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estresse ocupacional, estratégia de enfrentamento e ... - Ppga.com.br

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qualquer ou o <strong>de</strong>safio: esperança em vencer a doença e/ou confiança no sucesso do<<strong>br</strong> />

tratamento. O grau <strong>de</strong> <strong>estresse</strong>, neste caso, será <strong>de</strong>terminado pela capacida<strong>de</strong><<strong>br</strong> />

emocional que o indivíduo tem para lidar <strong>com</strong> as exigências que cada opção requer<<strong>br</strong> />

para <strong>enfrentamento</strong> <strong>de</strong>sta situação.<<strong>br</strong> />

A reavaliação é uma avaliação modificada baseada em novas informações vindas do<<strong>br</strong> />

ambiente e/ou levantadas pela própria pessoa. Difere-se da avaliação pelo fato <strong>de</strong> ser<<strong>br</strong> />

subseqüente ao processo <strong>de</strong> avaliação sendo às vezes, resultado dos esforços<<strong>br</strong> />

realizados para eleição <strong>de</strong> <strong>estratégia</strong>s <strong>de</strong> coping. Reavaliações <strong>de</strong>fensivas e baseadas<<strong>br</strong> />

em uma nova informação são difíceis <strong>de</strong> serem distinguidas (MARQUES, 2002 p. 49-<<strong>br</strong> />

51; FRANÇA e RODRIGUES, 2002, p.59-60).<<strong>br</strong> />

3.6 Causas do <strong>estresse</strong><<strong>br</strong> />

Os estressores<<strong>br</strong> />

.....são agentes que se mostram <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

agressores físicos ou mentais <strong>com</strong>o um vírus,<<strong>br</strong> />

um aci<strong>de</strong>nte, mudanças no meio, medo,<<strong>br</strong> />

frustrações e outros. (SANTOS 1995 apud<<strong>br</strong> />

MARQUES, 2002, p.15-16)<<strong>br</strong> />

Os estressores po<strong>de</strong>m ser externos e internos, o que esquematicamente está<<strong>br</strong> />

representado na figura 4. Na avaliação <strong>de</strong> uma situação estressante, a fome, o frio e a<<strong>br</strong> />

dor ou as condições <strong>de</strong> insalu<strong>br</strong>ida<strong>de</strong>, do ambiente social e do trabalho são<<strong>br</strong> />

consi<strong>de</strong>radas <strong>com</strong>o estressores externos (EVERLY, 1989 apud. LIPP, 1996, p. 20) A<<strong>br</strong> />

nossa história <strong>de</strong> vida, "aquele vasto mundo que temos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> nós" (FRANÇA e<<strong>br</strong> />

RODRIGUES 2002, p.31), nossos pensamentos, nossas emoções, nossa angústia, o<<strong>br</strong> />

medo, a alegria, a tristeza são chamados <strong>de</strong> estressores internos.<<strong>br</strong> />

A resposta ao estímulo estressor é a reação do indivíduo frente ao agente<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ante. Essa resposta po<strong>de</strong> ser positiva e po<strong>de</strong>-se dizer que a pessoa reagiu<<strong>br</strong> />

bem à <strong>de</strong>manda (eustresse). Ao contrário, se o estressor provocar uma resposta<<strong>br</strong> />

negativa, ou seja, se o processo adaptativo for ina<strong>de</strong>quado será chamado <strong>de</strong> distresse<<strong>br</strong> />

po<strong>de</strong>ndo gerar inclusive doenças (FRANÇA e RODRIGUES, 2002, p.30).

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