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Anais do 7º Congresso - Centro Universitário Belas Artes de São ...

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VII <strong>Congresso</strong> <strong>de</strong> Iniciação Científica <strong>do</strong> <strong>Centro</strong> Universitário <strong>Belas</strong> <strong>Artes</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />

De acor<strong>do</strong> com o psicólogo Gor<strong>do</strong>n Willard Allport (1954), `` o preconceito é o resulta<strong>do</strong> das<br />

frustrações das pessoas, que em <strong>de</strong>terminadas circunstâncias po<strong>de</strong>m se transformar em raiva e<br />

hostilida<strong>de</strong>. ´´<br />

O preconceito permanece como um problema grave e atual. Há amplo anseio ao tentar-se mudar<br />

um indivíduo com preconceito. Vêem-se nos outros e raramente no próprio sujeito, ao mesmo<br />

tempo é motiva<strong>do</strong> pela ignorância e não-conhecimento <strong>do</strong> outro que é diferente. Po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> até ser<br />

origina<strong>do</strong> pelo me<strong>do</strong>. Leva a discriminação, marginalização e violência.<br />

Existem inúmeras formas <strong>de</strong> preconceito: racial, social, sexual, lingüístico, religioso, espiritual... E<br />

po<strong>de</strong>m ser encontra<strong>do</strong>s na linguagem, ações e atitu<strong>de</strong>s diárias.<br />

Se <strong>de</strong>sejamos combater o preconceito e a discriminação, a solução não é impor igualda<strong>de</strong><br />

mascarada e fictícia por intermédio <strong>de</strong> leis. E sim, admitir e esclarecer as diferenças, as aparências<br />

e as realida<strong>de</strong>s para que o sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa humana as compreenda e não rejeite o que for<br />

normal e saudável. (Texto extraí<strong>do</strong> <strong>do</strong> livro Renascer Brasil).<br />

OBJETIVO<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é estudar o preconceito, proporcionan<strong>do</strong> aos profissionais da moda uma<br />

reflexão sobre o assunto.<br />

METODOLOGIA<br />

Pesquisa bibliográfica<br />

Análise <strong>de</strong> textos<br />

Pesquisa <strong>de</strong> campo<br />

Entrevistas com profissionais da moda, sociólogos e psicólogos<br />

RESULTADOS<br />

De acor<strong>do</strong> com os textos pesquisa<strong>do</strong>s, concluímos que na moda há preconceito. Dessa forma<br />

percebe-se que referente à moda, o preconceito existe <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>clarada e mascarada. Declarada<br />

quan<strong>do</strong> isola os i<strong>do</strong>sos, os gor<strong>do</strong>s e os diferentes <strong>do</strong>s <strong>de</strong>sfiles. Quan<strong>do</strong> cria moda para um<br />

<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> biótipo ou classe social. Mascarada quan<strong>do</strong> admite em seu meio pessoas <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os<br />

tipos e níveis sociais, mas não dá as mesmas condições que po<strong>de</strong>riam abranger a to<strong>do</strong>s.<br />

Através <strong>do</strong> reconhecimento da existência <strong>de</strong> preconceito cabe, portanto, aos profissionais<br />

envolvi<strong>do</strong>s no mun<strong>do</strong> da moda criar e gerenciar condições para eliminar esse mal.<br />

A moda é universal, veste, abriga, comunica emoções, atitu<strong>de</strong>s e realiza os sonhos envolven<strong>do</strong> a<br />

to<strong>do</strong>s os sujeitos da socieda<strong>de</strong>. E esse envolvimento <strong>de</strong>ve ser total, <strong>de</strong> forma a atingir a to<strong>do</strong>s sem

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