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Workshop Extensão 2008 Areia - PB - CCA/UFPb - Universidade ...

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compra de tais produtos, os quais alegram ambientes, refinam, e embelezam de talforma que é quase certo que em muitas casas tenha pelo menos uma planta natural,ornamental enfeitando algum espaço (Aki, 2005).A maioria das plantas ornamentais tem o órgão de propagação sexuada, a flor,como a grande parca que á torna ornamental, essas estruturas costumam ser diferentes,exóticas e raras, com uma vasta variação de cores dependendo da espécie a ser tratada,assim como com cheiro diferenciado, outro atrativo para o comercio de ornamentais(Lorenzi & Gonçalves, 2000). Outras, porém são consideradas ornamentais porpossuírem folhas bonitas, muitas delas possuem mais de uma cor variando entre tons deverde claro e verde escuro, ou estruturas botânicas que apresentem porções irregularesde seus tecidos, como a Caladium humboldtii, vulgarmente conhecidas como tioron, acoloração da folha quando diferente do clássico verde também pode torna uma espécieornamental, uma estrutura que chama a atenção são as bordaduras perfeitas como a cigaglaziouvi que possui as margens da folha dividida em pequenos lobos agudos ediferenciados perpendicularmente à uma tangente traçada ao longo da margem, tiposdistintos também fazem o gosto do público com estruturas diferenciadas como ascactáceas que possuem espinhos ao invés de folhas. Porém o que mais chama a atençãodas pessoas é a flor, das mais variadas, com arcabouços dos mais belos e modificadaspossíveis, podemos citar o labelo das orquídeas um tipo especial de pétala que possuiformas, textura e coloração diferentes das outras duas pétalas (Goethe, 1790)As estruturas de propagação de uma flor são órgãos que variam de planta paraplanta, por não serem capazes de saírem em busca de parceiros para reproduçãosexuada, as plantas investiram em atrair animais polinizadores ou se especializaram emusar recursos abióticos para a transferência do pólen. Todo esse esforço adaptativoproporcionou o desenvolvimento de uma vasta gama de cores, formas e estruturas, queterminaram por serem refletidas na ampla terminologia para estruturas florais. O tipo deflor mais comum compreende quatro nós, cada qual com vários apêndices no mesmonível. Da base para o ápice o primeiro tem partes muito similares às folhas, chamadasde sépalas, que geralmente guarnecem o botão floral em suas etapas iniciais. O segundoverticilo é também formado por apêndices foliáceos, agora mais modificado, chamadosde pétalas. Em seguida, um ou mais verticilos de apêndices bastante modificadoschamados estames, cada qual portando uma estrutura chamada antera, dentro das quaisos grãos de pólen são formados. Tal estrutura recebe o nome de androceu. O ultimoverticilo é composto por estruturas denominadas carpelos, dentro das quais os óvulossão produzidos normalmente fundidos a uma estrutura chamada pistilo. O pistilo sedivide em três estruturas bem definidas chamadas de ovário, estilete e estigma.(Freeman, 1970)Percebe-se que há flores das mais variadas formas e estilos possíveis, o quedeixa claro a grande diversidade de opções e variedades que podem se adaptar ascondições climáticas e estruturais oferecidas para o comercio de plantas ornamentais,auxiliando de forma sustentável as famílias de baixa renda, que necessitem fazer uso dasalternativas oferecidas pelo meio ambiente. Diante do exposto o trabalho teve comoobjetivo a demarcação territorial das espécies cultivadas e comercializadas naassociação e desenvolvimento sustentável de Macacos e Furnas, proximidades domunicípio de <strong>Areia</strong>.

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