Papel e pel-355cula da montagem liter-341ria - Centro de Ensino ...

More documents

Recommendations

Info

______. Graciliano Ramos. Rio de Janeiro: O Jornal, 1954. CARPEAUX, Otto Maria. Visão de Graciliano. In: BRAYNER, Sônia. Graciliano Ramos. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. (Debates). COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. COSTA, Ligia Militz da. A poética de Aristóteles. São Paulo: Ática. 2000. (Princípios). COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. COUTINHO, Carlos Nélson. Realismo & anti-realismo na literatura brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 1996. CRISTÓVÃO, Fernando Alves. Graciliano Ramos: estrutura e valores de um modo de narrar. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasília, 1977. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1978. ______. Marxismo e crítica literária. Porto: Afrontamento,1978. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. Trad.: Pérola de Carvalho. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. (Debates). EIKHENBAUM, B; et al. Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1970. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. ______. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. FELINTO, Marilene. Caminhos de Graciliano. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 out. 1992. Caderno Mais, p. 5-6. 92
FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Porto: Vega,1992. FREIXEIRO, Fábio. O estilo indireto livre em Graciliano Ramos. Rio de Janeiro: Livro, 1959. GARBUGLIO, J. et al. Graciliano Ramos. São Paulo: Ática, 1987. (Escritores brasileiros). GARCIA, Othon M. Comunicação e prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. 20. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1973. GARDNIER, Ruy; CAETANO, Daniel. Entrevista com Nélson Pereira dos Santos. Disponível em: . Acesso: 17 abr 2007. GENETTE, Gérard. Fronteira da narrativa. In: BARTHES, Roland et al. Análise estrutural da narrativa: pesquisas semiológicas. Petrópolis: Vozes, 1976. (Novas perspectivas em comunicação, 1). GRAÇA, Eduardo. O velho Graça e a bíblia dos miseráveis. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 14 jun. 1998. Caderno B, p.1-3. GRAÇA, M; AMARAL, S; GOULART, S. Cinema brasileiro: três olhares. Niterói: EDUFF, 1997. HELLERN, V. et al. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo dicionário Aurélio: séc. XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. JAKOBSON, Roman. Lingüística, poética, cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970. KRISTEVA, Julia. Introdução à semanálise – semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1974. (Debates). LEFEBVRE, Henri. O marxismo. São Paulo: DIFEL, 1979. 93
Page 1 and 2:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ D
Page 3 and 4:
Ficha Catalográfica elaborada pela
Page 5 and 6:
Dedico este trabalho à minha famí
Page 7 and 8:
“Os inimigos da vida torcem o nar
Page 9 and 10:
ABSTRACT The Barren Lives novel, fr
Page 11 and 12:
INTRODUÇÃO No início do século
Page 13 and 14:
1963, com os mesmos ideais de denú
Page 15 and 16:
1 BIOGRAFIA E MILITÂNCIA POLÍTICA
Page 17 and 18:
Graciliano realmente acreditava que
Page 19 and 20:
movimentos contrários ao governo.
Page 21 and 22:
Somente em 18 de agosto de 1945, Gr
Page 23 and 24:
2 OPRIMIDOS E OPRESSORES: PERSONAGE
Page 25 and 26:
Os social-democratas se prenderam
Page 27 and 28:
que abriu novos caminhos com seus e
Page 29 and 30:
Fiz o livrinho sem paisagens, sem d
Page 31 and 32:
dos grandes responsáveis pela dese
Page 33 and 34:
soldado amarelo representa a autori
Page 35 and 36:
Fabiano achava que pelo fato do sol
Page 37 and 38:
3 DO PAPEL À PELÍCULA 3.1 DESMONT
Page 39 and 40:
ordem compõe-se de: “Mudança”
Page 41 and 42: Sendo assim, a história pode ser c
Page 43 and 44: Pode-se perceber também a utiliza
Page 45 and 46: homem, e afirma isso usando um verb
Page 47 and 48: Um mormaço levantou-se da terra qu
Page 49 and 50: O cenário desencantado, envolto em
Page 51 and 52: • Sinha Vitória filogenético el
Page 53 and 54: sonha e precisa. A casa seria, port
Page 55 and 56: O pai odeia momentaneamente o menin
Page 57 and 58: Ao leitor coube a catarse, motivada
Page 59 and 60: de se trabalhar as imagens buscando
Page 61 and 62: tais gêneros, transformando-se, ne
Page 63 and 64: um cineasta ou roteirista parte de
Page 65 and 66: A história lida sofre várias muda
Page 67 and 68: Os argumentos até aqui expostos ac
Page 69 and 70: narrado, uma influência do Neo-rea
Page 71 and 72: segundos antes de cair, olha para o
Page 73 and 74: Provocado pelo amarelo, o sertanejo
Page 75 and 76: A música desempenha a dupla funç
Page 77 and 78: marcado. A cena inicial é datada e
Page 79 and 80: Fabiano e materiais para sinha Vit
Page 81 and 82: Ironicamente, é a cachorra Baleia
Page 83 and 84: cena de morte narrada em todos os s
Page 85 and 86: imaginário: as ilusões se tornam
Page 87 and 88: Esta crítica gera outras, relacion
Page 89 and 90: O romance Vidas secas, às véspera
Page 91: ______. Da obra ao texto. In: _____
Page 95 and 96: MORAES, Denis. Graciliano, literatu
Page 97: SGANZERLA, Roberto. Vidas secas (19
show all

Papel e pel-355cula da montagem liter-341ria - Centro de Ensino ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?