciência e dos conhecimentos<br />

humanos, conforme o exige o Concílio Vaticano II, para uma <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Católica</strong>” (UCP,<br />

ibi<strong>de</strong>m, p. 23-42).<br />

Essa preocupação com a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> católica da UCP era compartilhada, também, pelas<br />

outras componentes da <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, que perceberam a exigência <strong>de</strong> criar uma marca, uma<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> visual, que refletisse a imagem da UCP sem distorções, freqüentes na era da<br />

comunicação <strong>de</strong> massa. O INFORMATIVO UCP, no número <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1974, apresentou<br />

a seguinte explicação da nova marca escolhida:<br />

<strong>Universida<strong>de</strong></strong><br />

<strong>Católica</strong> <strong>de</strong> Petrópolis

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