Workshop ExtensÃ£o 2008 Areia - PB - CCA/UFPb - Universidade ...

More documents

Recommendations

Info

A variação cromossômica numérica previamente reportada na literatura e os nossospróprios dados suportam x=9 ou 8 como prováveis números básicos para Neomarica(Goldblatt et al., 1998). Estas espécies, assim como algumas outras espécies deNeomarica de campos rupestres do Sudeste e Nordeste do Brasil apresentam sistemasubterrâneo do tipo cormo, e haviam sido previamente incluídas no gênero Trimezia(Ravenna, 1981). Nossos dados cromossômicos, bem como a ocorrência desse tipo decaule subterrâneo em N. paradoxa, sugerem que a inclusão desta e de outras espéciesdesse grupo em Neomarica deverão ser revistas.Para o gênero Trimezia, as duas espécies analisadas apresentaram cariótipossimétricos, formados por cromossomos pequenos, com tamanho cromossômico médiovariando de 2.69 m para os indivíduos cultivados de T. fosteriana provenientes deRecife a 1.19 m para o citotipo de T. martinicensis de Brejo da Madre de Deus, ambasno estado de Pernambuco. T. fosteriana apresentou 2n=52 com um par de satélites econstrição secundaria terminal, em um acesso cultivado de Recife, Pernambuco e2n=ca.104 em outro acesso cultivado proveniente de João Pessoa, Paraíba. Em T.martinicesis o cariótipo apresentou 2n=54 em todos os indivíduos de uma únicapopulação silvestre de Brejo da Madre de Deus, com constrição secundaria proximal e2n=ca.82 em uma outra população silvestre de <strong>Areia</strong>, Paraíba, esta última comcromossomos claramente maiores e sem constrições secundarias visíveis. No presentetrabalho foram observadas variações cromossômicas numéricas intraespecíficas nasduas espécies estudadas de Trimezia. Em T. fosteriana, uma espécie frequentementecultivada, as duas contagens com 2n=52 e 2n=4x=ca.104 em indivíduos cultivados daParaíba e Pernambuco, divergem do registro prévio para esta espécie de 2n=26(Goldblatt & Takei, 1997). A ocorrência de ciclos de poliploidia, seguidos pordisploidias ascendentes ou descendentes dificulta a determinação do número básicopara o grupo.98
Figura 1. Metáfases mitóticas de espécies da Tribo Trimezieae: (a) Neomarica caerulea com 2n=18 comum a um a dois satélites (seta); (b) N. humilis com 2n=18 e satélites (setas); (c) N. northiana com 2n=18 eum par de satélites; (d) N. cf. glauca com 2n=18; (e) N. cf. paradoxa com 2n=28 e dois satélites (setas); (f)Trimezia fosteriana acesso de Pernambuco (2n=52) com um par de satélites terminal (setas); (g) T cf.fosteriana acesso da Paraíba (2n=4x=ca104); (h) T. martinincensis população de Pernambuco (2n=54) comum par de satélites distendido (seta); (i) T. cf. martinincensis população da Paraíba (2n=2x=ca.82); Barra emi corresponde a 10m.99
Page 2 and 3:
Realização:Apoio Financeiro:
Page 4 and 5:
Mini-cursosMini-curso: Fisiologia e
Page 6 and 7:
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DO URUCU
Page 8 and 9:
PRODUÇÃO DO INHAME ADUBADO COM ES
Page 10 and 11:
portugueses, que levaram para suas
Page 12 and 13:
De acordo com os resultados obtidos
Page 14 and 15:
A goma de tapioca é obtida do proc
Page 16 and 17:
possibilitado inserção social e f
Page 18 and 19:
As Feiras Agroecológicas apresenta
Page 20 and 21:
CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CUL
Page 22 and 23:
pequeno (< 10 cm), médio (entre 10
Page 24 and 25:
REFERÊNCIASJUNQUEIRA, A.H.; PEETZ,
Page 26 and 27:
por exemplo, Felix & Guerra, 2000,
Page 28 and 29:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBARROS,
Page 30 and 31:
CITOGENÉTICA DE ESPÉCIES DE Allam
Page 32:
populações com 2n=27 e quatro, na
Page 35 and 36:
EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Ceiba
Page 37 and 38:
Os dados referentes ao vigor determ
Page 39 and 40:
ESPÉCIES DE LEGUMINOSAS ORNAMENTAI
Page 41 and 42:
Tabela 1: Espécies de Leguminosas
Page 43 and 44:
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DO URUCU
Page 45 and 46:
AGRADECIMENTOS: PIBIC/UFPB/CNPQREFE
Page 47 and 48: à subfamília Pereskioideae (Walla
Page 49 and 50: Dos gêneros analisados no presente
Page 51 and 52: NÚMEROS CROMOSSÔMICOS EM ESPÉCIE
Page 53: um cariótipo com 2n=22 e cromossom
Page 56 and 57: PERFIL DOS CONSUMIDORES AREIENSES E
Page 58 and 59: enda mensal, gênero e escolaridade
Page 60 and 61: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASDAROLT,
Page 62 and 63: Dessa forma, objetiva-se avaliar o
Page 64 and 65: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASANDRADE
Page 66 and 67: Atualmente destaca-se no cenário n
Page 68 and 69: Durante a realização das entrevis
Page 70 and 71: da ação detêm redução na suas
Page 72 and 73: PRODUÇÃO DE PLÂNTULAS DE GIRASSO
Page 74 and 75: levar a um melhor desenvolvimento d
Page 76 and 77: Tabela 02. Resumos da análise de v
Page 78 and 79: considerado uma das forças motriz
Page 80 and 81: o interesse pelas ciências agrári
Page 82 and 83: PROPAGAÇÃO IN VITRO DE VIOLETA AF
Page 84 and 85: temperatura ambiente; 3- sala com l
Page 86 and 87: TOMBOLATO, A.F.G. Cultivo comercial
Page 88 and 89: asileiros dessa família e na compr
Page 90 and 91: REFERENCIA BIBLIOGRÁFICASBELTRÃO,
Page 92 and 93: de polimorfismos inter e intraespec
Page 94 and 95: Figura 1. Metáfases mitóticas de
Page 96 and 97: VARIAÇÃO CROMOSSÔMICA NUMÉRICA
Page 100 and 101: Referencia BibliográficasDONALD, C
Page 102 and 103: destruindo as espécies da flora, c
Page 104 and 105: O interesse dos agricultores pôde
Page 106 and 107: ABSTRACT: Ixora Conservation Postha
Page 108 and 109: Figura 1. Ponto de colheita comerci
Page 110 and 111: valor ornamental e comercial. As so
Page 112 and 113: quatro dias após a colheita murcha
Page 114 and 115: PAULL, R.F. Effect of storage durat
Page 116 and 117: asymmetry chromosome de 0,44 e chro
Page 118 and 119: contagem e identificação da morfo
Page 120 and 121: 120
Page 122 and 123: Figura 3. Metáfases Mitóticas e c
Page 124 and 125: LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas o
Page 126 and 127: DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO D
Page 128 and 129: lugar na CEASA de Campinas, quinto
Page 130 and 131: vaso do experimento, com plástico
Page 132 and 133: Larcher (1986) afirma que, pela def
Page 134 and 135: as plantas em condições de 100% R
Page 136 and 137: TABELAS E FIGURASTabela 01. Caracte
Page 138 and 139: 45 DAT45 DATAltura de planta4030201
Page 140 and 141: 604540% de reposição hídricaY =
Page 142 and 143: NASCIMENTO, J. T.; PEDROSA, M. B.;
Page 144 and 145: EMERGÊNCIA E VIGOR DE PLÂNTULAS D
Page 146 and 147: poucas informações na literatura.
Page 148 and 149:
RESULTADOS E DISCUSSÃOO sucesso na
Page 150 and 151:
de plântulas de Zizyphus joazeiro
Page 152 and 153:
GUEDES, R.S.; ALVES, E.U.; GONÇALV
Page 154 and 155:
EMERGÊNCIA E VIGOR DE PLÂNTULAS D
Page 156 and 157:
Conforme Carneiro (1995), a semeadu
Page 158 and 159:
Sendo assim, verifica-se que a melh
Page 160 and 161:
posição do hilo voltado para baix
Page 162 and 163:
BRUM, E.S.; MATTEI, V.L. Emergênci
Page 164 and 165:
armazenamento, substrato, envelheci
Page 166 and 167:
paraibano, bem como procurar meios
Page 168 and 169:
mais esse desnível da utilização
Page 170 and 171:
Figura 1 - Aulas práticas no Labor
Page 172 and 173:
de 2º. Grau das cidades visitadas,
Page 174 and 175:
futuramente ingressarem no mercado
Page 176 and 177:
tecnologia catalisa mudanças não
Page 178 and 179:
LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ORNAMENT
Page 180 and 181:
compra de tais produtos, os quais a
Page 182 and 183:
estágio) já adulto. As pessoas as
Page 184 and 185:
da cooperativa esta espécie requer
Page 186 and 187:
Iris da praiaApresenta nome cientif
Page 188 and 189:
Pingo de ouroTambém conhecida vulg
Page 190 and 191:
PRODUÇÃO DO INHAME ADUBADO COM ES
Page 192 and 193:
produção e melhoria das condiçõ
Page 194 and 195:
irrigações pelo sistema de aspers
Page 196 and 197:
18,9, 21 e 18 t ha -1 , respectivam
Page 198 and 199:
quando comparados a outros adubos o
Page 200 and 201:
SANTOS, ACV. Biofertilizante líqui
Page 202 and 203:
variables. The seed mycoflora was c
Page 204 and 205:
Índice de velocidade de germinaç
Page 206 and 207:
Delineamento experimental e anális
Page 208 and 209:
Gurinhém e Boa Vista foram, respec
Page 210 and 211:
TABELA 4. Resumo da análise de var
Page 214 and 215:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAGUIAR,
Page 216 and 217:
IBAMA. 1992. Flora: lista oficial d
Page 218 and 219:
SILVA, L. M. M.; RODRIGUES, T. J. D
Page 220 and 221:
parameters were analyzed: germinati
Page 222 and 223:
MATERIAL E MÉTODOSA pesquisa foi c
Page 224 and 225:
oplantmax®. De acordo com Figlioli
Page 226 and 227:
primeira contagem da espécie Pelto
Page 228 and 229:
BRASIL. Portaria n.006/92-N, de 15
Page 230 and 231:
RAMOS, M.B.P.; VARELA, V.P. Efeito
Page 232 and 233:
anesthetic properties. The presence
Page 234 and 235:
tratamentos e dispostos aleatoriame
Page 236 and 237:
Os gêneros Aspergillus flavus, Bot
Page 238 and 239:
Tabela 1. Percentagem de fungos ass
Page 240 and 241:
COUTINHO, W.M.; SILVA-MANN, R.; VIE
Page 242 and 243:
VIRTUOSO, S.; DAVET, A.; DIAS, J.F.
Page 244 and 245:
INTRODUÇÃOO gênero Capsicum, per
Page 246 and 247:
planta. Quanto maior a proporção
Page 248 and 249:
finalidade, na fase de crescimento
Page 250 and 251:
Em trabalhos desenvolvidos no centr
Page 252 and 253:
1. INTRODUÇÃOA cultura de tecidos
Page 254 and 255:
4. TÉCNICAS BÁSICAS4.1. Cultura d
Page 256 and 257:
parte crítica da micropropagação
Page 258 and 259:
1. INTRODUÇÃOAs florestas vêm se
Page 260 and 261:
- Sementes Recalcitrantes: São aqu
Page 262 and 263:
2.4. Métodos de Coleta de Sementes
Page 264 and 265:
finas exigem cuidados especiais. Po
Page 266 and 267:
depender da escolha correta do ambi
Page 268 and 269:
GALVÃO, A. P. M. (Org.) Refloresta
Page 270 and 271:
1. INTRODUÇÃOO desequilíbrio amb
Page 272 and 273:
- Viveiros Florestais Permanentes o
Page 274 and 275:
3.1. Dimensionamento de um ViveiroE
Page 276 and 277:
suspensão deve ser feita por tijol
Page 278 and 279:
presença de substâncias orgânica
Page 280 and 281:
6.1 Semeadura em Canteiros para Pos
Page 282 and 283:
WORKSHOP DE EXTENSÃO, INCLUSÃO SO
Page 284 and 285:
metodologia é o de ajudar-nos a co
Page 286 and 287:
Diante desta necessidade, surgiram
Page 288 and 289:
Flexibilidade - Não existe um esqu
Page 290 and 291:
da população nas análises das in
Page 292 and 293:
- Diagrama de Venn (jogo das bolas)
Page 294 and 295:
I WORKSHOP DE EXTENSÃO, INCLUSÃO
Page 296 and 297:
em menor escala que as flores de av
Page 298 and 299:
que ocorrem nas flores destacam-se
Page 300 and 301:
Estas substâncias podem ser utiliz
Page 302 and 303:
Neste mesmo trabalho, Finger et al.
Page 304 and 305:
senescência da orquídea Phalaenop
Page 306 and 307:
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASABEL
show all

Workshop ExtensÃ£o 2008 Areia - PB - CCA/UFPb - Universidade ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?