Preço em dólares Mínimo Máximo 1999 Primeiro trimestre 6,75 10,25 Segundo trimestre 10,25 18,50 Terceiro trimestre 13,13 18,50 Quarto trimestre 17,75 27,00 2000 Primeiro trimestre 25,88 31,25 Segundo trimestre* 9,13 26,25 Terceiro trimestre 12,13 15,00 Quarto trimestre 7,56 13,00 2001 Primeiro trimestre 8,09 11,75 Segundo trimestre 6,5 11,90 Terceiro trimestre 4,68 7,60 Quarto trimestre 4,70 10,0 2002 Primeiro trimestre * Desdobramento 2 x 1 9,50 12,43 Preço em dólares Mínimo Máximo 2000 Julho 12,13 13,94 Agosto 12,75 15,00 Setembro 12,31 14,38 Outubro 9,88 13,00 Novembro 8,38 10,31 Dezembro 7,56 9,63 2001 Janeiro 8,50 11,75 Fevereiro 8,70 10,85 Março 8,09 9,85 Abril 7,81 11,90 Maio 6,50 9,16 Junho 6,55 8,04 Julho 5,77 7,60 Agosto 6,26 7,21 Setembro 4,68 6,60 Outubro 4,70 7,10 Novembro 6,60 9,75 Dezembro 8,75 10,0 2002 Janeiro 9,50 11,35 Fevereiro 9,53 11,90 Março 11,10 12,43 Abril 11,70 14,05 154 - 154 --1
B. PLANO DE DISTRIBUIÇÃO Não exigido. C. MERCADOS Negociação nas bolsas de valores brasileiras Dentre as bolsas de valores brasileiras, a Bolsa de Valores de São Paulo tornou-se nos últimos anos, a mais importante. Em 2001, a Bolsa de Valores de São Paulo foi responsável por quase todo o volume negociado no Brasil. A Bolsa de Valores de São Paulo é uma organização sem fins lucrativos de propriedade das corretoras-membro. A negociação na Bolsa de Valores de São Paulo está limitada às corretoras-membro e a um número restrito de não-membros autorizados. A Bolsa de Valores de São Paulo possui, atualmente, dois pregões abertos viva voz nos dias úteis, das 11h às 13:30 e das 14:30 às 17:45. As negociações também podem ser feitas entre as 11h e às 18h através do pregão automatizado. Além disso, existe o chamado aftermarket (pregão noturno), disponibilizado pelo sistema automatizado da Bolsa de Valores de São Paulo entre 18:45 e 19:30. Somente as ações negociadas durante o pregão regular podem ser negociadas no pregão noturno daquele mesmo dia. Não existem especialistas ou operadores independentes (market makers) para as ações da Companhia na Bolsa de Valores de São Paulo. A Comissão de Valores Mobilários (CVM) e a Bolsa de Valores de São Paulo possuem autoridade de arbítrio para suspender a negociação das ações de um determinado emitente em certas circunstâncias. A negociação de títulos listados na Bolsa de Valores de São Paulo pode ser efetuada fora da bolsa em certas circunstâncias, embora esse tipo de negociação seja limitado. Em dezembro de 2001, a capitalização agregada de mercado das companhias listadas na Bolsa de Valores de São Paulo foi de aproximadamente US$ 185,4 bilhões. Embora toda e qualquer ação em circulação das companhias listadas possa ser negociada na Bolsa de Valores de São Paulo, na maioria das vezes, menos da metade das ações listadas estão realmente disponíveis ao público para negociação, sendo que o restante é detido por pequenos grupos de controladores que raramente negociam suas ações. Por essa razão, os dados referentes à capitalização total de mercado da Bolsa de Valores de São Paulo tendem a superestimar a liquidez do mercado brasileiro de títulos de participação. O mercado brasileiro de títulos de participação é relativamente pequeno e ilíquido se comparado ao dos principais mercados mundiais. A liquidação das transações é realizada três dias úteis depois da data da transação sem ajuste do preço de compra de acordo com a inflação. O pagamento das ações é feito através de uma câmara de compensação - Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), que mantém contas para as corretoras-membro. O vendedor deve simplesmente entregar as ações à bolsa no segundo dia útil depois da data da transação. A CBLC é controlada por agentes de compensação, como corretoras-membro e bancos e pela Bolsa de Valores de São Paulo. As negociações na Bolsa de Valores de São Paulo feitas por pessoas não residentes no Brasil estão sujeitas a certas limitações impostas pela legislação brasileira para investimentos estrangeiros. Regulamentação dos mercados brasileiros de títulos Os mercados brasileiros de títulos são regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que possui autoridade sobre as bolsas de valores e sobre os mercados de títulos em geral, e pelo Banco Central do Brasil, que possui autoridade licenciadora sobre as corretoras e regulamenta os investimentos estrangeiros e as transações cambiais, entre outras atribuições. O mercado brasileiro de títulos é regulamentado pela Lei 6.385 de 7 de dezembro de 1976, ("Lei Brasileira de Títulos") e pela Lei Societária Brasileira (Lei. 6.404 de 15 de dezembro de 1976) ("Lei Societária Brasileira"). 155 - 155 --1
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