IAN - Gerdau
IAN - Gerdau
IAN - Gerdau
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
As quantias diferidas e valores justos dos instrumentos financeiros significativos da<br />
Companhia em 31 de dezembro eram:<br />
2001 2000<br />
Valor<br />
contábil<br />
Valor<br />
justo<br />
Valor<br />
contábil<br />
Valor justo<br />
Caixa e investimentos de curto prazo $ 333.897 $ 333.897 $ 302.882 $ 302.882<br />
Contas a receber de clientes, líquido 288,842 288,842 331,622 331,622<br />
Depósitos judiciais 26.730 26.730 31.962 31.962<br />
Fornecedores 137,397 137,397 139,945 139,945<br />
Salários a pagar 32,504 32,504 40,201 40,201<br />
Financiamentos de curto prazo 371,339 371,339 372.050 372.050<br />
Financiamentos de longo prazo, incluindo 826,788 830,402 1.034.366 1.034.054<br />
parcela de curto prazo<br />
Debêntures, incluindo parcela de curto 96,222 96,222 115.762 115.762<br />
prazo<br />
Financiamentos de longo prazo, 28,031 31,645 94.282 93.970<br />
Eurobonds<br />
17 Instrumentos derivativos<br />
Em 31 de dezembro de 2001, US$ 1.010.579 da dívida total da Companhia eram denominados em<br />
moeda estrangeira e estavam expostos a riscos de variações das taxas de câmbio. A Companhia<br />
administra o risco de flutuações nas taxas de câmbio de moedas estrangeiras, as quais afetam os<br />
montantes de reais necessários para pagar obrigações denominadas em moeda estrangeira,<br />
através do uso de instrumentos derivativos, basicamente contratos de swap.<br />
O principal objetivo em manter esses instrumentos é nivelar os ganhos provenientes do<br />
investimento dos valores recebidos por empréstimos e financiamentos, com as perdas cambiais<br />
geradas pela desvalorização do real frente a moedas estrangeiras. Ainda que tais instrumentos<br />
reduzam o risco relacionado a moeda estrangeira, eles não o eliminam. A exposição a riscos de<br />
crédito é comentada na Nota 18. A Companhia não mantém instrumentos financeiros para fins<br />
comerciais.<br />
Em 1º de Janeiro de 2001, a Companhia adotou o SFAS No. 133, “Contabilização de Instrumentos<br />
Derivativos e Atividades de Hedge”, como recomendado. De acordo com o SFAS No. 133, os<br />
contratos da Companhia não se enquadram nos critérios para qualificar-se como hedge para<br />
exposição a risco de moeda estrangeira ou de taxa de juros. Assim, a Companhia contabiliza as<br />
transações com derivativos calculando o ganho ou perda não reallizado a cada data de balanço e<br />
as variações no valor justo dos derivativos são registradas nas operações correntes. Em 31 de<br />
dezembro de 2000, a Companhia não possuía quaisquer instrumentos derivativos.<br />
O efeito da aplicação dos procedimentos do SFAS No. 133, em 31 de dezembro de 2001, foi um<br />
ganho de US$ 6,074 (líquido de efeitos fiscais de US$ 3.129), e foi apresentado como redução da<br />
despesa financeira na demonstração de resultados do período. O método para calcular este efeito<br />
consiste de dois passos, onde o primeiro foi encontrar o valor futuro de cada contrato, através da<br />
aplicação de taxa contratual projetada, and o segundo foi trazer o valor futuro dos contratos a valor<br />
presente, através da aplicação de taxas de mercado e termos disponíveis na data do balanço.<br />
Durante o ano de 2001, o ganho bruto realizado nos instrumentos derivatives montou em US$<br />
16,661, o qual foi reconhecido na demonstração de resultados. Não há perdas nos contratos de<br />
23 - 23 --1