Avaliação de Impacto do Efeito Conjugado de programas de ...

11.2 Diferenças entre o grupo de famílias que recebia
somente programas de transferência de renda e o grupo
de famílias beneficiado por programas complementares
Importância
Indicador
Carga na
Função
Média
Programas
Somento TR
Complementares
Avaliação de Impacto do Efeito Conjugado de Programas de Transferência de
Renda e Complementares na Região Metropolitana de São Paulo
Como resultado da aplicação da função de classificação, 71,9% das 800 famílias
foram classificadas corretamente nos agrupamentos, tendo como base probabilidades
iguais de pertencimento a cada um dos grupos. Isso evidencia que há
famílias que recebiam apenas programas de transferência de renda, mas que
têm perfil para ser beneficiárias de programas complementares.
A tabela 11 apresenta os resultados obtidos e o número de famílias classificadas
em cada grupo.
Tabela 11 – Importância das Variáveis para a Função de Classificação
Importância
Indicador
Carga na
Função
Somento TR
Média
Programas
Complementares
PP_ETI - Pobreza Potencial
R5_C_LUZ – Número médio
17
Ética
1 de meses em atraso de contas 0,264 2,16 0,54
0,112 4,62 4,51
de luz
R2 – Renda domiciliar mensal
18
per capita
E13 – % de moradores
0,111 149,7 162,9
2
que estudam que tomam
N5_VEG – frequência de
0,250 15,7% 24,4%
19
emprestados livros na
consumo de vegetais
0,108 3,00 3,10
biblioteca
R10 – Frequência de
20
S8 - % de moradores com
suficiência de renda
0,106 1,48 1,61
3 necessidade de medicamentos 0,246 8,7% 13,4%
QV_VEST - Melhoria de
62
de uso contínuo
21 Qualidade de Vida em Termos 0,105 3,05 3,12
63
N5_MAS – frequência de
de Vestuário
4
0,226 3,90 4,10
consumo de massas
T6 – % de crianças que
22
0,104 0,17% 1,09%
R1 – Renda domiciliar mensal
trabalham
5
0,223 645,3 772,8
em reais
N5_PROT – frequência de 0,100 2,80 2,80
23
S7_A - % de moradores que já
consumo de proteínas
6
0,201 99,0% 99,7%
se consultaram com médico
24 T5 – Emprego regular 0,099 43,2% 39,4%
7 PP_CULT - Pobreza Potencial 0,188 4,79 4,59
8
9
10
T12 – Empregabilidade do
Chefe Família – escala ordinal
M5 – Grau de
congestionamento domiciliar –
cômodos
QV_SAU - Melhoria de
Qualidade de Vida em Termos
de Saúde
0,168 1,30 1,26
0,166 120,6% 132,0%
0,164 3,09 3,23
11
12
13
14
15
16
25
26
R13 – Classificação
socioeconômica
S7_C - % de moradores que
se consultaram cuja última
consulta foi preventiva
S7_B - % de moradores que
se consultaram cuja última
consulta foi curativa
M2_B – Número de fatores de
vulnerabilidade do domicílio
ND – % de moradores
desnutridos
R12 – Escala de Posse de Itens
de Conforto Doméstico
QV_EDU - Melhoria de
Qualidade de Vida em Termos
de Educação
P1 – Mulher é a chefe da
família no domicílio
0,151 2,58 2,71
0,147 51,5% 57,3%
0,143 47,1% 41,5%
0,138 0,44 0,57
0,130 3,8% 5,5%
0,127 2,34 2,50
0,098 3,41 3,48
0,095 38% 43%
27 T3 – Atividade econômica 0,094 62,8% 59,5%
28
R9 – % de insuficiência de
renda domiciliar mensal
(gastos / renda)
0,094 109,0% 131,0%
Avaliação de Impacto do Efeito Conjugado de Programas de Transferência de
Renda e Complementares na Região Metropolitana de São Paulo