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Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia ... - UFRJ

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7<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos<br />

Os últimos quatro anos foram ao mesmo tempo enriquece<strong>do</strong>res e conturba<strong>do</strong>s. A<br />

escrita <strong>de</strong> um trabalho é algo que <strong>de</strong>manda, além da <strong>de</strong>dicação pessoal, uma <strong>do</strong>se<br />

enorme <strong>de</strong> paciência daqueles que o cercam.<br />

Assim, esta tese reflete em parte esses momentos e também é fruto <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong><br />

esforço em produzir conhecimento a fim <strong>de</strong> contribuir para o <strong>de</strong>bate tanto sobre a<br />

censura, quanto sobre a própria discussão acerca da ditadura militar brasileira.<br />

Embora seja protagonista na escrita da tese, durante esse tempo várias pessoas,<br />

direta ou indiretamente, <strong>de</strong>monstraram seu apoio e solidarieda<strong>de</strong> e ajudaram a<br />

concretizar este projeto. Citarei aqui algumas das que pu<strong>de</strong>ram contribuir mais<br />

diretamente, no entanto, durante o perío<strong>do</strong> foram muitos os que colaboraram. Sen<strong>do</strong><br />

assim, <strong>de</strong>ixo logo um agra<strong>de</strong>cimento sincero a to<strong>do</strong>s os amigos que se mostraram<br />

presentes nas horas mais difíceis.<br />

Em primeiro lugar gostaria <strong>de</strong> agra<strong>de</strong>cer aos meus pais que, mesmo ten<strong>do</strong> a<br />

distância como empecilho, sempre <strong>de</strong>monstraram disponibilida<strong>de</strong> e afeto, procuran<strong>do</strong><br />

ajudar da melhor forma possível em todas as horas.<br />

Durante a escrita da tese ministrei aulas no Departamento <strong>de</strong> História da <strong>UFRJ</strong><br />

como professor substituto. Assim, agra<strong>de</strong>ço a compreensão <strong>do</strong>s colegas e alunos que<br />

souberam enten<strong>de</strong>r o momento vivi<strong>do</strong> e contribuíram com os vários <strong>de</strong>bates sobre a tese<br />

e as novas visões que só como professor em sala <strong>de</strong> aula é possível adquirir. O outro<br />

lugar <strong>de</strong>ntro da universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> profícua discussão foi o Grupo <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s sobre a<br />

Ditadura Militar, espaço no qual comecei a me interessar pela temática que virou o<br />

projeto <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>.<br />

À fiel companheira Mônica Martins que, além <strong>de</strong> irmã, amiga e colega <strong>de</strong><br />

profissão foi também gran<strong>de</strong> aconselha<strong>do</strong>ra nos momentos mais tensos <strong>do</strong>s últimos<br />

anos. Também a Pedro Car<strong>do</strong>so que, mesmo com pouca ida<strong>de</strong>, soube compreen<strong>de</strong>r um<br />

<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> momento difícil <strong>de</strong> vida e não se importou em dividir comigo o pequeno<br />

espaço que lhe era <strong>de</strong> direito.<br />

Aos amigos Grabriel Dile, Rodrigo Menezes e Reinal<strong>do</strong> Diniz que foram<br />

fundamentais nos momentos <strong>de</strong> maior angústia e também nos <strong>de</strong> confraternização.<br />

Agra<strong>de</strong>ço às pessoas que contribuíram len<strong>do</strong>, sugerin<strong>do</strong> e intervin<strong>do</strong> na<br />

constituição <strong>do</strong> trabalho: a sempre companheira Flávia Miguel, a amiga Aline Presot,

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