11.07.2015 Views

História da ornitologia no Paraná. Período de Natterer, 1

História da ornitologia no Paraná. Período de Natterer, 1

História da ornitologia no Paraná. Período de Natterer, 1

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Rio JaguariaibaRio Jaguariaíva (divisa Sengés-Jaguariaíva)Rio <strong>da</strong> CinsaRio <strong>da</strong>s Cinzas (Arapoti)fazen<strong>da</strong> <strong>de</strong> JaguariaibaFazen<strong>da</strong> Jaguariaíva 37 (Jaguariaíva)Porto do JaguariaibaRio Jaguariaíva, entre as fazen<strong>da</strong>sJaguariaíva e Boa Vista 38 .1820: até 9 <strong>de</strong> fevereiroInverna<strong>da</strong> ou Fazen<strong>da</strong> <strong>de</strong> Cachambú Fazen<strong>da</strong> Caxambu (Castro) 39Rio CachambúRio Piraí (Castro)1820: <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong> fevereiro, antes <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> fevereirofazen<strong>da</strong> do Tenente Fugaça Fazen<strong>da</strong> do Tenente Fogaça 401820: 11 a 13 <strong>de</strong> fevereiroFortaleza Fazen<strong>da</strong> Fortaleza 41Serra <strong>da</strong> Pedra BrancaSerra <strong>da</strong>s Furnas (divisa Tibagi-Castro)l‘embouchoure <strong>de</strong> l‘Hyapó* ou Barra doHyapóFoz do Rio Iapó <strong>no</strong> rio Tibagi (Tibagi)fazen<strong>da</strong> <strong>de</strong> Guartela Fazen<strong>da</strong> Guartelá (Tibagi) 42sitio Igreja VelhaCanyon Igreja Velha (Tibagi)Serra <strong>da</strong>s FurnasSerra <strong>da</strong>s Furnas (divisa Tibagi-Castro)ville <strong>de</strong> CastroCi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> CastroHyapóRio Iapó, em CastroCurrallinhoCi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> CarambeíJaguariaíva e Jaguaricatu (Lopes, 2002:23). Embora Saint Hilaire tenha se referido a Lobocomo do<strong>no</strong> do imóvel, a fazen<strong>da</strong> – <strong>no</strong> momento <strong>de</strong> sua passagem pelo local – pertencia aosfilhos <strong>de</strong> Manuel Lopes Branco e Silva, natural <strong>de</strong> Alcácer do Sal (Portugal) e resi<strong>de</strong>nteem Paranaguá. Em 1833, uma parte (uma quarta parte) <strong>da</strong> fazen<strong>da</strong> Boa Vista (contígua àfazen<strong>da</strong> Jaguariaíva, nas margens do rio <strong>de</strong> mesmo <strong>no</strong>me) retor<strong>no</strong>u às posses do coronelLucia<strong>no</strong> Lobo, agora com o <strong>no</strong>me <strong>de</strong> “fazen<strong>da</strong> do Postinho”, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> ali existir umposto <strong>de</strong> pedágio (Lopes, 2002:29-30).37 Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> “le colonel Lucia<strong>no</strong> Carneiro [Lobo]”. A fazen<strong>da</strong>, por ele adquiri<strong>da</strong> em24 <strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1795, era um imenso latifúndio (9000 x 15000 braças) entre os riosJaguariaíva e <strong>da</strong>s Cinzas. Em 1825, contava com 3 mil cabeças <strong>de</strong> gado, 300 cavalos, 90mulas e 80 ovelhas. O coronel era sargento-mor <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nanças em Castro, <strong>de</strong>poispromovido a coronel agregado ao Regimento <strong>de</strong> Milícias <strong>de</strong> Curitiba (Lopes, 2002:63-69).38 “O rio Jaguariaíva não era va<strong>de</strong>ável e havia um porto para passagem <strong>de</strong> homens emercadorias em ca<strong>no</strong>as, que ficava entre as fazen<strong>da</strong>s Boa Vista e Jaguariaíva” (Lopes,2002:37). O local tinha um posto <strong>de</strong> pedágio (vi<strong>de</strong> <strong>Natterer</strong> como “Postinho”) que, sobregime <strong>de</strong> concessão, era administrado pelo tenente José Carneiro Lobo, filho <strong>de</strong> Lucia<strong>no</strong>.39 Antiga proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do “M. Xavier <strong>da</strong> Silva”, ou seja, Francisco Xavier <strong>da</strong> Silva, nascidoem Casarica (Portugal) (1759-1829), avô pater<strong>no</strong> do homônimo (1838-1922), que foipresi<strong>de</strong>nte (governador) e senador do <strong>Paraná</strong>. A fazen<strong>da</strong> tinha 1500 x 3000 braças e faziadivisa (pelo rio <strong>da</strong>s Cinzas) com a fazen<strong>da</strong> Jaguariaíva (Lopes, 2002:117). Embora pareçasugestivo, não tem nenhuma relação com o Parque Estadual <strong>de</strong> Caxambu, <strong>no</strong> município <strong>de</strong>Castro e banhado pelo rio Piraí.40 Era a histórica fazen<strong>da</strong> <strong>de</strong> Monte Negro, on<strong>de</strong> residia seu proprietário, o tenente AntônioFogaça <strong>de</strong> Souza com seu irmão Miguel. Com 6000 x 9000 braças, fazia divisa com asfazen<strong>da</strong>s Caxambu, Jaguariaíva, Curralinho e Furnas (Lopes, 2002:190-110).41 A se<strong>de</strong> <strong>da</strong> fazen<strong>da</strong> Fortaleza, existente até hoje, é antiga proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> José Félix <strong>da</strong>Silva (“M. José Felis <strong>da</strong> Silva”) que, inclusive, ali o hospedou.42 Hoje Parque Estadual do Guartelá.43

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!