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Revista nº 101 (A) - IGHB

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das mais antigas famílias do Estado do Maranhão, haverse<br />

ligado, através do casamento, a uma das mais importantes<br />

famílias baianas, os “de Almeida Couto”.<br />

Não poderia deixar de encontrar-se entre nós a Academia<br />

de Letras e Artes do Salvador, criada em 1999, na qual<br />

o grande maranhense que foi radicado na Bahia patrocina<br />

a cadeira de número 7, ocupada por este que vos fala.<br />

E, à frente das homenagens, vêem-se os membros do<br />

Instituto Bahiano de História da Medicina e Ciências Afins,<br />

que também, como a Universidade Federal, completa 60<br />

anos, do qual tive a honra de ser o sétimo presidente e duas<br />

vezes reeleito, até há poucos dias, quando tive a grande<br />

satisfação de passar o cargo para o maior dos pesquisadores<br />

da História da Medicina na Bahia, o estimado amigo, colega<br />

e Confrade Dr. Antonio Carlos Nogueira Britto.<br />

Na Instituição, Nina Rodrigues é patrono da cadeira de<br />

número 31, pertencente à Confreira Profa. Dra. Maria Theresa<br />

de Medeiros Pacheco, aliás dele a terceira sucessora,<br />

por público concurso, na cátedra de Medicina Legal da<br />

Faculdade Mater Brasileira.<br />

O grande homenageado também foi consagrado patrono<br />

da cadeira de número 59 da Academia Nacional de<br />

Medicina; daquela de número 39 da Academia de Medicina<br />

da Bahia; da de número 14 da Academia Maranhense de<br />

Letras; no Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão;<br />

da Medalha instituída conjuntamente por sociedades<br />

médicas de São Paulo, na comemoração do centenário de<br />

seu nascimento, no ano de 1962, oficializada pelo Governo<br />

Federal; de um município e um hospital psiquiátrico no<br />

seu Estado natal; ruas e praças pelo Brasil; e do Instituto<br />

Médico-Legal da cidade do Salvador.<br />

Neste instante, lembremos o secular e triste registro das<br />

cinco e meia horas da madrugada de 17 de julho de 1906,<br />

no Nouvel Hotel, na rua Lafayette, no. 19, na capital da<br />

França, de sua morte agônica, no seio da sua família e entre<br />

282<br />

Rev. Inst. Geogr. Hist. Bahia, Salvador, v. <strong>101</strong>, p. 279-300, 2006

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