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Relatório Anual - 2002 - Banco de Portugal

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Relatório e ContasReformados e PensionistasEm <strong>2002</strong>, os reformados eram 1689 (mais 6que no ano anterior), o que correspon<strong>de</strong> a94,1% dos empregados no activo (1794).Os pensionistas passaram <strong>de</strong> 473 (em 2001)para 491 (em <strong>2002</strong>) e representam 27,4% dosempregados no activo.REFORMADOS E PENSIONISTAS/EVOLUÇÃOEvolução 1998 1999 2000 2001 <strong>2002</strong>Reformados 1 716 1 699 1 678 1 683 1 689Pensionistas 482 484 474 473 491Formação ProfissionalNo ano em análise, 1192 empregados do<strong>Banco</strong> participaram em acções <strong>de</strong> formação anível interno e externo (país e estrangeiro),num total <strong>de</strong> 2246 participações, sendo 1816referentes a formação interna e 430 a formaçãoexterna, das quais 309 no país e 121 no estrangeiro.No total realizaram-se 461 acções <strong>de</strong> formaçãocorrespon<strong>de</strong>ndo a 29506 horas (menos 6801 horasque no ano anterior, em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> algumacontenção e racionalida<strong>de</strong> na formação), sendo20134 horas a nível interno e 9372 horas a nívelexterno.A média <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> formação por empregadopassou <strong>de</strong> 20 horas em 2001 para 16,4 horas em<strong>2002</strong>, sendo que no mesmo período,consi<strong>de</strong>rando os 1794 efectivos existentes, a taxa<strong>de</strong> participação foi <strong>de</strong> 66,4% (enquanto que em2001 tinha sido <strong>de</strong> 72,9%), reflectindo umareorientação para o investimento na formação<strong>de</strong> forma mais racional e aferida ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> competências, relacionadas comnecessida<strong>de</strong>s concretas <strong>de</strong> âmbito funcionale/ou <strong>de</strong> melhoria <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho.III.10.2. Fundo <strong>de</strong> PensõesO <strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> é responsável pelopagamento <strong>de</strong> pensões <strong>de</strong> reforma, invali<strong>de</strong>z esobrevivência aos seus empregados e respectivasfamílias, nos termos que <strong>de</strong>correm do AcordoColectivo <strong>de</strong> Trabalho Vertical (ACTV) quevigora para o sector bancário e da Regulamentaçãointerna que rege o seu sistema <strong>de</strong>protecção social.Para o cumprimento <strong>de</strong>stas responsabilida<strong>de</strong>sfoi constituído em 1988 o Fundo <strong>de</strong> Pensões do<strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, cuja dotação tem sido progressivamentereforçada, ao longo dos anos,através <strong>de</strong> contribuições regulares e extraordináriasefectuadas pelo <strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>. Apartir <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> <strong>2002</strong>, o Fundo <strong>de</strong> Pensõespassou também a abranger o pensionamento <strong>de</strong>remunerações complementares não previstas noACTV do sector bancário.O Fundo <strong>de</strong> Pensões é representado por umpatrimónio autónomo, exclusivamente afecto àrealização dos planos <strong>de</strong> pensões em vigor,abrangendo os empregados do <strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>e respectivas famílias. Trata-se, assim, <strong>de</strong> umfundo <strong>de</strong> pensões fechado e afecto à realização<strong>de</strong> planos <strong>de</strong> benefício <strong>de</strong>finido. Uma vez que,<strong>de</strong> uma forma geral, os trabalhadores não seencontram integrados no Regime Geral <strong>de</strong>Segurança Social, o Fundo <strong>de</strong> Pensões do <strong>Banco</strong><strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> posiciona-se ao nível do primeiropilar <strong>de</strong> protecção social.Tendo em vista a gestão exclusiva <strong>de</strong>ste fundo<strong>de</strong> pensões, encontra-se constituída a Socieda<strong>de</strong>Gestora do Fundo <strong>de</strong> Pensões do <strong>Banco</strong> <strong>de</strong><strong>Portugal</strong>, S.A., entida<strong>de</strong> autónoma cujo capital é<strong>de</strong>tido maioritariamente pelo <strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>e cujo quadro se encontra constituído portrabalhadores do <strong>Banco</strong> abrangidos por umacordo <strong>de</strong> cedência.FORMAÇÃO/EVOLUÇÃOFormação 1998 1999 2000 2001 <strong>2002</strong>Participantes 1 142 1 013 1 013 1 322 1 192Horas 68 247 49 707 43 066 36 307 29 506278<strong>Banco</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> / Relatório <strong>Anual</strong> <strong>de</strong> <strong>2002</strong>

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