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O vosso primeiro álbum<br />
de estúdio é intitulado<br />
“Ressurect”.Como têm<br />
sido as reações não só do<br />
público mas também da<br />
imprensa?<br />
O público gostou e comprou<br />
o disco. A imprensa pareceme<br />
que estava à espera de<br />
mais da nossa parte. Fica<br />
aqui prometido à imprensa<br />
que o próximo álbum será<br />
melhor e que os In Vein<br />
tentarão demonstrar, Ainda<br />
mais, a sua identidade.<br />
Falando um pouco mais a<br />
fundo do álbum, há algum<br />
tema que liga todos as<br />
faixas ou são elas apenas<br />
vivências dos membros da<br />
banda?<br />
Todas elas são vivências do<br />
nosso vocalista. A ligação<br />
entre elas é o António visto<br />
que são todas vivências dele.<br />
Ele quis contar a história da<br />
infância e da adolescência<br />
dele através das nossas letras<br />
e penso que foi algo muito<br />
bem conseguido.<br />
Antes de começarem<br />
a trabalhar no álbum<br />
tinham uma ideia clara do<br />
que pretendiam atingir? Se<br />
sim, conseguiram-No?<br />
Conseguimos atingir o<br />
máximo de nós. Em termos<br />
de som superamos, sem<br />
duvida, tudo aquilo que nós<br />
pensamos no início. Para<br />
nós era incapaz fazer algo<br />
tão bom a nível de som,<br />
mas chegamos lá e estamos<br />
extremamente orgulhosos<br />
do que atingimos. Mesmo a<br />
nível de produção.<br />
Houve alguma razão em<br />
específico para a escolha<br />
da Raising Legends para o<br />
lançamento do vosso álbum<br />
de estreia? Há planos para<br />
distribuição lá fora?<br />
Simplesmente por ser a<br />
melhor escolha no norte de<br />
Portugal. Trabalhamos muito<br />
para isto mas felizmente<br />
conseguimos e aqui estamos.<br />
Claro que há planos para<br />
distribuição lá fora, há<br />
sempre. Mas para o próximo<br />
já está quase garantido.<br />
Temos conseguido<br />
ter quase sempre o<br />
mesmo panorama<br />
de reações, havendo<br />
sempre festa.<br />
Além de vários concertos<br />
que têm dado um pouco<br />
por todo lado para<br />
promover o “Resurrect”<br />
foram confirmados como<br />
primeiro nome do Vagos<br />
<strong>Metal</strong> Fest. Como te sentiste<br />
quando contactaram a<br />
banda e como surgiu a<br />
oportunidade? Devem<br />
tudo ao vosso fã que levou<br />
o cartaz para o recinto?<br />
Devemos grande parte a esse<br />
mítico cartaz. 80% ou até<br />
mais foi devido ao facto de<br />
eles quererem e acreditarem.<br />
O resto penso que foi o<br />
trabalho que já andamos a<br />
desenvolver desde o início<br />
da banda, que nos levou a<br />
tocar num festival de nome<br />
como o Vagos.<br />
Como tem sido a<br />
experiência da digressão<br />
do “Resurrect” até ao<br />
momento?<br />
A experiência tem sido<br />
satisfatória. Temos conseguido<br />
ter quase sempre o<br />
mesmo panorama de reações,<br />
havendo sempre festa. E<br />
enquanto houver festa nós<br />
estamos feliz e queremos<br />
sempre mais (risos).<br />
Em termos de <strong>of</strong>ertas para<br />
tocar no estrangeiro, já<br />
tiveram? Várias bandas<br />
underground no nosso<br />
país como os Analepsy têm<br />
tido <strong>of</strong>ertas para tocar no<br />
estrangeiro. Para os In Vein<br />
isto é possível ou Ainda é<br />
uma realidade longínqua?<br />
Sem ser uma ida a Almada<br />
não (risos). É margem sul,<br />
não é bem Portugal (risos).<br />
Não é algo tão longínquo mas<br />
não é fácil para uma banda<br />
fazer esses quilómetros<br />
todos. Mas vamos tentar<br />
melhorar para em breve<br />
estarmos a tocar lá fora!<br />
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