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Universalização da energia elétrica através da tecnologia ... - IEE/USP

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97<br />

Tabela 3.7 – Medições de tensão nas subestações supridora e distribuidora<br />

Local de leitura ou medição de tensão VAB VBC VCA<br />

Voltímetro analógico <strong>da</strong> subestação supridora do PRE, em<br />

Samuel – leitura direta. 37,00 kV 37,80 kV 36,20 kV<br />

Voltímetro analógico na barra de 13,8 kV <strong>da</strong> subestação<br />

distribuidora do PRE em Itapuã - Valor calculado para a barra<br />

34,5 kV<br />

34,51 kV 34,03 kV 34,27 kV<br />

Valores em pu, na barra de 34,5 kV <strong>da</strong> subestação distribuidora<br />

em relação à tensão medi<strong>da</strong> diretamente na subestação supridora 0,93 pu 0,90 pu 0,95 pu<br />

Valores em pu, na barra de 34,5 kV <strong>da</strong> subestação distribuidora<br />

em relação à tensão nominal de 32.796 V, tap 5 do transformador 1,05 pu 1,04 pu 1,04 pu<br />

Os resultados apresentados se referem a medições feitas no dia 26/08/2008. No<br />

momento <strong>da</strong>s medições o PRE estava suprindo carga em torno de 3.200 kW, com fator de<br />

potência igual a 0,95. Cumpre ain<strong>da</strong> esclarecer que o transformador <strong>da</strong> subestação<br />

distribuidora estava posicionado na derivação (“tap”) 5, cuja tensão nominal corresponde a<br />

32.796 V. Com relação à diferença em torno de 10 % entre a tensões VBC medi<strong>da</strong>s na barra<br />

<strong>da</strong> supridora e barra <strong>da</strong> distribuidora, é possível concluir que esse valor está distorcido em<br />

relação aos demais devido ao desbalanceamento de cargas no sistema de 13,8 kV. Em termos<br />

médios, a que<strong>da</strong> de tensão é de 7,3 %. Para transportar a mesma carga, uma LT 34,5 kV com<br />

cabo de alumínio, bitola 4/0, Penguim, cruzeta de 2,40 m, apresentaria que<strong>da</strong> de tensão<br />

superior a 9,0 %. Ou seja, comparativamente, a capaci<strong>da</strong>de de transmissão do PRE é<br />

ligeiramente melhor, em função <strong>da</strong> parcela de tensão induzi<strong>da</strong> pelos condutores fase <strong>da</strong> LT<br />

230 kV sobre os condutores <strong>da</strong> linha PRE. Esse aspecto também foi observado por Iliceto,<br />

Cinieri e Casely-Hayford (1984). Vale ressaltar que com o PRE Itapuã fora de operação e a<br />

chave de aterramento rápido aberta, foram medi<strong>da</strong>s tensões induzi<strong>da</strong>s na linha PRE com<br />

valores em torno de 2.227 V.<br />

3.4.6 Medições de Corrente no Sistema de Aterramento do PRE em<br />

Samuel<br />

No Sistema PRE Itapuã as malhas <strong>da</strong> subestação supridora e distribuidora também são<br />

conecta<strong>da</strong>s à terceira fase. Assim, visando analisar possíveis consequências advin<strong>da</strong>s <strong>da</strong><br />

retira<strong>da</strong> de operação <strong>da</strong> malha de terra independente na subestação supridora em Samuel, as<br />

ativi<strong>da</strong>des de medição no sistema de aterramento tiveram como objetivo conhecer a corrente

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