13.07.2015 Views

Gestão Ambiental e Negociação de Conflitos em Unidades ... - Sema

Gestão Ambiental e Negociação de Conflitos em Unidades ... - Sema

Gestão Ambiental e Negociação de Conflitos em Unidades ... - Sema

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>de</strong>riam utilizá-los com maior freqüência no seu dia-a-dia, <strong>em</strong> relação aoque v<strong>em</strong> ocorrendo, evitando as autuações e a sobrecarga <strong>de</strong> processosnas Juntas <strong>de</strong> Julgamento, no Ministério Público Estadual e <strong>de</strong> PRAD nasAgências Florestais.Sendo assim, concluímos que a gestão ambiental ten<strong>de</strong> a ser mais efetivana medida <strong>em</strong> que: 1) Seja regularizada a situação fundiária das unida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> conservação; 2) Os instrumentos <strong>de</strong> econegociação sejam aprimoradospelo Ministério Público <strong>em</strong> parceria com os gestores ambientaise universida<strong>de</strong>s; 3) As comunida<strong>de</strong>s locais sejam esclarecidas sobre as categoriaspossíveis <strong>de</strong> licenciamento florestal e tom<strong>em</strong> parte dos conselhosdas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação; 4) Os processos <strong>de</strong> licenciamento florestale ambiental sejam agilizados, através da redução do número <strong>de</strong> PRAD <strong>de</strong>mandadospelo Ministério Público e Vara Judicial aos técnicos; 5) As terrasindígenas sejam incorporadas aos mosaicos <strong>de</strong> áreas protegidas, com osmesmos direitos das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação.BIBLIOGRAFIABERKES, F. Fishermen and ‘the tragedy of the commons’. Environmental Conservation, v.12, n. 3, p. 199-206, 1985.BORRINI-FAYERABEND, G. Manejo participativo <strong>de</strong> áreas protegidas: Adaptando o métodoao contexto, t<strong>em</strong>as <strong>de</strong> política social. Quito: União Internacional para a Conservaçãoda Natureza, 1997. 67 p.BURKE, B. E. Hardin revisited: A critical look at the perception and the logic of commons.Human Ecology, v. 29, n. 4, p. 449 - 476, 2001.CAMPBELL, L. M.; VAINIO-MATILLA, A. Participatory <strong>de</strong>velopment and community basedconservation: Opportunities missed for lessons learned? Human Ecology, v. 31, n.3, p.417-437, 2003.DAVIS, A.; WAGNER, J. R. Who knows? On the importance of i<strong>de</strong>ntifying “experts” when researchingLocal Ecological Knowledge. Human Ecology, v. 31, n. 3, p. 463 - 489, 2003.DIEGUES, A. C. S. Ecologia humana e planejamento <strong>em</strong> áreas costeiras. São Paulo: Núcleo<strong>de</strong> apoio à pesquisa <strong>de</strong> populações humanas <strong>em</strong> áreas úmidas brasileiras: USP, 1996.191 p.DIEGUES, A. C.S. O mito mo<strong>de</strong>rno da natureza intocada. Núcleo <strong>de</strong> apoio à pesquisa <strong>de</strong>populações humanas <strong>em</strong> áreas úmidas brasileiras. 3. ed. Editora Hucitec: USP, 2001. 169 p.FERGUSON, M. A.; MESSIER, F. Collection and analysis of traditional ecological Knowledgeabout a population of Artic Tundra Caribou. Artic. v. 51, n. 3, p. 201–219, 1997.162

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!