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Capa e Índice - Fundação Cultural Palmares

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Veículo: Portal IGTítulo: Rubens Barbot celebra a arte de dançar no Rio de JaneiroData: 03 de novembroCLIPPINGSão 60 anos de idade, 40 de carreira e 20 de criação de sua companhia artística, que podemmuito bem ser traduzidos em paixão e ousadia libertária na dança contemporânea. Parafestejar essa trajetória, Rubens Barbot e sua a Cia Teatro de Dança cumprem nova temporadado espetáculo 40 + 20 no Galpão da Gamboa (05, 06, 07, 12, 13 e 14) e no Teatro SESI GraçaAranha (24, 25, 26 e 27) – com ingressos a preços populares.Trajetória retratada em gestos, imagens e versos ­ 40+20 é apresentado em duas partes; raroformato na criação de espetáculos pela companhia. A primeira delas traz a coreografia Clóvis,na qual os bailarinos transfiguram para as suas corporalidades um pouco da poética da culturados bate­bolas do subúrbio dançante carioca.Representando os dias do Carnaval, quatro bailarinos dançam vestidos com exuberantesroupas de Clóvis ritmos como o chorinho, o clássico e o tribal com uma cenografia que revesteo chão com pequeninas almofadas – o que favorece a percepção de que os bailarinos voamenquanto bailam. Encerrado o Carnaval, na quarta de cinzas, o bailarino Wilson Assis pedepassagem, despe as fantasias e, nu, dança com lírios nas mãos, símbolo da pureza, morte erenascimento.A segunda parte apresenta a coreografia Meu Mais Velho que reúne experiências, passos,sensações, cenografia, sonoplastia, enfim toda a arte produzida por Barbot nessas quatrodécadas de valorização da cultura negra, contemporânea e brasileira. O ato se inicia com aprojeção de um vídeo com imagens cotidianas de Barbot e a alegria de seus bailarinos,demonstrando fielmente a beleza da primeira companhia negra de dança contemporânea dopaís.Ao mesmo tempo, é executada a canção “Meu mais Velho”, especialmente concebida para aocasião e de autoria do amigo de longas datas Gelson Oliveira. Neste camarim imaginário,Barbot e os bailarinos da Cia revisitam coreografias que marcaram época e outras maisrecentes, como a elogiada “Orixás”, resultado da pesquisa de Gatto Larsen e Cláudia Ramalho,transformados em coreografia pelas mãos do próprio Barbot e elenco.“Os quarenta anos de minha carreira se encontram exatamente com uma companhiafestejando os vinte anos de sua fundação. Isso tudo merece uma festa. E será uma festa dedança e para a dança; principalmente, para um Rio de Janeiro dançante que eu tanto admiro.São coreografias sem saudosismo, mas honestas como toda minha trajetória coreográfica, quetem como lema: “Por um gesto honesto”, afirma Rubens Barbot.Sites e Portais __________________________________________________________ 76

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