4 Alexandre Luis Sudano & João Bento de Hanai Tensão (MPa) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 C 01 C 02 C01 Experimental Cobrimento Analítico C02 Experimental Cobrimento Analítico 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,01 Deformação axial Tensão (MPa) 55 C 11 C 12 50 45 40 35 30 25 20 15 10 C11 C12 5 Experimental Experimental Analítico Analítico 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,01 Deformação axial 35 30 Q 01 Q 02 40 35 Q 11 Q 12 25 30 Tensão (MPa) 20 15 10 Q01 Q02 5 Experimental Experimental Cobrimento Cobrimento Analítico Analítico 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 0,01 Deformação axial Tensão (MPa) 25 20 15 10 5 Q11 Q12 Experimental Experimental Analítico Analítico 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 0,01 Deformação axial 40 35 30 R 01 R 02 R01 Experimental Cobrimento Analítico R02 Experimental Cobrimento Analítico 40 35 30 R 11 R 12 R11 Experimental Analítico R12 Experimental Analítico Tensão (MPa) 25 20 15 10 Tensão (MPa) 25 20 15 10 5 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,01 Deformação axial 5 0 0,000 0,005 0,010 0,015 0,020 0,025 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 0,01 Deformação axial Figura 2 – Comportamento experimental e teórico do diagrama tensão deformação para os pilares reforçados de seção transversal circular, quadrada e retangular, respectivamente. 5 CONCLUSÕES PARCIAIS Com base nos resultados e comparações apresentadas, o cobrimento de concreto tem uma colaboração limitada na capacidade resistente dos pilares reforçados. No caso dos pilares de seção transversal circular, quando se considera o encamisamento adicional com PRFC, o cobrimento passa a ter uma colaboração mais próxima da plena, uma vez que a camisa de PRFC o confina, possibilitando assim a consideração da sua resistência, o que já não acontece com os pilares de seção transversal quadrada e principalmente retangular. Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 11, n. 53, p. 1-5, 2009
Efetividade do cobrimento em pilares encamisados com CAR 5 6 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio financeiro e ao Laboratório de Estruturas do Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo pelo apoio dado na realização deste trabalho. 7 REFERÊNCIAS TAKEUTI, A. R. Comportamento resistente imediato e ao longo do tempo de pilares reforçados por meio de encamisamento com concreto de alto desempenho. São Carlos. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 2003. RAZVI, S.; SAATCIOGLU, M. Confinement model for high-strength concrete. Journal of Structural Engineering, ASCE, v. 125, n. 3, 1999, p. 281-289. ISSN: 0733-9445/99/0003-0281-0289. LAM, L.; TENG, J. G. Design-oriented stress-strain model for FRP-confined concrete. Construction and Building Materials. Elsevier Science Ltda, v. 17, 2003, p. 471-489. Doi: 10.1016/S0950- 0618(03)00045-X. Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 11, n. 53, p. 1-5, 2009