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Tecnologia assistiva: produtos<br />
Categoria<br />
Mobilidade<br />
Visão<br />
Audição<br />
Comunicação<br />
Cognição<br />
Exemplos de produtos<br />
• Bengala, muleta, andador, cadeira de rodas manual e motorizada, triciclo<br />
• Perna ou mão artificial, calibrador, luva ortopédica, órtese para pés tortos<br />
• Cadeira de canto, assento especial, levante ortostático<br />
• Talheres e utensílios de cozinha adaptados, vareta para apoio no vestir, assento para banho, assento para vaso<br />
sanitário, andador adaptado para vaso sanitário, robô alimentador<br />
• Óculos, lupas, programa de amplificação para <strong>com</strong>putador<br />
• Bengala branca, equipamento de navegação GPS<br />
• Sistemas Braille de leitura e escrita, leitor de tela para <strong>com</strong>putador, tocador de livro falado, gravador e<br />
tocador de áudio<br />
• Xadrez em Braille, bolas sonoras<br />
• Fone de ouvido, aparelho auxiliar de audição<br />
• Telefone <strong>com</strong> amplificador, implante coclear<br />
• Cartões de <strong>com</strong>unicação <strong>com</strong> textos, quadros de <strong>com</strong>unicação <strong>com</strong> letras, símbolos ou figuras<br />
• Equipamento eletrônico de <strong>com</strong>unicação <strong>com</strong> fala gravada ou sintetizada<br />
• Listas de tarefas, programa e calendário figurativos, instruções baseadas em figuras<br />
• Temporizador, lembrete manual ou automático, smartphone <strong>com</strong> listas de tarefas, programação e calendário<br />
adaptados e gravador de áudio<br />
• Brinquedos e jogos adaptados<br />
Fonte: Johan Borg; International Organization for Standardization (2008), .<br />
o projeto de produtos e ambientes que possam ser<br />
utilizados por todos, <strong>com</strong> a maior amplitude possível,<br />
sem necessidade de adaptações ou de projeto<br />
especializado. A abordagem concentra-se em projetos<br />
que funcionem para todos, independentemente<br />
de idade, capacidade ou situação.<br />
Os princípios do desenho universal foram desenvolvidos<br />
por arquitetos, projetistas de produtos, engenheiros<br />
e pesquisadores de projetos ambientais.<br />
São interdisciplinares e podem ser aplicados para<br />
orientar o processo de projetação ou para avaliar<br />
projetos existentes. Envolvem sete princípios: uso<br />
equitativo; flexibilidade de uso; uso simples e intuitivo;<br />
informações perceptíveis; tolerância a erros;<br />
baixo esforço físico; e dimensões e espaço suficientes<br />
para aproximação e utilização.<br />
Na prática, o desenho universal pode ser encontrado<br />
sob a forma de rampas de acesso ou de calçadas,<br />
livros em áudio, prendedores <strong>com</strong> velcro,<br />
armários <strong>com</strong> prateleiras de correr, portas automáticas<br />
e ônibus <strong>com</strong> piso rebaixado.<br />
O custo para a integração da acessibilidade em novas<br />
edificações e infraestruturas pode ser desprezível,<br />
representando menos de 1% do custo total da execução<br />
da obra. 32 No entanto, o custo de adaptações em<br />
prédios já construídos pode ser muito mais alto, principalmente<br />
para prédios pequenos, nos quais pode<br />
chegar a 20% do custo original. Faz sentido integrar<br />
considerações sobre acessibilidade aos projetos na<br />
fase inicial de planejamento do processo. A acessibilidade<br />
também deve ser levada em consideração no<br />
financiamento de projetos de desenvolvimento.<br />
FUNDAMENTOS DA INCLUSÃO 19