eNTREVISTA Avatarium surpreenderam tudo e todos com a sua estreia e têm vindo a solidificar o seu percurso com um crescimento musical impressionante. "Hurricano and Halos" junta-se a esse propósito e é a razão de mais uma digressão. Fomos falar com Marcus Jidell, guitarrista, e ficámos a conhecer mais sobre o mundo dos Avatarium João Coutinho 18
Pronto para mais uma digressão? Ansioso por tocar? Sim, estou extremamente entusiasmado! Vai ser a primeira vez com os novos membros da banda! São músicos extremamente talentosos e não posso esperar por tocar com eles! Estou extremamente entusiasmado para tocar as novas músicas, sabe muito bem. Nos próximos concertos, vão trazer mais músicas “Hurricane And Halos” para a setlist? Sim, claro! Acho que finalmente temos a possibilidade de fazer a setlist que sempre quisemos fazer. Há tantas musicas diferentes, muitas com imensa energia, o que é muito bom. Adoramos as pesadas e calmas mas também é excelente ter músicas enérgicas. Por isso sim, vai haver muita energia no alinhamento! O Leif Edling vai tocar com vocês nesta digressão? Não, não. Ele não toca no álbum. Ele é como se fosse um mentor, Ainda escreve algumas coisas para a banda mas não, não vai connosco em digressão. Neste momento o nosso baixista é considerado dos melhores das Suécia e mal posso esperar para tocar com ele, tem muita energia ao vivo, o que será ótimo para a banda. Sobre o próprio álbum, isto realmente demonstra que vocês já possuem a vossa própria identidade. Vocês sempre tiveram isso, mas percorreram um longo caminho desde ser apenas doom metal com voz feminina. Agora parece muito difícil rotular o vosso som - que na minha opinião é um elogio por conta própria. Esse foi o objetivo ao escrever "Hurricane And Halos”? Muito Obrigado! Fico muito feliz por teres gostado do álbum! Acho que é uma coisa natural para nós seguir este caminho. Claro que adoramos bandas doom como os Sabbath mas também é importante a energia e as músicas acousticas! Tentamos sempre encontrar a nossa própria voz e o nosso próprio estilo. Ainda sobre o vosso som, tu e a banda têm sempre uma ideia clara do que fazer criativamente? Sim, acho que nós temos sempre uma ideia clara do que pretendemos atingir. Quanto mais tocas, mais facilmente encontras o teu som. É um processo natural. Tentamos explorar o nosso som de modo a torná-lo pessoal e único. Há demasiadas bandas em que um membro quase “ordena” os outros a tocar um estilo de música. Nós não queremos estar incluídas nesse lote de bandas. Não importa o som, parece que a Jennie está cada vez mais à vontade com seu papel como frontwoman, não concordas? Sim, ela cada vez melhora mais e mais. Cada vez que tocamos ao vivo ela está melhor. Tornou-se uma excelente frontwomen. Ela segura tudo, musicalmente e em termos de concertos. Ela é muito confiante. A coisa mais impressionante nela é que consegue ser frágil e poderosa ao mesmo tempo. Podemos esperar os Avatarium em Portugal num futuro próximo? Adoraria! Neste momento não tenho a certeza. Não sei a razão pela qual não tocarmos aí. Desta vez vamos ter uma pequena tour, de 15 dias, que é o que podemos fazer no momento, devido a motivos familiares e pessoais. Felizmente no próximo ano iremos tocar aí, espero eu! Vou terminar com uma sugestão, Avatarium e The Doomsday Kingdom. O que achas? Provavelmente terias de tomar esteroides mas seria um grande alinhamento. (Risos). Seria um conjunto de bandas bastante bom mas não tenho a certeza se conseguiria tocar por duas bandas(risos). Acho que o King Diamond fez isso com os Mercyful Fate mas não tenho a certeza (risos). 19
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