album do mêes 20 19 The Nights “The Nights ” Frontiers Records Midnite City “Midnite City” AOR Heaven 14 13 Antarktis “Ildlaante” Agonia Records Space Vacation “Lost In The Black Divide" Pure Steel Records 08 07 Sorcerer “The Crowning Of The Fire King” <strong>Metal</strong> Blade Records Xanthochroid “Of Earth And Axen - Act I” Erthe and Axen Records 18 Novae Militiae “Gash’khalah ” Edição de Autor 12 Manilla Road “To Kill A King” Golden Core Records 06 Usnea “Portals Into Futility” Relapse Records 17 National Suicide “Massacre Elite” Scarlet Records 11 Steven Wilson “To the Bone” Caroline International 05 Five The Hierophant “Over Phlegethon” Dark Essence Records 16 Centuries Of Decay “Centuries Of Decay” Edição de Autor 10 Der Weg Einer Freiheit “Finisterre” t Season Of Mist t 04 Septicflesh “Codex Omega” Season Of Mist 15 Cannabis Corpse “Left Hand Pass” Season Of Mist 09 The Lurking Fear “Out Of The Voiceless Grave” Century Media Records 03 Portrait 02 Paradise Lost 01 “Burn The <strong>World</strong>” “Medusa“ Nuclear Blast <strong>Metal</strong> Blade Records 74 Process Of “Black Earth” Bleak Recordings
, Maquina do tempo ACE FREHLEY “Anomaly” Steamhammer Em 2009, Ace Frehley lançou Anomaly. E a receção pela critica daquele que seria o primeiro trabalho lançado pelo guitarrista ex-kiss desde o lançamento de Trouble Walkin, de 1989, não poeria ter sido melhor. Afinal, o álbum permitiu ao The Spaceman espaço para demonstrar sua própria proeza musical como músico solo no século XXI. Desde então, Frehley também lançou Space Invader em 2014 e, mais recentemente, Origins, Vol. 1, um álbumque permitiu a Frehley assumir os seus gostos em clássicos de bandas como os Cream e Jimi Hendrix. Agora, Frehley reeditou este Anomaliy com um bónus de três novas músicas inéditas demonstrando toda a sua energia e que ainda está aí para as curvas. Puro rock ‘n ‘roll, recheado de excelentes performances vocais e de guitarra de Frehley, muito inspirado nos clássicos do rock da década de 1980, e onde músicas como o "Foxy & Free", "Space Bear" (com nova roupagem e muito bem-vinda) e "Outer Space" estão entre os mais fortes de Frehley em sua carreira solo. [9/10] Miguel Correia CENTINEX “Bloodhunt” Repulse Records Os Centinex são um dos nomes clássicos do death metal sueco sem nunca ter atingido os níveis de brilhantismo de uns Entombed ou Dismembered. Dános ideia, e sendo um pouco mauzinhos, que se trata de uma das bandas de culto apenas porque estavam lá. Deixando de lado o veneno, a banda tem realmente a qualidade do seu lado quando o assunto é death metal, mesmo que nunca se sobressaia muito diante da sua concorrência mais directa. Este EP acaba por reflectir um pouco isso. Para quem gosta de death metal, não tem defeitos - e atenção que foi lançado numa altura em que o death metal (sueco ou não) não era moda, ou pelo menos não tinha a procura de uns anos antes ou uns anoes depois. Tendo isso em conta, temos seis músicas bem directas, mostrando a faceta mais violenta da banda, tal como gostamos. ATARAXIA “Il Fantasma Dell'Opera” Avantgarde Music Os Ataraxia foram uma daqueles amores à primeira vista, um dos primeiros que tive dentro do género neoclássico, mas tenho que confessar que este álbum não foi aquele mais impacto teve em mim. Ainda assim, e pegando nele de vez em quando, os seus méritos são inegáveis. Aquilo que mais me desiludiu foi pelo facto do álbum acentar em grande parte na sonoridade de sintetizadores, um pouco mais própria da música da década de oitenta, dando a sensação de que se trata de um trabalho datado, em vez de ter uma base mais acente nos instrumentos neo-clássicos. Esta é a forma, mas o conteúdo, esse, é de uma beleza inquestionável. Este é um álbum para apreciar no sentimento contrário daquilo que temos hoje em dia, ou seja, num mundo de música descartável, este é um álbum para ouvir com calma, concentrado apenas nela, um álbum que é dedicado a esse amor pela música onde temos prestações inacreditáveis por parte de Francesca Nicoli - ouvir a versão do tema de Kate Bush "Wutering Heights" - aliado a um conceito que hoje em dia poderá ter sido já muito explorado mas que aqui soa fresco. Não é definitivamente um álbum para todos, mas sem dúvida que quem gosta de música, verdadeiramente, não poderá ficar indiferente a este trabalho que, repito, não é dos meus favoritos da longa discografia da banda. [8/10] Fernando Ferreira Também temos aquela melodia tipicamente sueca, mas na dose certa, ficando com um agradável trago metálico e que ajuda a que este trabalho, que não tem grandes dinâmicas, acabe por não soar repetitivo, talvez um dos males que a banda enfrenta nos álbuns longa-duração. Embora seja um EP recomendado para os fãs da banda, qualquer fã de death metal não encontrará dificuldades em fazer headbang a isto. BEWITCHER “Bewitcher” Diabolic Might Records Grande álbum! Começamos já assim. Lembram-se quando os Bewitched (nome semelhante, curioso) apareceram e apelavam ao fã de metal tradicional não só por ser mais um projecto de Blackheim (também conhecido como Anders Nyströmdos dos Katatonia)? O que temos é bastante semelhante, mas se o foco dos Bewitched era mais no thrash, aqui temos um saudável espírito heavy metal underground como se de repente os Venom começassem a tocar música ainda mais interessante que aquela que fizeram no início de carreira. Ok, não temos malhas inesquecíveis como "Black <strong>Metal</strong>" ou "Countess Bathory" mas o espírito blasfemo de "Rip Ride" e "Bloodlust" tresanda para estes lados. Um grande álbum de estreia, obrigatório para quem não é fã propriamente de black metal mas consegue passar por cima de algumas características do género. Nomeadamente a voz. COGNIZANCE [9/10] Fernando Ferreira “Illusory” Edição de Autor Os Cognizance são um dos bons nomes do deathcore que tenta fugir ao deathcore. Como é que o fazem? Acrescentando em cima uma boa dose de técnica e de tiques próprios do death metal técnico tradicional. O resultado é bem interessante e faz com que queiramos conhecer mais. Mais que isso, é uma banda que queremos ouvir num álbum. A banda editou dois singles no presente ano e podemos dizer que a evolução deles é promissora, principalmente o tema "The Foreboding Impasse", que poderão ouvir a passar na nossa WOM Radio e que ainda eleva mais a fasquia do que este EP. [7/10] Fernando Ferreira [8/10] Fernando Ferreira 75
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