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24<br />

Jefferson Lins da Silva & Mounir Khalil El Debs<br />

4 RESULTADOS OBTIDOS<br />

Nas Figuras 3 e 4 estão apresentados os resultados numéricos e experimentais para as relações<br />

Força versus Deslocamento nas seções do coroamento (variação vertical) e flanco (variação<br />

horizontal), para tubos com DN de 800 mm e 1200 mm, respectivamente.<br />

Observando o comportamento destes diagramas, pode-se concluir que a relação entre os<br />

resultados numéricos e experimentais pode ser considerada compatível. No caso da forças máximas,<br />

o valor para o modelo mecânico foi de 8 % e 12% maior que o valor médio dos resultados<br />

experimentais para DN de 800 mm e 1200 mm, respectivamente.<br />

120<br />

100<br />

Tubo PSB - DN 800 - Variação vertical<br />

120<br />

100<br />

Tubo PSB - DN 800 - Variação horizontal<br />

Força (kN/m)<br />

80<br />

60<br />

40<br />

Força (kN/m)<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

Experimental<br />

Modelo Mecânico<br />

0<br />

0 1 2 3 4<br />

Variação vertical do diâmetro (cm)<br />

20<br />

Experimental<br />

Modelo Mecânico<br />

0<br />

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5<br />

Variação horizontal do diâmetro (cm)<br />

Figura 3 – Diagrama Força versus Deslocamento nos tubos com DN800.<br />

Entretanto, para a situação de fissuração houve uma discrepância na comparação entre os<br />

deslocamentos nos resultados numéricos e experimentais. Esta discrepância deve estar relacionada<br />

com uma “acomodação” na instrumentação utilizada (fixação dos transdutores de deslocamentos).<br />

Para verificar esta hipótese, observe que a linha tracejada nas Figuras 3 e 4 está muito mais próxima<br />

aos resultados numéricos. Esta linha foi plotada considerando a teoria clássica de flexão aplicada a<br />

anel. É possível fazer esta comparação porque o comportamento elástico continua linear até a<br />

fissuração.<br />

Força (kN/m)<br />

175<br />

150<br />

125<br />

100<br />

75<br />

50<br />

25<br />

0<br />

Tubo PSB - DN 1200<br />

Experimental<br />

Modelo Mecânico<br />

0 1 2 3 4 5<br />

Variação vertical do diâmetro (cm)<br />

Força (kN/m)<br />

175<br />

150<br />

125<br />

100<br />

75<br />

50<br />

25<br />

Tubo PSB - DN 1200<br />

Experimental<br />

Modelo Mecânico<br />

0<br />

0 1 2 3 4 5<br />

Variação horizontal do diâmetro (cm)<br />

Figura 4 – Diagrama Força versus Deslocamento nos tubos com DN1200.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 11, n. 53, p. 21-25, 2009

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