Relatório Anual - 2002 - Banco de Portugal

Capítulo II Economia Portuguesa II.9. Financiamento da Economia16.0Gráfico II.9.13CRÉDITO NÃO TITULADO A EMPRESASNÃO FINANCEIRAS – FLUXOSPor prazosGráfico II.9.15ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSDAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS – STOCKS100.080.0Em percentagem do PIB14.012.010.08.06.04.0Crédito de médio e longo prazoCréditodecurtoprazoEm percentagem do PIB60.040.020.00.0-20.0-40.0-60.0PassivosActivosActivos líquidos de passivos2.00.01995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002-80.01995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002Em percentagem do PIBFontes: INE e Banco de Portugal.16.014.012.010.0Gráfico II.9.14CRÉDITO NÃO TITULADO A EMPRESASNÃO FINANCEIRAS – FLUXOSPor origem do crédito8.06.04.02.00.0-2.0Crédito externoCrédito interno1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002Em percentagem do PIBFontes: INE e Banco de Portugal.Nota: Incluem apenas os instrumentos que vencemjuros. Não incluem, portanto, as acções e outrasparticipações com excepção das unidadesde participação em fundos de investimento8.06.04.02.00.0-2.0-4.0-6.0Gráfico II.9.16JUROS RECEBIDOS E PAGOSPELAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRASJuros pagosJuros recebidosJuros líquidosFontes: INE e Banco de Portugal.-8.01995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002mo de cerca de 3 pontos percentuais relativamentea 2001 foi, no entanto, menos acentuadodo que nos anos anteriores. A manutenção dastaxas de juro a níveis historicamente baixostem permitido que o peso dos juros pagos pelasempresas se tenha mantido relativamente baixo,apesar do elevado ritmo de crescimento doendividamento (Gráfico II.9.16).Fontes: INE e Banco de Portugal.II.9.2.3. Administrações públicasO valor da necessidade líquida de financiamentodas administrações públicas foi de 2.8por cento do PIB em 2002, que compara comum valor de 4.3 por cento no ano anterior (9) .Esta evolução resultou de algumas medidas doBanco de Portugal / Relatório Anual de 2002 229