la acción misionera con los pueblos indígenas en la prelatura de ...

208 Apéndice
23. Após apresentação dos relatórios houve um espaço para reflexões e sugestões, a Irmã
Maria Helena faz uma reflexão em cima do relatório de Tapauá, onde destacou todo a
bela caminhada, mas que tem um desafio aos jovens que fazem parte. O Marcelo destacou
que a Irmãs Agostinianas e os Irmãos Maristas faziam acompanhamentos em grupos separados.
A Irmã Maria Helena explicou que não é bem assim, isso surgiu da necessidade de duas
jovens que elas convidaram outras e isso fez com. que elas resolvessem acompanhar essas
jovens, mas ainda insiste que o melhor é trabalharem em conjunto com outras Congregações.
O Ir. Jose Maria destacou que o grupo que acompanham, na realidade não é um grupo vocacional,
são alunos da Escola Sto Agostinho que tem entre 13 a 15 anos. Esse grupo será chamado
de grupo de vivencia. O grupo vai trabalhar um Projeto chamado "Marcha" que se
divide em tres partes Sendo a 1ª. O conhecimento pessoal, a 2º.O espaço dentro da comunidade
local e a 3ª. O despertar da vocação para a Igreja, seja sacerdotal, religiosa, missionária
e leiga. E os dois grupos se reunirão quinzenalmente, para partilhar suas descobertas. Após
outras reflexões o Pe. Zezinho faz um breve comentario e pediu aos pequenos grupos para se
reunirem e comentarem mais a respeito dos relatórios apresentados. Ao término do encentro
dos grupos todos se retiraram. para o almoço, concluindo assim o primeiro momento às
11h30min.
IX.2.4. 04/06/2003, 14:00 h. – 2º. Momento
24. O 2º. momento iniciose com o canto de animação "Sou pescador de Cristo" e em seguida
o Frei Henrique orientou o momento de espiritualidade. A equipe da Secretária, através
do Ir José Maria faz a leitura da primeira parte da ata do dia 03/07/2003.
25. O Pe. Zezinho convidou às equipes para apresentar seus pequenos relatos sobre Vocação
e Ministérios, cada equipe mostrou o seguinte:
26. Grupo 01: Principais dificuidades encontradas em cada paróquia: Não querem assumir
compromisso; não tem conhecimentos; não buscam objetivos; falta de compreensão e a
falta de diálogo as vezes por parte da própria familia. Expectativas futuras: que nasça um
grupo de jovens e de casais para refletir sobre a vida religiosa; incentivo de grupos de jovens,
casais leigos para um clima de oração mais intensiva e formar grupos que possam dar cursos
biblicos.
27. Grupo 02: Desafios: Não há uma estrutura completa em toda a Prelazia; Não há formação
vocacional na familia; a Igreja fazer uma formação com os pais sobre conscientização;
insistir em convidar as pcssoas para participar cada vez mais da Igreja; observar mais as
pessoas, lançar convites para que elas possam descubrir sua verdadeira vocação religiosa.
Acompanhamento missionário; a importancia da preparação para o Batismo. Sonhos: Uma
Igreja mais Missionária.
28. Grupo 03: Pastoral Vocacional não tem uma estrutura bem clara; cada paróquia tem
sua coordenação e assessoria a partir de sua realidade. A primeira visão quando se fala em
Pastoral Vocacional pensa-se logo em Padre, Vida Sacerdotal, seria bom muda-la. Mas o
objetivo principal da Prelazia é suscitar vocações sacerdotais aqui da região. Por que não
pensarmos nos diáconos casados, também pode ser uma solução.
29. Grupo 04: Vocação é tudo. Vocação é ser mae, catequista, irmã, irmão, etc. dificuldades:
desistencia (não tem perseverança); não tem compromisso (não faz as coisas com
amor); a familia não tem estrutura; falta de espiritualidade. Sugestões e desafios: começa na
familia porque a familia é uma pequena igreja onde sai vocações. Incentivar no acompanhamento.
Conscientização sobre a vocação Pastoral Vocacional - conscientizar nas etapas da
catequese (desde a primeira Eucaristia até a Crisma). Oração pelas vocações e testemunho.
30. Grupo 05: Falar de vocação é um avanço. Falta de estrutura de pastoral Vocacional.
Pastoral Vocacional sempre foi direcionada para a Vida Religiosa, Sacerdotal, Matrimonial,
vocação deve sair de dentro. Algumas sugestões: Pastoral Vocacional deve ser paroquial,