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Universalização da energia elétrica através da tecnologia ... - IEE/USP

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Figura 2.22 Geometria <strong>da</strong> malha de terra <strong>da</strong>s subestações distribuidoras......................59<br />

Figura 2.23 Diagrama unifilar de proteção para as subestações supridoras..................61<br />

Figura 2.24 Pontos de medição <strong>da</strong>s tensões de passo e toque em Ariquemes<br />

(SEQM)...............................................................................................................64<br />

Figura 2.25 Pontos de medição <strong>da</strong>s tensões de passo e toque em Jaru (SEJA)...............65<br />

Figura 3.1 Características do terreno no Estado de Rondônia.........................................69<br />

Figura 3.2 Distribuição geográfica <strong>da</strong>s estações meteorológicas <strong>da</strong> REMAR.................71<br />

Figura 3.3 Precipitação em Porto Velho.............................................................................72<br />

Figura 3.4 Precipitação mensal verifica<strong>da</strong> no ano de 2002...............................................72<br />

Figura 3.5 Características mensais dos dias e horas de trovoa<strong>da</strong>s registra<strong>da</strong>s<br />

em Porto Velho, no período de 1996 a 2005.....................................................74<br />

Figura 3.6 Resistência de terra dos contrapesos <strong>da</strong>s torres <strong>da</strong> LT SMAQ......................75<br />

Figura 3.7 Resistência de terra dos contrapesos <strong>da</strong>s torres <strong>da</strong> LT AQJR.......................75<br />

Figura 3.8 Resistência de terra dos contrapesos <strong>da</strong>s torres <strong>da</strong> LT JRJP........................76<br />

Figura 3.9 Faixas de variação <strong>da</strong> resistivi<strong>da</strong>de do solo ao longo <strong>da</strong><br />

LT SMAQ, trecho entre a UHE Samuel e Itapuã do Oeste..........................77<br />

Figura 3.10 Faixas de variação <strong>da</strong> resistivi<strong>da</strong>de do solo ao longo <strong>da</strong> LT AQJR.............78<br />

Figura 3.11 Faixas de variação de resistivi<strong>da</strong>de do solo ao longo<br />

<strong>da</strong> LT JRJP, trecho entre Jaru e Ouro Preto do Oeste.................................79<br />

Figura 3.12 Faixas de variação <strong>da</strong> resistivi<strong>da</strong>de do solo entre Ji-Paraná e<br />

Pimenta Bueno....................................................................................................80<br />

Figura 3.13 Faixas de variação <strong>da</strong> resistivi<strong>da</strong>de do solo entre Pimenta Bueno e<br />

Vilhena................................................................................................................81<br />

Figura 3.14 Ilustração do método empregado para medição <strong>da</strong> resistência de terra<br />

do sistema de aterramento <strong>da</strong> Tecnologia PRE...............................................83<br />

Figura 3.15 Valores medidos de resistência de terra no contrapeso <strong>da</strong> torre 164..........85<br />

Figura 3.16 Medições de resistência de terra na malha <strong>da</strong> subestação<br />

distribuidora do PRE, em Itapuã do Oeste......................................................84<br />

Figura 3.17 Croquis <strong>da</strong>s malhas de terra <strong>da</strong>s instalações PRE em<br />

Samuel.................................................................................................................86

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