- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA
- Page 3: AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇ
- Page 7 and 8: AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, a
- Page 9 and 10: alternativas convencionais, são es
- Page 11 and 12: SWL Technology are set and an econo
- Page 13 and 14: Figura 2.22 Geometria da malha de t
- Page 15 and 16: Figura 4.12 Proporção do DEC e FE
- Page 17 and 18: Figura 5.40 Localização dos senso
- Page 19 and 20: LISTA DE TABELAS Tabela 2.1 Capacid
- Page 21 and 22: Tabela 5.14 Resistências de terra
- Page 23 and 24: LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT
- Page 25 and 26: Ng: Número médio de descargas atm
- Page 27 and 28: SUMÁRIO CAPÍTULO 1 ..............
- Page 29 and 30: 4.5 Viabilidade Econômica do PRE R
- Page 31 and 32: CAPÍTULO 6........................
- Page 33 and 34: 2 instalações necessárias para p
- Page 35 and 36: 4 Na terceira alternativa, os dois
- Page 37 and 38: 6 (FEC), tempo médio de restabelec
- Page 39 and 40: 8 4. comparar os desempenhos da Tec
- Page 41 and 42: 10 para-raios, mas, adicionalmente,
- Page 43 and 44: 12 O Capítulo 3 diz respeito às m
- Page 45 and 46: C A P Í T U L O 2 CARACTERÍSTICAS
- Page 47 and 48: 16 consideradas ao longo da respect
- Page 49 and 50: 18 o a possibilidade de desligament
- Page 51 and 52: 20 operação, porém o custo estim
- Page 53 and 54: 22 alguns casos, tem-se empregado a
- Page 55 and 56:
24 Figura 2.2 Diferentes esquemas p
- Page 57 and 58:
26 solo. Dependendo das caracterís
- Page 59 and 60:
28 Apesar dos cabos para-raios isol
- Page 61 and 62:
30 2.2.5 Sobretensões Induzidas po
- Page 63 and 64:
32 capacitância entre os cabos, cu
- Page 65 and 66:
34 O estudo do comportamento do PRE
- Page 67 and 68:
36 proposta por Iliceto, Gatta e Ci
- Page 69 and 70:
38 operado em 30 kV. Esses sistemas
- Page 71 and 72:
40 para comunicação via carrier.
- Page 73 and 74:
42 À medida que foram sendo coloca
- Page 75 and 76:
Figura 2.9 Diagrama unifilar com in
- Page 77 and 78:
46 desempenho da LT para surtos at
- Page 79 and 80:
48 Figura 2.13 Cadeia de isoladores
- Page 81 and 82:
50 todos os acoplamentos transversa
- Page 83 and 84:
52 Figura 2.15 Instalação de capa
- Page 85 and 86:
54 Figura 2.18 Capacidade de transm
- Page 87 and 88:
56 Em seguida, é apresentada na Ta
- Page 89 and 90:
58 As malhas das subestações dist
- Page 91 and 92:
60 2.5.6 Filosofia de Proteção Pa
- Page 93 and 94:
62 2.5.7 Desempenho Técnico do Sis
- Page 95 and 96:
64 subestação Jaru I e também co
- Page 97 and 98:
66 Com relação ao percentual da c
- Page 99 and 100:
68 Sabe-se que a resistividade do s
- Page 101 and 102:
70 localizado em uma zona de transi
- Page 103 and 104:
72 Preciitação (mm) 400 350 300 2
- Page 105 and 106:
74 Dias e Horas ano de trovoadas 40
- Page 107 and 108:
76 35 30 25 20 15 10 5 0 T3 T7 T11
- Page 109 and 110:
78 Em seguida, é apresentado na Fi
- Page 111 and 112:
80 5 4 4 4 4 2 2 2 1 1 0 0 0 < ρ
- Page 113 and 114:
82 sua idade geológica, ou seja, a
- Page 115 and 116:
84 forma, na malha de terra indepen
- Page 117 and 118:
86 3.4.2 Medições das Tensões de
- Page 119 and 120:
88 CF Figura 3.18 Croquis contendo
- Page 121 and 122:
90 malha de terra independente. Na
- Page 123 and 124:
92 3.4.3 Medições do Desequilíbr
- Page 125 and 126:
94 Figura 3.21 Diagrama unifilar da
- Page 127 and 128:
96 As características da carga mos
- Page 129 and 130:
98 injetada em cada malha para, a p
- Page 131 and 132:
100 Medições das tensões de pass
- Page 133 and 134:
102 da UHE Samuel (PRE Itapuã), ou
- Page 135 and 136:
104 CERON: • Informação Diári
- Page 137 and 138:
106 A legenda contendo as informaç
- Page 139 and 140:
108 • 89AR- A atuação da chave
- Page 141 and 142:
110 Pinto (1996, p.38), “embora a
- Page 143 and 144:
112 b) Interrupções Segundo a Cau
- Page 145 and 146:
114 Figura 4.4 Formato da planilha
- Page 147 and 148:
116 Ou seja, o FEC é igual ao soma
- Page 149 and 150:
118 interrupções nas manobras de
- Page 151 and 152:
Tabela 4.3 - DEC e FEC anual de tod
- Page 153 and 154:
122 às interrupções que se verif
- Page 155 and 156:
124 refrigeração do resistor que
- Page 157 and 158:
126 Nas Figuras 4.9 e 4.10 são mos
- Page 159 and 160:
128 Ano Tabela 4.6 - Evolução no
- Page 161 and 162:
Tabela 4.8 - FEC anual de todo o si
- Page 163 and 164:
132 As interrupções associadas ex
- Page 165 and 166:
134 elevador da subestação suprid
- Page 167 and 168:
136 34,5 kV, há uma redução mín
- Page 169 and 170:
138 ressaltar, que essas considera
- Page 171 and 172:
140 resultantes de mais de 15 anos
- Page 173 and 174:
142 Figura 5.2 Tipos de descargas a
- Page 175 and 176:
144 Com base na Fig. 5.4, em (a) es
- Page 177 and 178:
146 As ilustrações (a), (b) e (c)
- Page 179 and 180:
148 Portanto, esse é um parâmetro
- Page 181 and 182:
150 Uma vez conhecidos os parâmetr
- Page 183 and 184:
152 resultantes de medições em v
- Page 185 and 186:
154 vários parâmetros da porção
- Page 187 and 188:
156 como AQJP. LT6.01.IGL.00. (ELET
- Page 189 and 190:
158 Uma visão geral da LT 230 kV n
- Page 191 and 192:
160 A torre mostrada na Figura 5.12
- Page 193 and 194:
162 descargas atmosféricas, recent
- Page 195 and 196:
164 O esquema simplificado da monta
- Page 197 and 198:
166 Tabela 5.4 - Tensões de descar
- Page 199 and 200:
168 Oeste, das 174 torres, 159 são
- Page 201 and 202:
170 Figura 5.20 Geometria de uma to
- Page 203 and 204:
172 Z = 60. n 4h 11 D (5.12);
- Page 205 and 206:
174 os autores consideraram valores
- Page 207 and 208:
176 relacionada ao fato do nível d
- Page 209 and 210:
178 e próximo ao meio. A indicaç
- Page 211 and 212:
180 sobretensão atinge o valor de
- Page 213 and 214:
182 Mantendo-se os mesmos procedime
- Page 215 and 216:
184 Todos os demais trechos da LT S
- Page 217 and 218:
186 interrupções no fornecimento
- Page 219 and 220:
188 Figura 5.29 Descarga atmosféri
- Page 221 and 222:
190 com taxa de crescimento m propa
- Page 223 and 224:
192 sendo bt a razão entre a veloc
- Page 225 and 226:
194 tratamento dado ao componente m
- Page 227 and 228:
196 Nas simulações considerou-se
- Page 229 and 230:
198 5.5 Análise dos Efeitos das De
- Page 231 and 232:
200 De acordo com a Tab. 5.11, os v
- Page 233 and 234:
202 Figura 5.40 Localização dos s
- Page 235 and 236:
204 informações sobre os mapas da
- Page 237 and 238:
206 Vários pesquisadores ao longo
- Page 239 and 240:
208 reduzem a probabilidade de falh
- Page 241 and 242:
210 A Figura 5.44 mostra que a modi
- Page 243 and 244:
212 Para as situações práticas d
- Page 245 and 246:
214 descargas sobre a linha. Assim,
- Page 247 and 248:
216 unidade de comprimento), C’ (
- Page 249 and 250:
218 suspensão simples, com 33 m de
- Page 251 and 252:
220 torres estão associados a meno
- Page 253 and 254:
222 160 140 144 Valores de resistê
- Page 255 and 256:
224 embutido o conceito de raio de
- Page 257 and 258:
226 • altura média das torres (H
- Page 259 and 260:
228 do número médio estimado de d
- Page 261 and 262:
230 Tabela 5.21 - Estimativa do nú
- Page 263 and 264:
232 distância crítica dc(I,h) aqu
- Page 265 and 266:
234 A titulo de ilustração, na Fi
- Page 267 and 268:
236 (21 µH). Tal aproximação res
- Page 269 and 270:
238 menor altura das torres da LT A
- Page 271 and 272:
240 Tabela 5.25 - Estimativas do n
- Page 273 and 274:
242 provocadas por descargas atmosf
- Page 275 and 276:
244 Admitindo-se que a descarga atm
- Page 277 and 278:
246 NIDI varia significativamente q
- Page 279 and 280:
248 relação a outros fatores como
- Page 281 and 282:
250 Saídas da LT 230 kV 16 14 12 1
- Page 283 and 284:
252 das interrupções verificadas.
- Page 285 and 286:
254 5.5.10.2 Análise das Diferenç
- Page 287 and 288:
256 sala de operação da UHE Samue
- Page 289 and 290:
258 A partir dos resultados apresen
- Page 291 and 292:
260 Além das semelhanças de compo
- Page 293 and 294:
262 semelhantes. Isso foi confirmad
- Page 295 and 296:
264 A Equação (5.53) traz embutid
- Page 297 and 298:
266 Equação, ela se constitui num
- Page 299 and 300:
268 No período de 10,28 anos, o si
- Page 301 and 302:
270 c) Taxa de falhas - TF Foi menc
- Page 303 and 304:
272 Tabela 5.36 - DEC e FEC totais
- Page 305 and 306:
274 5.6.3 Análise dos Índices Ope
- Page 307 and 308:
276 A Portaria 046/78 do DNAEE foi
- Page 309 and 310:
278 Antes da implantação dos Sist
- Page 311 and 312:
280 aumentando os índices operacio
- Page 313 and 314:
282 Em 2004 é registrado o menor n
- Page 315 and 316:
284 em cuja composição pode estar
- Page 317 and 318:
286 DEC FEC Tabela 5.41 - DEC e FEC
- Page 319 and 320:
288 Tabela 5.43 - DEC, FEC e TMR de
- Page 321 and 322:
290 Os índices operacionais anuais
- Page 323 and 324:
292 No contrapeso da torre 164, ond
- Page 325 and 326:
294 Simulações foram realizadas u
- Page 327 and 328:
296 atmosféricas. Isso resulta em
- Page 329 and 330:
298 contribuem com maior peso na oc
- Page 331 and 332:
300 restabelecimento e de retorno d
- Page 333 and 334:
302 ALBRECHT, Rachel Ifanger. Eletr
- Page 335 and 336:
304 BROWN, Gordon W.; WHITEHEAD, Ed
- Page 337 and 338:
306 COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA
- Page 339 and 340:
308 ELETRONORTE. LT 230 kV Samuel/A
- Page 341 and 342:
310 ILICETO F.; GATTA F.M.; LAURIA,
- Page 343 and 344:
312 NUCCI, C. A.; BORGHETTI, A.; PI
- Page 345 and 346:
314 PINTO JÚNIOR, Osmar; ALMEIDA P
- Page 347 and 348:
316 RONDÔNIA. Secretaria de Estado
- Page 349 and 350:
318 UMAN, Martin A. The lightning d