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Workshop Extensão 2008 Areia - PB - CCA/UFPb - Universidade ...

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INTRODUÇÃOO mercado mundial de flores e plantas ornamentais encontra-se em plena fase deexpansão. Inicialmente a produção estava concentrada em alguns países europeus comoHolanda, Itália e Dinamarca, sendo o Japão, na Ásia, outro grande produtor, fato esseinfluenciado principalmente pela questão cultural que estimulava o consumo internodesses países. No Brasil a floricultura começou em escala comercial na década de 50com imigrantes portugueses (Moto,2000). Na década de 60 entraram neste mercado osimigrantes japoneses e finalmente os imigrantes holandeses, que no início da década de70 deram um impulso maior à comercialização, implantando um sistema de distribuiçãopelo país inteiro. Até 1988 o mercado teve um crescimento vegetativo e uma atuaçãocomercial baseada em centros regionais de comercialização tais como os CEASAS eempresas de distribuição que atendiam a todo o país. A partir de 1989 surge, o VeilingHolambra que representa uma transformação substancial no mercado e acabainfluenciando o comportamento e as práticas do setor. Desde então o mercado internoapresentou taxas de crescimento de até 20% ao ano (Castro, 1998). O Brasil devido àestabilidade de sua economia após o plano real e por ser um dos países em crescimentoque apresenta taxas de investimentos externos das maiores do mundo, vem se firmandocomo um mercado interno em amplo desenvolvimento e bastante atrativo para novosinvestimentos. Atualmente a produção nacional é voltada basicamente para o mercadointerno.Segundo Bongers (2000), a floricultura brasileira possui uma ampla variação decultivares que podem ser facilmente produzidas devido á grande extensão territorial dopaís, o que inclui as mais variadas diferenciações climáticas, esta produção de flores eplantas ornamentais constitui uma atividade altamente promissora, porém, para que essaatividade traga benefícios satisfatórios para o produtor, é necessário o uso detecnologias avançadas que promovam o desempenho satisfatório de flores, o que indicamudas de qualidade(Broek, 2005) para isso são feitas análises laboratoriais paraverificar quais qualidades seriam essas. Desde o substrato utilizado até a formação daflor propriamente dita, toda uma estrutura adaptativa deve ser organizada, levando emconsideração a qualidade genética e fitossanitária das mudas em um curto espaço detempo atendendo assim as necessidades dos produtores e das associações cooperativasque necessitam de informações referentes ao assunto (Brasil, 2005).A formação de associações agrícolas ocorreu pela necessidade de promoverorganizações, com a finalidade de discutir problemas de comercialização e aumento deprodutividade, além da procura de possíveis soluções que viessem a ser resolvidas pelavontade e aprimoramento moral e intelectual dos moradores. Desta necessidade, que ascomunidades de baixa renda necessitam de desenvolver uma produção precisa equalificada, com insumos e implementos voltados para a sua realidade, de forma digna,e que venha a promover renda, foi que surgiu a idéia das cooperativas agrícolas deproduzirem flores, onde as características básicas de produção podem ser facilmenteorientadas com organizações que promovam conhecimento técnico sobre o assunto. Afloricultura incrementa, com suas características de pouca mão de obra e insumosfacilmente adquiridos, alem de um comércio disponível para absorver essa produção,uma aquisição de capital para que a produz (Censu Agropecuário, 2002). O uso deplantas ornamentais no comercio vem crescendo a cada dia, pessoas se dedicam à

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