Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia ... - UFRJ
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Agra<strong>de</strong>cimentos<br />
Os últimos quatro anos foram ao mesmo tempo enriquece<strong>do</strong>res e conturba<strong>do</strong>s. A<br />
escrita <strong>de</strong> um trabalho é algo que <strong>de</strong>manda, além da <strong>de</strong>dicação pessoal, uma <strong>do</strong>se<br />
enorme <strong>de</strong> paciência daqueles que o cercam.<br />
Assim, esta tese reflete em parte esses momentos e também é fruto <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong><br />
esforço em produzir conhecimento a fim <strong>de</strong> contribuir para o <strong>de</strong>bate tanto sobre a<br />
censura, quanto sobre a própria discussão acerca da ditadura militar brasileira.<br />
Embora seja protagonista na escrita da tese, durante esse tempo várias pessoas,<br />
direta ou indiretamente, <strong>de</strong>monstraram seu apoio e solidarieda<strong>de</strong> e ajudaram a<br />
concretizar este projeto. Citarei aqui algumas das que pu<strong>de</strong>ram contribuir mais<br />
diretamente, no entanto, durante o perío<strong>do</strong> foram muitos os que colaboraram. Sen<strong>do</strong><br />
assim, <strong>de</strong>ixo logo um agra<strong>de</strong>cimento sincero a to<strong>do</strong>s os amigos que se mostraram<br />
presentes nas horas mais difíceis.<br />
Em primeiro lugar gostaria <strong>de</strong> agra<strong>de</strong>cer aos meus pais que, mesmo ten<strong>do</strong> a<br />
distância como empecilho, sempre <strong>de</strong>monstraram disponibilida<strong>de</strong> e afeto, procuran<strong>do</strong><br />
ajudar da melhor forma possível em todas as horas.<br />
Durante a escrita da tese ministrei aulas no Departamento <strong>de</strong> História da <strong>UFRJ</strong><br />
como professor substituto. Assim, agra<strong>de</strong>ço a compreensão <strong>do</strong>s colegas e alunos que<br />
souberam enten<strong>de</strong>r o momento vivi<strong>do</strong> e contribuíram com os vários <strong>de</strong>bates sobre a tese<br />
e as novas visões que só como professor em sala <strong>de</strong> aula é possível adquirir. O outro<br />
lugar <strong>de</strong>ntro da universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> profícua discussão foi o Grupo <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s sobre a<br />
Ditadura Militar, espaço no qual comecei a me interessar pela temática que virou o<br />
projeto <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>.<br />
À fiel companheira Mônica Martins que, além <strong>de</strong> irmã, amiga e colega <strong>de</strong><br />
profissão foi também gran<strong>de</strong> aconselha<strong>do</strong>ra nos momentos mais tensos <strong>do</strong>s últimos<br />
anos. Também a Pedro Car<strong>do</strong>so que, mesmo com pouca ida<strong>de</strong>, soube compreen<strong>de</strong>r um<br />
<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> momento difícil <strong>de</strong> vida e não se importou em dividir comigo o pequeno<br />
espaço que lhe era <strong>de</strong> direito.<br />
Aos amigos Grabriel Dile, Rodrigo Menezes e Reinal<strong>do</strong> Diniz que foram<br />
fundamentais nos momentos <strong>de</strong> maior angústia e também nos <strong>de</strong> confraternização.<br />
Agra<strong>de</strong>ço às pessoas que contribuíram len<strong>do</strong>, sugerin<strong>do</strong> e intervin<strong>do</strong> na<br />
constituição <strong>do</strong> trabalho: a sempre companheira Flávia Miguel, a amiga Aline Presot,