Avaliação das propriedades gelificantes e emulsionantes de ...
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Resultados e discussão<br />
3000<br />
2500<br />
y<br />
y<br />
y<br />
G 0 N<br />
2000<br />
1500<br />
1000<br />
500<br />
a<br />
x<br />
ab<br />
x<br />
bc<br />
c<br />
ab<br />
0<br />
100PE<br />
80PE+20PRP<br />
50PE+50PRP<br />
20PE+80PRP<br />
100PRP<br />
pH7 pH 3,8<br />
Figura 29 - Valores <strong>de</strong> G 0 N <strong>das</strong> emulsões a pH7 e a pH 3,8, <strong>das</strong> 5 misturas <strong>de</strong> proteína <strong>de</strong> ervilha<br />
e proteína recuperada <strong>de</strong> pescada em estudo.<br />
Na figura 29 estão apresentados os valores <strong>de</strong> G 0 N <strong>das</strong> emulsões a pH 7 e a pH 3,8 <strong>das</strong> 5<br />
misturas <strong>de</strong> PE e PRP.<br />
Da análise dos resultados relativos ao pH 7, constata-se que parece não existir nenhuma relação<br />
entre a percentagem <strong>de</strong> PE e os valores <strong>de</strong> G 0 N.<br />
A pH 3,8 verifica-se que à medida que a percentagem <strong>de</strong> PE aumenta, os valores <strong>de</strong> aumentam<br />
G 0 N igualmente. Contudo, as misturas 50PE+50PRP, 20PE+80PRP e 100PRP não apresentam<br />
valores <strong>de</strong> G 0 N significativamente diferentes (p ≥ 0,05), o que significa que a partir da mistura<br />
50PE+50PRP <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ocorrer um aumento significativo do valor <strong>de</strong> G 0 N.<br />
Como se po<strong>de</strong> observar na figura 29, os valores <strong>de</strong> G 0 N vão aumentando à medida que a<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PRP na proporção da mistura vai aumentando, para o pH a 3,8. Resultados<br />
semelhantes foram obtidos por outros autores como Pires et al. (2012), cujos verificaram que os<br />
valores <strong>de</strong> G 0 N também aumentavam com o aumento do teor <strong>de</strong> proteína recuperada seca <strong>de</strong><br />
pescada utilizado na preparação <strong>das</strong> emulsões. Este comportamento po<strong>de</strong> ser explicado pelo<br />
aumento da viscosida<strong>de</strong> da fase contínua da emulsão. A possível interação da proteína <strong>de</strong><br />
ervilha e da proteína recuperada <strong>de</strong> pescada po<strong>de</strong> também contribuir para o reforço da estrutura<br />
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