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Anais do 7º Congresso - Centro Universitário Belas Artes de São ...

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VII <strong>Congresso</strong> <strong>de</strong> Iniciação Científica <strong>do</strong> <strong>Centro</strong> Universitário <strong>Belas</strong> <strong>Artes</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />

Por meio <strong>do</strong> Juízo Perceptivo, a cor é traduzida em esquemas sensoriais, cain<strong>do</strong> no fluxo <strong>do</strong><br />

pensamento. Nisso, há um julgamento <strong>de</strong> percepção, <strong>de</strong>stacan<strong>do</strong> aquilo o que estamos<br />

interpretan<strong>do</strong>, ou seja, o juízo <strong>de</strong> valor.<br />

No caso da cor preta, apresentada como estímulo bruto é traduzida pelos esquemas sensoriais e é<br />

julgada a partir <strong>do</strong> Juízo Perceptivo, ou seja, os correntistas julgam a cor como um sinônimo, morte.<br />

Nisso, pontua-se que a cor exerce influência <strong>de</strong>cisiva nos olhos <strong>do</strong>s seres humanos, afeta a<br />

ativida<strong>de</strong> muscular, mental, nervosa (GUIMARÃES, 2004; FARINA, 1990; LACY, 1989; DANGER,<br />

1973; DEL NEGRO, 1962), po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> se tornar um ponto importante no interesse <strong>do</strong> público pelo<br />

produto, serviço ou marca.<br />

Dentre os participantes, 70% <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s se sentiram satisfeitos com a mudança realizada<br />

pela empresa e os <strong>de</strong>mais 30% afirmaram que não gostaram da alteração, justamente por<br />

conhecerem o significa<strong>do</strong> da expressão Itaú, informan<strong>do</strong> que a cor laranja, foi utilizada apenas para<br />

chamar atenção da marca e para ajudar em ações <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> e propaganda da empresa.<br />

Segun<strong>do</strong> (1973) muitas vezes as pessoas não sabem da importância da cor, <strong>do</strong> quanto ela é capaz<br />

<strong>de</strong> persuadir o consumi<strong>do</strong>r na hora da aquisição, estimulan<strong>do</strong> um impulso <strong>de</strong> compra a ponto <strong>de</strong><br />

ven<strong>de</strong>r e atrair a atenção, como foi dito pelos correntistas.<br />

Entretanto, os próprios correntistas colocam a questão <strong>de</strong> que se a cor influenciará ou não a<br />

aquisição <strong>de</strong> um serviço, como no caso <strong>do</strong> banco. Há certos produtos em que a cor não será<br />

responsável ou não influenciará tanto na sua aquisição, pois são produtos que ven<strong>de</strong>m mais os<br />

serviços presta<strong>do</strong>s que a sua própria aparência (KOTLER, 1998; DANGER, 1973).<br />

Contu<strong>do</strong>, no processo <strong>de</strong> venda é muito importante, pois os clientes po<strong>de</strong>m comprar porque gostam<br />

ou necessitam, escolhen<strong>do</strong> a cor que lhes agrada (KOTLER, 1998; DANGER, 1973).

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