Anais do 7º Congresso - Centro Universitário Belas Artes de São ...
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VII <strong>Congresso</strong> <strong>de</strong> Iniciação Científica <strong>do</strong> <strong>Centro</strong> Universitário <strong>Belas</strong> <strong>Artes</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />
MATERIAIS PARA UMA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA CIDADE DE SÃO PAULO<br />
Daniela Yoshizaki<br />
Luiza Junqueira<br />
Paloma Pezuti<br />
Pâmela Tole<strong>do</strong><br />
Wu Navarro<br />
Profª. Drª. Lúcia Fernanda <strong>de</strong> Souza Pirró (orienta<strong>do</strong>ra)<br />
INTRODUÇÃO<br />
As primeiras concepções sobre <strong>de</strong>senvolvimento sustentável se <strong>de</strong>ram no Relatório Brundtland,<br />
relatório elabora<strong>do</strong> pela Comissão Mundial sobre o meio ambiente e <strong>de</strong>senvolvimento ocorri<strong>do</strong> em<br />
1987, que faz parte <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> iniciativas que antece<strong>de</strong>ram a Agenda 21. Esse <strong>do</strong>cumento<br />
reforça a visão crítica <strong>do</strong> mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelos países industrializa<strong>do</strong>s e<br />
copia<strong>do</strong> pelos países em <strong>de</strong>senvolvimento, ressalta os riscos <strong>do</strong> uso excessivos <strong>do</strong>s recursos<br />
naturais não consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> se os ecossistemas são capazes <strong>de</strong> suportar esse tipo <strong>de</strong> prática.<br />
Dessa forma, o Relatório Brundtland, <strong>de</strong>fine como sustentável “o <strong>de</strong>senvolvimento que satisfaz as<br />
necessida<strong>de</strong>s presentes, sem comprometer a capacida<strong>de</strong> das gerações futuras <strong>de</strong> suprir suas<br />
próprias necessida<strong>de</strong>s.”<br />
Por isso o conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustentável <strong>de</strong>ve ser também assimila<strong>do</strong> pelas empresas,<br />
como uma forma <strong>de</strong> produzir não <strong>de</strong>gradan<strong>do</strong> o meio ambiente, formalizan<strong>do</strong> um processo <strong>de</strong><br />
i<strong>de</strong>ntificação <strong>do</strong> impacto ambiental da produção <strong>de</strong>ssa empresa no meio ambiente e que essa<br />
análise resulte em um projeto que vise tanto a produção quanto a preservação <strong>do</strong> meio ambiente.<br />
Assim foram estabelecidas medidas básicas para a implantação <strong>de</strong> um programa <strong>de</strong> produção<br />
a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento sustentável, sen<strong>do</strong> essas como:<br />
• Aproveitamento e consumo <strong>de</strong> fontes <strong>de</strong> energia alternativas como, energia solar, eólica e<br />
geotérmica;<br />
• Consumo racional <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> alimentos;<br />
• Reestruturação da distribuição <strong>de</strong> zonas resi<strong>de</strong>nciais e industriais;<br />
• Redução <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> produtos químicos que sejam prejudiciais à saú<strong>de</strong> e produção <strong>de</strong><br />
alimentos;<br />
• Reciclagem <strong>de</strong> materiais reaproveitáveis;