31.10.2017 Views

World_of_Metal__Outubro_2017

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O vosso primeiro álbum<br />

de estúdio é intitulado<br />

“Ressurect”.Como têm<br />

sido as reações não só do<br />

público mas também da<br />

imprensa?<br />

O público gostou e comprou<br />

o disco. A imprensa pareceme<br />

que estava à espera de<br />

mais da nossa parte. Fica<br />

aqui prometido à imprensa<br />

que o próximo álbum será<br />

melhor e que os In Vein<br />

tentarão demonstrar, Ainda<br />

mais, a sua identidade.<br />

Falando um pouco mais a<br />

fundo do álbum, há algum<br />

tema que liga todos as<br />

faixas ou são elas apenas<br />

vivências dos membros da<br />

banda?<br />

Todas elas são vivências do<br />

nosso vocalista. A ligação<br />

entre elas é o António visto<br />

que são todas vivências dele.<br />

Ele quis contar a história da<br />

infância e da adolescência<br />

dele através das nossas letras<br />

e penso que foi algo muito<br />

bem conseguido.<br />

Antes de começarem<br />

a trabalhar no álbum<br />

tinham uma ideia clara do<br />

que pretendiam atingir? Se<br />

sim, conseguiram-No?<br />

Conseguimos atingir o<br />

máximo de nós. Em termos<br />

de som superamos, sem<br />

duvida, tudo aquilo que nós<br />

pensamos no início. Para<br />

nós era incapaz fazer algo<br />

tão bom a nível de som,<br />

mas chegamos lá e estamos<br />

extremamente orgulhosos<br />

do que atingimos. Mesmo a<br />

nível de produção.<br />

Houve alguma razão em<br />

específico para a escolha<br />

da Raising Legends para o<br />

lançamento do vosso álbum<br />

de estreia? Há planos para<br />

distribuição lá fora?<br />

Simplesmente por ser a<br />

melhor escolha no norte de<br />

Portugal. Trabalhamos muito<br />

para isto mas felizmente<br />

conseguimos e aqui estamos.<br />

Claro que há planos para<br />

distribuição lá fora, há<br />

sempre. Mas para o próximo<br />

já está quase garantido.<br />

Temos conseguido<br />

ter quase sempre o<br />

mesmo panorama<br />

de reações, havendo<br />

sempre festa.<br />

Além de vários concertos<br />

que têm dado um pouco<br />

por todo lado para<br />

promover o “Resurrect”<br />

foram confirmados como<br />

primeiro nome do Vagos<br />

<strong>Metal</strong> Fest. Como te sentiste<br />

quando contactaram a<br />

banda e como surgiu a<br />

oportunidade? Devem<br />

tudo ao vosso fã que levou<br />

o cartaz para o recinto?<br />

Devemos grande parte a esse<br />

mítico cartaz. 80% ou até<br />

mais foi devido ao facto de<br />

eles quererem e acreditarem.<br />

O resto penso que foi o<br />

trabalho que já andamos a<br />

desenvolver desde o início<br />

da banda, que nos levou a<br />

tocar num festival de nome<br />

como o Vagos.<br />

Como tem sido a<br />

experiência da digressão<br />

do “Resurrect” até ao<br />

momento?<br />

A experiência tem sido<br />

satisfatória. Temos conseguido<br />

ter quase sempre o<br />

mesmo panorama de reações,<br />

havendo sempre festa. E<br />

enquanto houver festa nós<br />

estamos feliz e queremos<br />

sempre mais (risos).<br />

Em termos de <strong>of</strong>ertas para<br />

tocar no estrangeiro, já<br />

tiveram? Várias bandas<br />

underground no nosso<br />

país como os Analepsy têm<br />

tido <strong>of</strong>ertas para tocar no<br />

estrangeiro. Para os In Vein<br />

isto é possível ou Ainda é<br />

uma realidade longínqua?<br />

Sem ser uma ida a Almada<br />

não (risos). É margem sul,<br />

não é bem Portugal (risos).<br />

Não é algo tão longínquo mas<br />

não é fácil para uma banda<br />

fazer esses quilómetros<br />

todos. Mas vamos tentar<br />

melhorar para em breve<br />

estarmos a tocar lá fora!<br />

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