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Plano Estratégico do Turismo Náutico na BTS - Global Garbage

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PLANO ESTRATÉGICO DO TURISMO NÁUTICO NA BAÍA DE TODOS-OS-SANTOSSECRETARIA DE TURISMO DA BAHIAJaguaripe e Nazaré pedem estruturas maissimples para visitantes de passagem, atraí<strong>do</strong>s pela belezalocal e patrimônio histórico e cultural. Devi<strong>do</strong>à ancoragempouco segura, solo de pouca tensa, em frente a Jaguaripe, aconstrução de piers flutuantes e colocação de poitas podeserdecisivo paraaatração<strong>do</strong>s turistas náuticos à região.Vale destacar que a área <strong>do</strong> entorno de Jaguaripe,entre o rio Jaguaripe e rio da Do<strong>na</strong>, é considerada comouma das regiões com melhor potencial para odesenvolvimento da pesca esportiva. A estruturaçãodestes pequenos roteiros pode fazer com que o turistacircule entre o ca<strong>na</strong>l da contra-costa e o rio durantesema<strong>na</strong>s a fio.SALINAS DA MARGARIDA, MARAGOJIPE, SÃOFÉLIX E CACHOEIRAA subida <strong>do</strong> rio Paraguaçu, rumo à Baía <strong>do</strong> Iguapee posteriormente São Félix e Cachoeira, guarda um <strong>do</strong>smelhores roteiros para passeios náuticos. Em um primeiromomento, avocação da região é a que já pode ser percebida<strong>na</strong> subida <strong>do</strong> rio, ou seja, a construção de meios dehospedagens e segundas residências com piers flutuantes àfrente.Com o desabrochar <strong>do</strong> turismo náutico <strong>na</strong> <strong>BTS</strong>, atendência é a de criação de peque<strong>na</strong>s mari<strong>na</strong>s depassagem, reparo e <strong>do</strong>cagem, restaurantes e outrasatividades de apoio ao longo das margens <strong>do</strong> rioParaguaçu. As águas abrigadas e o investimento emtransporte tendem a transformara região em uma segundaopção onde os turistas <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is e estrangeiros poderãodeixar os seus barcos para uma próxima temporada deférias, enquanto retor<strong>na</strong>m aos seus países de origem. Asproximidades <strong>do</strong> Forte Salami<strong>na</strong> pode ser uma excelenteopção para um futuro investimento.SÃO FRANCISCO DO CONDE, MADRE DE DEUS,SANTO AMARO E SAUBARAOUTRAS ILHASAções isoladas realizadas pela iniciativa privadaem ilhas de menor porte <strong>na</strong> <strong>BTS</strong> já demonstram odespertar de empresários locais para este potencial. Aqui,não trataremos das ilhas já mencio<strong>na</strong>das anteriormente.Devi<strong>do</strong> à aproximação de duas das principaisestruturas náuticas da <strong>BTS</strong> localizadas <strong>na</strong> Baía Aratu, asilhas de Maré e <strong>do</strong>s Frades são paradas quase queobrigatórias para os veleja<strong>do</strong>res, lancheiros e escu<strong>na</strong>s quepasseiam pela região.Quase sem estrutura de atracação, se mostramcomo oportunidades para investimentos em infraestruturascapazes de transformá-las em destinos náuticosmuito interessantes.A falta de uma estrutura náutica de qualidade <strong>na</strong>Ilha <strong>do</strong>s Frades é um <strong>do</strong>s inibi<strong>do</strong>res para que os turistasdesfrutem e permaneçam mais tempo no destino. Apesarda vocação para colocação de uma mari<strong>na</strong> com peque<strong>na</strong>estrutura hoteleira, a exemplo <strong>do</strong> que aconteceu nopassa<strong>do</strong> em Itaparica, hoje o movimento <strong>na</strong> ilha fica quaseque restrito à visitação das escu<strong>na</strong>s que fundeiam próximoà Pontade Nossa Senhora.Vale lembrar que algumas destas ilhasdemonstram também uma vocação singular para serviremde paradas para <strong>na</strong>vios de cruzeiros, onde os passageirospassariam um dia desfrutan<strong>do</strong> das águas limpas eabrigadas para realização de atividades náuticas e de lazer,a exemplo <strong>do</strong> que já acontece no litoral <strong>do</strong> Rio de Janeiro e,em maior número, no Caribe.Toda a riqueza histórico-cultural destas regiões,aliadas às suas belezas <strong>na</strong>turais e excelentes condições paraa realização de atividades náuticas, tor<strong>na</strong>m a <strong>BTS</strong> propíciapara o desenvolvimento <strong>do</strong> turismo náutico. Cabe destacarque não são regiões concorrentes, mas simcomplementares, parte de um to<strong>do</strong> que, em seus temposáureos, teve sua dinâmica socioeconômica regida pelaságuas.Esta é outra região da <strong>BTS</strong> onde a náutica temperspectivas de se desenvolver num futuro próximo. OComplexo Turístico Ilha de Cajaíba destaca-se como uminvestimento pioneiro que possibilitará a atração devisitantes liga<strong>do</strong>s ao turismo náutico. Não se pode deixarde destacar que a existência das ilhas de Bimbarras, Pati,Cajaíba e das Fontes, e o rico patrimônio histórico daregião, são fortes apelos paraaatração<strong>do</strong> turista náutico.42

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