estresse ocupacional, estratégia de enfrentamento e ... - Ppga.com.br

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LISTA DE QUADROS<br />Quadro 1 Demonstrativo dos estilos de coping quanto à personalidade .......... 58<br />Quadro 2 Demonstrativo dos estilos de coping quanto à dimensão da atividade 58<br />Quadro 3 Demonstrativo dos estilos de coping quanto à atenção ...................... 59<br />Quadro 4 Representação da pontuação da escala para a síndrome de burnout. 75<br />Quadro 5 Demonstrativo para as questões que identificam a SB ....................... 76<br />Quadro 6 Demonstrativo das questões que identificam manifestações/estresse 77<br />Quadro 7 Demonstrativo das questões que identificam o coping......................... 78<br />Quadro 8 Demonstrativo da construção teórica da escala de coping.................. 80<br />Quadro 9 Processo de enfrentamento nas situações de estresse....................... 81<br />Quadro 10 Demonstrativo da pontuação para a escala de estresse .................... 91<br />Quadro 11 Demonstrativo da pontuação para as estratégias de enfrentamento.. 96<br />Quadro 12 Classificação nas sub-escalas para a síndrome de burnout............... 104<br />Quadro 13 Comparativo para refinamento da escala SB (alto -)........................... 105<br />Quadro 14 Comparativo para refinamento da escala SB (moderado +)................ 105<br />Quadro 15 Comparativo para refinamento da escala SB (moderado -)................. 106
1 INTRODUÇÃO<br />Muito há que se desvendar sobre o que<br />sustenta a normalidade daqueles que nos<br />hospitais nascem, trabalham, sofrem, vivem e<br />morrem, acompanhando o nascimento, o<br />sofrimento e a morte de seus semelhantes.<br />Muito se exige destes profissionais que lutam<br />para manter e “ganhar” a vida enquanto salvam<br />vidas. Pouco se faz para auxiliá-los na difícil<br />tarefa de ser cuidador (SOBOLL,2001, p.11).<br />1.1 Justificando o Problema<br />A saúde do empregado como resultado de uma existência saudável, equilibrada e<br />harmônica é alvo de interesse nas empresas atuais.<br />Esse interesse por uma melhor qualidade de vida surge a partir de<br />1960, com o impacto dos problemas de saúde ocupacional que, em<br />termos financeiros, passam a ser representativos e preocupantes<br />(MARQUES, 2002, p.14-15).<br />As questões que podem interferir na produtividade do homem dentro das empresas,<br />torna-se significativa quando se analisa a problemática sob o ponto de vista<br />econômico. “Empregado doente é fator de prejuízo”. A preocupação das organizações<br />com as necessidades de saúde de seus empregados, é garantia de rendimento para a<br />empresa e sociedade, sendo impossível ignorar tal fato quando se busca desempenho<br />eficaz. (TAMAYO, 1997, p.2).<br />O ser humano, para concretizar seus projetos de vida, depende do trabalho que pode<br />ser fonte de satisfação ou de frustração. Na discussão sobre esse assunto emergem<br />diferentes concepções. As que defendem o trabalho como esforço, meio de<br />subsistência, um mal necessário, uma obrigação e até mesmo como castigo e a visão<br />do trabalho como prazer e como forma de dignificar o homem (MENDES, 1999, p.27).<br />Assim, as atividades laborais que garantem a sobrevivência e determinam a condição<br />social do indivíduo, pode, dependendo das condições em que o trabalho é realizado,<br />tornar-se penosa e dolorosa.<br />Atualmente, o mercado de trabalho marcado pela competitividade e a necessidade de<br />atualização profissional decorrentes das mudanças rápidas demais que ocorrem na<br />sociedade contemporânea, deixam o homem em situação constante de desequilíbrio
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