estresse ocupacional, estratégia de enfrentamento e ... - Ppga.com.br
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1ª) Fase <strong>de</strong> alerta ou reação <strong>de</strong> alarme: Semelhante à reação <strong>de</strong> emergência <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
Cannon, já <strong>de</strong>scrita, ocorre no primeiro contato <strong>com</strong> o agente estressor porque nesta<<strong>br</strong> />
ocasião acontece uma que<strong>br</strong>a da “homeostase” ou do equilí<strong>br</strong>io interno do organismo.<<strong>br</strong> />
De forma natural, essa reação que permite ao organismo lidar <strong>com</strong> situações <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
urgência foi provocada pela adrenalina lançada no organismo através do sistema<<strong>br</strong> />
nervoso <strong>com</strong>o <strong>de</strong>fesa automática do corpo. Quando o agente estressor tem uma<<strong>br</strong> />
duração curta, a adrenalina é eliminada e a homeostase é restaurada. Assim, o<<strong>br</strong> />
indivíduo sai da fase <strong>de</strong> alerta sem <strong>com</strong>plicações para o seu bem estar. Caso o agente<<strong>br</strong> />
estressor continue agindo, seja muito intenso ou dure muito tempo, o organismo tenta<<strong>br</strong> />
restabelecer a homeostase e entra na fase <strong>de</strong> resistência ao <strong>estresse</strong>. A<<strong>br</strong> />
representação esquemática da fase <strong>de</strong> alerta está na figura 1.<<strong>br</strong> />
2ª) Fase ou reação <strong>de</strong> resistência: Na tentativa do reequilí<strong>br</strong>io, o organismo tenta se<<strong>br</strong> />
adaptar. Se a energia adaptativa for suficiente, a pessoa recupera-se e sai do<<strong>br</strong> />
processo<<strong>br</strong> />
FASE DE ALARME<<strong>br</strong> />
Aumento da freqüência cardíaca<<strong>br</strong> />
Aumento da pressão arterial<<strong>br</strong> />
Aumento da concentração <strong>de</strong> glóbulos vermelhos<<strong>br</strong> />
Aumento da concentração <strong>de</strong> açúcar no sangue<<strong>br</strong> />
Redistribuição do sangue<<strong>br</strong> />
Aumento da freqüência respiratória<<strong>br</strong> />
Dilatação da pupila<<strong>br</strong> />
Aumento da concentração <strong>de</strong> glóbulos <strong>br</strong>ancos<<strong>br</strong> />
Ansieda<strong>de</strong>/ Tensão<<strong>br</strong> />
Figura 1 - Reação <strong>de</strong> alarme<<strong>br</strong> />
Fonte: França e Rodrigues (2002, p.37).<<strong>br</strong> />
do <strong>estresse</strong> que termina se o estressor for eliminado ou forem aplicadas técnicas <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
controle. Com isso o organismo consegue se restabelecer. Caso contrário, quando o<<strong>br</strong> />
estressor exige mais esforço <strong>de</strong> adaptação do que é possível para aquele indivíduo, o<<strong>br</strong> />
organismo se enfraquece e torna-se vulnerável a doenças apresentando sintomas