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Workshop Extensão 2008 Areia - PB - CCA/UFPb - Universidade ...

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vaso do experimento, com plástico preto ao redor para conter o volume de evaporaçãodo balde.O turno de rega adotado foi de 2 dias, do início ao fim do experimento, comirrigação dos lisímetros sempre às 17 horas, na véspera da irrigação, e coleta dasdrenagens às 7 horas, para que os volumes fossem fielmente adequados às condiçõesclimáticas em que se encontravam as plantas.A partir dos 3 DAT e a cada 07 dias até o término das avaliações do experimento(101 DAT) foram feitas as avaliações das variáveis: altura de planta (AP), diâmetro decaule (DC), brotações laterais (BL) e número de folhas (NF), porém serão apresentadosdados apenas dos 45 e 101 DAT, pois aos 45 DAT foi quando colocou-se a cortinanegra, plástica, de cobertura durante 6 semanas exatas, a partir das 17 até as 7 hs do diaseguinte conforme metodologia utilizada por Bellé et al. (2007) e Fernandes et al.(2007), com a finalidade de induzir o aparecimento de botões florais, em virtude docrisântemo ser considerado uma planta de dias curtos. Escolheu-se a outra data (101DAT) por se tratar do termino da fase vegetativa.Os efeitos isolados das quatro reposições da necessidade hídrica e da utilização deadubo orgânico no final do ciclo vegetativo do crisântemo sobre o crescimento dasplantas foram analisados por meio de análises de variância simples com testes ‘F’(Zimmermann, 2004). Para ‘reposição da necessidade hídrica’ foram realizadas análisesde regressão polinomial, obtendo-se equações de regressão e se utilizando modeloslinear e quadrático (Ferreira, 2000), devido à natureza quantitativa. Para os ‘adubos eos tratamentos testemunha’, por serem de natureza qualitativa, se aplicou o teste deTukey (p < 0,05) para comparação das médias (Santos et al., 1998). A fim de se explicara evolução do crescimento e desenvolvimento das plantas submetidas aos tratamentosavaliados, usou-se o modelo de regressão não linear do tipo ‘sigmóide’ ou ‘logístico’(Souza, 1998).RESULTADOS E DISCUSSÃOHouve efeito significativo para o fator reposição da necessidade hídrica (RH) aos 45dias após transplantio (DAT) para as variáveis altura de planta (AP), brotação lateral enúmero de folhas e aos 101 DAT para altura de plantas (AP) (Tabela 2). Para o fatoradubo orgânico e a interação ( RH x A) não houve efeito significativo a 5% deprobabilidade em nenhuma das variáveis nas épocas avaliadas.O modelo de regressão que melhor se ajustou para o efeito da reposição hídrica naaltura de planta, para as datas de avaliação, foi quadrático (Figura 1). Segundo o modelode regressão, aos 45 DAT, no intervalo inicial de 20% de diferença entre os niveis deRH, houve um incremento de 65,91%. No intervalo seguinte, entre as disponibilidadesde 60 e 80% RH, apresentou acréscimo de 29,07%, sendo que entre 80 e 100% RH,decresceu 7,78%. Na avaliação da altura de planta aos 101 DAT, a altura das plantas foicrescente até 100% da reposição da necessidade hídrica, com incrementos de 73,84,111,70 e 113,57%, para a RH de 60, 80 e 100% RH, respectivamente, quandocomparado com 40% da RH, este aumento progressivo provavelmente indica que asplantas entraram na fase de produção, que se evidenciou, em um indivíduo aos 89 DAT.Resende et al. (1981) relataram que plantas submetidas a tensões hídricas reduzem a130

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