A PEDAGOGIA DIALÓGICA DE PAULO FREIRE E AS ...
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Na primavera de 1976, Bandler e Grinder se reuniram para rever as<br />
conclusões e descobertas que haviam feito. Após 36 horas chegaram a<br />
uma pergunta: Como vamos chamar isto? A resposta foi<br />
“Programação Neurolingüística”, uma expressão que compreende três<br />
idéias simples. A parte “Neuro” da PNL reconhece a idéia<br />
fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos<br />
neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação.<br />
Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. “Compreendemos” a<br />
informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os<br />
processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a<br />
idéias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico. Corpo<br />
e mente formam uma unidade inseparável, um ser humano. A parte<br />
“Lingüística” do título indica que usamos a linguagem para ordenar<br />
nossos pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com os<br />
outros. A “Programação” refere-se a maneira como organizamos<br />
nossas idéias e ações a fim de produzir resultados (O’CONNOR e<br />
SEYMOUR, 1995, p.21).<br />
O termo programação tem ainda uma ligação com informática e sistemas eletrônicos.<br />
Para O’Connor e Seymour (1995), a PNL trata da estrutura da experiência humana<br />
subjetiva, de como o indivíduo organiza o que vê, ouve e sente, filtrando o mundo exterior<br />
através dos sentidos. Nesta visão, a PNL tem aberto um leque de experiências e aplicações,<br />
diversificadas das quais são enfatizadas aqui as interligadas à Comunicação e à Educação.<br />
3.1 A que se aplica a PNL