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estresse ocupacional, estratégia de enfrentamento e ... - Ppga.com.br

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43<<strong>br</strong> />

1ª) Fase <strong>de</strong> alerta ou reação <strong>de</strong> alarme: Semelhante à reação <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

Cannon, já <strong>de</strong>scrita, ocorre no primeiro contato <strong>com</strong> o agente estressor porque nesta<<strong>br</strong> />

ocasião acontece uma que<strong>br</strong>a da “homeostase” ou do equilí<strong>br</strong>io interno do organismo.<<strong>br</strong> />

De forma natural, essa reação que permite ao organismo lidar <strong>com</strong> situações <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

urgência foi provocada pela adrenalina lançada no organismo através do sistema<<strong>br</strong> />

nervoso <strong>com</strong>o <strong>de</strong>fesa automática do corpo. Quando o agente estressor tem uma<<strong>br</strong> />

duração curta, a adrenalina é eliminada e a homeostase é restaurada. Assim, o<<strong>br</strong> />

indivíduo sai da fase <strong>de</strong> alerta sem <strong>com</strong>plicações para o seu bem estar. Caso o agente<<strong>br</strong> />

estressor continue agindo, seja muito intenso ou dure muito tempo, o organismo tenta<<strong>br</strong> />

restabelecer a homeostase e entra na fase <strong>de</strong> resistência ao <strong>estresse</strong>. A<<strong>br</strong> />

representação esquemática da fase <strong>de</strong> alerta está na figura 1.<<strong>br</strong> />

2ª) Fase ou reação <strong>de</strong> resistência: Na tentativa do reequilí<strong>br</strong>io, o organismo tenta se<<strong>br</strong> />

adaptar. Se a energia adaptativa for suficiente, a pessoa recupera-se e sai do<<strong>br</strong> />

processo<<strong>br</strong> />

FASE DE ALARME<<strong>br</strong> />

Aumento da freqüência cardíaca<<strong>br</strong> />

Aumento da pressão arterial<<strong>br</strong> />

Aumento da concentração <strong>de</strong> glóbulos vermelhos<<strong>br</strong> />

Aumento da concentração <strong>de</strong> açúcar no sangue<<strong>br</strong> />

Redistribuição do sangue<<strong>br</strong> />

Aumento da freqüência respiratória<<strong>br</strong> />

Dilatação da pupila<<strong>br</strong> />

Aumento da concentração <strong>de</strong> glóbulos <strong>br</strong>ancos<<strong>br</strong> />

Ansieda<strong>de</strong>/ Tensão<<strong>br</strong> />

Figura 1 - Reação <strong>de</strong> alarme<<strong>br</strong> />

Fonte: França e Rodrigues (2002, p.37).<<strong>br</strong> />

do <strong>estresse</strong> que termina se o estressor for eliminado ou forem aplicadas técnicas <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

controle. Com isso o organismo consegue se restabelecer. Caso contrário, quando o<<strong>br</strong> />

estressor exige mais esforço <strong>de</strong> adaptação do que é possível para aquele indivíduo, o<<strong>br</strong> />

organismo se enfraquece e torna-se vulnerável a doenças apresentando sintomas

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