SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS <strong>IAN</strong> - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2001 Reapresentação Espontânea 00398-0 GERDAU S.A. 33.611.500/0001-19 09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Panorama da Siderurgia Brasileira 1999 2000 2001 Produção Mundial de Aço Bruto 788,4 milhões de t 847,4 milhões de t 845,5 milhões de t Produção brasileira de Aço Bruto 25,0 milhões de t 27,9 milhões de t 26,7 milhões de t Participação brasileira na produção Latino 49,1% do Total 49,7% do Total 51,6% do Total Americana de aço bruto Exportações brasileiras 10,0 milhões de t 9,6 milhões de t 9,3 milhões de t Contribuições : PIB * 1,7% 2,0% 2,0% Impostos pagos US$ 1,3 bilhão US$ 1,8 bilhão US$ 1,6 bilhão Empregos Próprios 52,9 mil 52,7 mil 54,0 mil Empregos Terceirizados 8,3 mil 12,3 mil 14,7 mil Faturamento US$ 7,9 bilhões US$ 10,0 bilhões US$ 8,6 bilhões Mercado Interno US$ 5,6 bilhões US$ 7,4 bilhões US$ 6,5 bilhões Mercado Externo US$ 2,3 bilhões US$ 2,6 bilhões US$ 2,1 bilhões Saldo da Balança Comercial US$ 1,9 bilhão US$ 2,1 bilhão US$ 1,7 bilhão Fonte: IBS; contendo alguns indicadores estimados pelo BNDES. * Participação do faturamento líquido e impostos pagos pelo setor siderúrgico no PIB. Mercado Siderúrgico Após 1997, ano em que a siderurgia brasileira foi impulsionada pela aceleração do consumo interno de aço e pelo aumento nas exportações, o mercado siderúrgico enfrentou um novo cenário no período 1998/99. Com as sucessivas crises econômicas ocorridas no mundo e seus reflexos negativos na economia interna brasileira, esta tendência de crescimento não se manteve, ocorrendo queda de 1,5% na produção de aço bruto em 1998, como também reduções de 5,5% no consumo aparente e de 4,4% nas exportações de aço. Esta tendência manteve-se em 1999, com a produção de aço bruto decrescendo 3,0% e redução do consumo aparente de aço em 2,8%, obrigando a indústria a impulsionar as exportações em 14,6%. Em 2000, com a recuperação da economia interna, a produção siderúrgica voltou a crescer 11,5%, e o consumo aparente 11,9%, ocorrendo, por sua vez, queda das exportações em 4,1%, motivada, em parte, pelas barreiras protecionistas observadas em importantes países importadores. Em 2001, a produção de aço bruto decresceu em 4,1%, comparado a 2000, devido às paradas para reforma e aumento de capacidade nos fornos da Açominas, Cosipa e CSN. As vendas internas cresceram 5,1% comparadas ao ano anterior, porém com queda de 3,2% nas exportações, o que se deve ao enfraquecimento das exportações de produtos planos e às medidas adotadas para atender ao racionamento de energia elétrica. Neste mesmo período, as importações cresceram 15,8%, quando comparadas com 2000. Em 2001 o Brasil ocupava a nona posição no ranking dos maiores produtores de aço bruto do mundo, apurado pelo IISI. A <strong>Gerdau</strong> foi a empresa brasileira melhor posicionada no ranking da Metal Bulletin, ocupando a 24ª posição, seguida pela CST, CSN e Usiminas na 39 a , 42 a e 43 a posições, respectivamente, segundo os últimos dados disponíveis. A exemplo do ocorrido com a <strong>Gerdau</strong>, também poderá ocorrer aumento da internacionalização da siderurgia brasileira, tanto com maior participação de capitais externos no setor quanto com aquisições por empresas brasileiras de participações em unidades no exterior, facilitando acesso aos mercados mais protegidos. 15/01/2003 12:31:16 Pág: 2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS <strong>IAN</strong> - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2001 Reapresentação Espontânea 00398-0 GERDAU S.A. 33.611.500/0001-19 09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Siderurgia Brasileira (Milhões de t) Discriminação 1997 1998 1999 2000 2001 % 97/96 % 98/97 % 99/98 % 00/99 % 01/00 Capacidade de Produção 30,0 0,0 30,0 0,0 31,0 3,3 30,0 3,2 33,0 10 de Aço Bruto Produção de Aço Bruto 26,2 3,6 25,8 -1,5 25,0 -3,0 27,9 11,5 26,7 -4,1 Consumo Aparente 15,3 52,8 14,5 -5,5 14,1 -2,8 15,8 11,9 16,7 6,0 Vendas Internas 14,7 15,6 13,6 -7,1 13,4 -1,3 14,9 11,2 15,7 5,1 Importação 0,8 110,1 0,9 13,2 0,6 -27,9 0,9 44,8 1,0 15,8 Exportação 9,2 -10,7 8,8 -4,4 10,0 14,6 9,6 -4,1 9,3 -3,2 Fonte: IBS – Estatísticas da Siderurgia (janeiro/ 2002) Exportações, Importações e Preços de Produtos de Aço As exportações siderúrgicas brasileiras apresentaram quedas seguidas em 1997 e 1998, especialmente devido à queda no consumo dos países asiáticos. Por outro lado, as importações siderúrgicas aumentaram substancialmente em volume, dobrando entre 1996/98. Em 1999, o valor das exportações siderúrgicas brasileiras apresentaram queda de 14,1% em dólar sobre as de 1998, atingindo US$ 2,3 bilhões, apesar do aumento de 14,6% do volume exportado, pois os preços médios sofreram drásticas reduções. Em 2000, observou-se a queda das exportações em volume, mas o seu valor foi maior, atingindo US$ 2,6 bilhões, face à melhoria nos preços praticados, especialmente nos semi-acabados. Nesse ano, o volume das importações cresceu substancialmente. O saldo na balança comercial foi de US$ 2,1 bilhões, contra US$ 1,9 bilhão de 1999. Em 2001, o saldo da balança comercial continuou positivo, mesmo com menores volumes de exportações e com o crescimento das importações. Já no primeiro trimestre de 2002, as exportações foram de U$ 388 milhões e as importações foram de US$ 89 milhões, o que gerou um saldo positivo de US$ 299 milhões. Exportações e Importações (Mil t) Produtos 1998 % 98/97 1999 % 99/98 2000 % 00/99 2001 % 01/00 Jan/Fev (01) Jan/Fev (02) %02/01 Exportações 8.756 4,4 10.033 14,6 9.617 -4,1 9.291 -3,4 1,7 1,8 10,3 Semi–Acabados 5.426 -1,8 6.379 17,6 6.213 -2,6 6.365 2,4 1,1 1,4 24,5 Aços Planos 2.421 -3,4 2.417 -0,2 2.108 -12,8 1.494 -29,1 0,3 0,2 -23,9 Aços longos 637 -19,4 968 52 1.000 3,3 1.015 1,5 0,2 0,2 -24,0 Transformados 272 -2,9 269 -1,1 296 9,7 417 40,9 0,1 0,1 36,5 Importações 899 13,2 648 -27,9 938 44,7 1.076 14,7 125,7 137,2 9,2 Aços Planos 344 11,4 324 -6 486 50,2 619 27,4 1,1 0,5 -51,6 Aços Longos 329 71,7 211 -36,1 235 11,4 283 20,4 74,5 77,6 4,2 Semi-Acabados 8 -87,8 2 -66,3 112 4.330,10 74 -33,9 34,0 45,7 34,3 Transformados 218 -5,9 111 -49,1 105 -5,6 100 -4,8 16,1 13,4 -16,8 Fonte: IBS - Estatísticas da Siderurgia (janeiro / 2002 e abril / 2002), contendo algumas estimativas BNDES Em 1999, os preços dos produtos exportados pelo Brasil apresentaram queda de 25,0% no preço médio FOB em dólar praticado. Devido ao crescimento da demanda na Ásia, Europa e EUA, os preços praticados a partir do segundo semestre de 1999 iniciaram uma recuperação, especialmente nos produtos planos e semi-acabados, atingindo, respectivamente, US$ 315/t e US$ 172/t segundo o IBS. Em 2000, os preços praticados nas exportações atingiram patamares mais elevados, com média anual de US$ 388/t e US$ 219/t, respectivamente para os produtos planos e semi-acabados. Em 2001, tais valores reduziram-se passando a uma média anual de US$378/t para planos e US$ 172/t para semi-acabados. 15/01/2003 12:31:16 Pág: 3
- Page 1 and 2:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 3 and 4:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 5 and 6:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 7 and 8:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 9 and 10:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 11 and 12: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 13 and 14: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 15 and 16: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 17 and 18: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 19 and 20: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 21 and 22: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 23 and 24: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 25 and 26: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 27 and 28: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 29 and 30: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 31 and 32: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 33 and 34: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 35 and 36: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 37 and 38: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 39 and 40: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 41 and 42: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 43 and 44: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 45 and 46: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 47 and 48: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 49 and 50: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 51 and 52: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 53 and 54: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 55 and 56: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 57 and 58: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 59 and 60: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 61: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 65 and 66: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 67 and 68: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 69 and 70: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 71 and 72: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 73 and 74: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 75 and 76: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 77 and 78: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 79 and 80: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 81 and 82: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 83 and 84: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 85 and 86: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 87 and 88: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 89 and 90: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 91 and 92: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 93 and 94: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 95 and 96: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 97 and 98: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 99 and 100: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 101 and 102: dados financeiros consolidados refe
- Page 103 and 104: Como exigência geral, os acionista
- Page 105 and 106: D. FATORES DE RISCO Fatores relacio
- Page 107 and 108: Desdobramentos em outros países em
- Page 109 and 110: débito de curto prazo e (d) gravam
- Page 111 and 112: Os três principais mercados em que
- Page 113 and 114:
A tabela a seguir apresenta as vár
- Page 115 and 116:
A produção de aço bruto no Brasi
- Page 117 and 118:
Capacidade de produção (milhões
- Page 119 and 120:
Segue uma breve descrição das pri
- Page 121 and 122:
Produção de aço das subsidiária
- Page 123 and 124:
Sucata Existem duas amplas classifi
- Page 125 and 126:
Devido à distribuição geográfic
- Page 127 and 128:
Varejo A Comercial Gerdau é o bra
- Page 129 and 130:
Em 2001, a Gerdau foi a 4ª maior p
- Page 131 and 132:
Manutenção e tecnologia Devido à
- Page 133 and 134:
D. PROPRIEDADES, FÁBRICAS E EQUIPA
- Page 135 and 136:
A recente desvalorização da moeda
- Page 137 and 138:
EXERCÍCIO FISCAL ENCERRADO EM 31 D
- Page 139 and 140:
na estrutura de custo, em função
- Page 141 and 142:
Em janeiro de 1999, a Companhia ass
- Page 143 and 144:
americanos foram corrigidas/convert
- Page 145 and 146:
GERMANO H. GERDAU JOHANNPETER. O Sr
- Page 147 and 148:
Relações de parentesco Jorge Gerd
- Page 149 and 150:
Nome Ações Ordinárias % Ações
- Page 151 and 152:
US$ 0,049 milhões; Contribuição
- Page 153 and 154:
Os preços para venda listados na t
- Page 155 and 156:
B. PLANO DE DISTRIBUIÇÃO Não exi
- Page 157 and 158:
títulos brasileiros não são tão
- Page 159 and 160:
Tanto a taxa comercial quanto a tax
- Page 161 and 162:
Ao receber as Ações Preferenciais
- Page 163 and 164:
Um detentor não-brasileiro de Aç
- Page 165 and 166:
ganho ou a distribuição excessiva
- Page 167 and 168:
ITEM 11. INFORMAÇÕES QUANTITATIVA
- Page 169 and 170:
Medidas protecionistas As medidas i
- Page 171 and 172:
PARTE III ITEM 17. DEMONSTRAÇÕES
- Page 174 and 175:
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
- Page 176 and 177:
GERDAU S.A. BALANÇOS CONSOLIDADOS
- Page 178 and 179:
GERDAU S.A. DEMONSTRAÇÃÕ CONSOLI
- Page 180 and 181:
GERDAU S.A. FLUXO DE CAIXA CONSOLID
- Page 182 and 183:
de conversão são registrados dire
- Page 184 and 185:
3.8 Receitas As receitas das vendas
- Page 186 and 187:
3.15 Custos ambientais As despesas
- Page 188 and 189:
“Obras em andamento” em 31 de d
- Page 190 and 191:
A seguir está um resumo das hipót
- Page 192 and 193:
Variações no valor atuarial prese
- Page 194 and 195:
de 2004, em troca da dívida existe
- Page 196 and 197:
As mutações nas ações da Compan
- Page 198 and 199:
As alíquotas tributárias nas prin
- Page 200 and 201:
2001 Ordinárias Preferenciais Tota
- Page 202 and 203:
para fins da LPA básico e diluído
- Page 204 and 205:
derivatives durante o ano de 2001.
- Page 206 and 207:
Brasil Estados Unidos 2000 Canadá
- Page 208 and 209:
23 Novos pronunciamentos contábeis
- Page 210 and 211:
30 - 30 --1
- Page 212 and 213:
Parecer dos Auditores Independentes
- Page 214 and 215:
AÇO MINAS GERAIS S.A. - AÇOMINAS
- Page 216 and 217:
AÇO MINAS GERAIS S.A. - AÇOMINAS
- Page 218 and 219:
Page 2 of 2 2001 2000 1999 FLUXO DE
- Page 220 and 221:
Ainda em 2001, aproveitando a infra
- Page 222 and 223:
Exportação S.A. - Açotrading S.A
- Page 224 and 225:
(o) Reclassificações em 2000 e 19
- Page 226 and 227:
8. EMPRÉSTIMOS,, FINANCIAMENTOS, A
- Page 228 and 229:
Os vencimentos são como segue: Ano
- Page 230 and 231:
2001 2000 Status do fundo - Status
- Page 232 and 233:
A Companhia também é parte em aç
- Page 234 and 235:
2000 Ordinárias Preferenciais Tota
- Page 236 and 237:
31 de dezembro de 2000 Companhia Va
- Page 238 and 239:
Os pagamentos futuros de leasing em
- Page 240:
Os ativos operacionais estão essen
- Page 243 and 244:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 245 and 246:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 247 and 248:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 249 and 250:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 251 and 252:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 253 and 254:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 255 and 256:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 257 and 258:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 259 and 260:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 261 and 262:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 263 and 264:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 265 and 266:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM
- Page 267:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CVM - COM