Universalização da energia elétrica através da tecnologia ... - IEE/USP

79
4
3
3
Quantidade
2
2
2
1
1
0
0 < ρ ≤ 5 0 0
5 0 0 < ρ ≤ 1 0 0 0
1 0 0 0 < ρ ≤ 1 5 0 0
ρ > 1 5 0 0
Figura 3.11 Faixas de variação da resistividade do solo ao longo da LT JRJP, trecho entre Jaru e Ouro
Preto do Oeste
Visando conhecer a ordem de grandeza da resistividade, para os trechos seguintes, a
seguir são apresentadas as faixas de variação da resistividade do solo de Ji-Paraná a Vilhena.
Para tanto, foram utilizados os dados de medição de resistividade do solo feitos pela
ELETRONORTE 5 .
Os resultados da Fig. 3.12, a seguir apresentados, correspondem às medições feitas
entre os pontos de locação das torres 6 95/2 e 117/2, em uma extensão aproximada de 22 km.
Analisando esse trecho, constata-se que a resistividade da segunda camada é crescente no
sentido Ji-Paraná/Pimenta Bueno, visto que, no trecho entre o quilômetro 95 até o quilômetro
105 foi registrado a maioria dos valores com resistividade do solo até 4.000 Ω x m. Os
maiores valores de resistividade são verificados justamente a partir do ponto de locação da
torre no quilômetro 105, sentido Vilhena. Enfim, no trecho entre Ji-Paraná e Pimenta Bueno
quase todas as medições resultaram em valores no intervalo até 12.000 Ω x m.
5 Essas medições, disponibilizadas pela ELETRONORTE, foram realizadas por ocasião da elaboração do
projeto da LT 230 kV entre Ji-Paraná e Vilhena.
6 Em cada ponto de locação, a torre foi identificada com uma numeração correspondente à distância até a
origem, dada em quilômetro. Desse modo, a locação 95/2 indica a segunda torre locada no quilômetro 95,
contado a partir de Ji-Paraná.