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IAN - Gerdau

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Até 31 de dezembro de 1997<br />

Os valores em dólares norte-americanos para os períodos até 31 de dezembro 1997 foram corrigidos<br />

dos valores em Reais brasileiros de acordo com os requisitos do “Statement of Financial Accounting<br />

Standards” (SFAS) No. 52, "Conversão de Moeda Estrangeira", aplicável a companhias operando em<br />

economias altamente inflacionárias, da seguinte forma:<br />

1. Estoques, imobilizado, depreciação acumulada, investimentos contabilizados ao custo, e<br />

patrimônio líquido foram convertidos pelas taxas históricas de câmbio.<br />

2. Os ativos e passivos remanescentes denominados em Reais brasileiros foram convertidos<br />

pela taxa de câmbio de final de ano informada pelo Banco Central do Brasil (R$1.1164 em<br />

31 de Dezembro de 1997).<br />

3. As contas da demonstração de resultados foram convertidas pela cotação média de câmbio<br />

para o mês do débito ou crédito no resultado, exceto para aquelas contas relacionadas com<br />

ativos convertidos por cotações históricas, calculados com base no custo histórico em<br />

dólares norte-americanos desses ativos.<br />

4. Ganhos e perdas provenientes da conversão das demonstrações contábeis foram incluídos<br />

no lucro líquido do período.<br />

5. Ativos e passivos denominados em moedas estrangeiras diferentes do dólar norteamericano<br />

foram convertidos para dólares pela taxa de câmbio vigente na data de cada<br />

balanço, e os respectivos ganhos e perdas foram incluídos no resultado do exercício como<br />

ganhos e perdas em transações de moedas estrangeiras.<br />

A partir de 1º de janeiro de 1998<br />

Em 1º de janeiro de 1998, a economia brasileira deixou de ser considerada altamente inflacionária, e a<br />

Companhia mudou sua moeda funcional da moeda de relatório (dólar norte-americano) para a moeda<br />

local (Reais brasileiros). Em conformidade com essa decisão, em 1º de janeiro de 1998 a Companhia<br />

converteu os saldos em dólares norte-americanos dos ativos e passivos não-monetários, em Reais pela<br />

taxa de câmbio corrente (R$1.1164 to $1.00), e esses saldos formaram a nova base contábil desses<br />

ativos e passivos.<br />

Conforme o SFAS No.109, “Contabilização de Imposto de Renda", o benefício fiscal diferido associado<br />

às diferenças entre as bases na nova moeda funcional e a base fiscal indexada foi refletida como ativo<br />

fiscal diferido registrado como um crédito na conta ajuste cumulativo de conversão, no patrimônio líquido.<br />

Para os anos iniciados a partir de 1º de janeiro de 1998, a Companhia converte todos os ativos e<br />

passivos em dólares norte-americanos pela taxa corrente de câmbio na data de balanço, e todas as<br />

contas de resultado e fluxo de caixa pelas taxas médias mensais ao longo do período. Transações<br />

afetando contas de patrimônio líquido, exceto as de resultado, são convertidas por taxas históricas. O<br />

ganho ou perda de conversão proveniente desse novo processo de conversão é incluído na conta ajuste<br />

cumulativo de conversão, no patrimônio líquido. Os efeitos das variações cambiais sobre ativos e<br />

passivos monetários, denominados em moedas diferentes do Real, são registrados nas operações<br />

correntes.<br />

3. PRÁTICAS CONTÁBEIS SIGNIFICATIVAS<br />

A seguir apresentamos um sumário das práticas contábeis significativas adotadas pela Companhia na<br />

preparação das demonstrações contábeis consolidadas.<br />

(a) Consolidação – As demonstrações contábeis consolidadas incluem as contas da Aço<br />

Minas Gerais S.A. - Açominas e suas subsidiárias Açominas Comércio Importação e<br />

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