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O papel do enfermeiro num estudo de adesão ao aleitamento materno

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associações:<br />

A associação entre o tipo <strong>de</strong> parto e o ter si<strong>do</strong> alimenta<strong>do</strong> com LA durante o<br />

internamento, na qual se observou um χ 2 =92,604 e P= 0,000, o que nos indica<br />

uma associação estatisticamente significativa.<br />

A associação entre o tipo <strong>de</strong> parto e a alimentação <strong>do</strong> lactente <strong>ao</strong> 4ºmês após o<br />

parto, na qual se observou um χ 2 = 21,725 e P = 0,041, o que nos indica uma<br />

associação estatisticamente significativa. Esta associação não se observou <strong>ao</strong> 1º<br />

mês (χ 2 = 7,077 e P = 0,132) e 6º mês (χ 2 = 6,701 e P = 0,877).<br />

Em relação <strong>ao</strong> momento da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> amamentar observaram-se as seguintes<br />

A associação entre o momento da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> amamentar e a principal fonte <strong>de</strong><br />

formação/informação sobre <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong>, na qual se observou um χ 2 =<br />

9,887 e P = 0,042, o que nos indica uma associação estatisticamente significativa.<br />

A associação entre o momento da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> amamentar e a duração <strong>do</strong><br />

<strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> no 1º e 6º mês após o parto, na qual observamos uma<br />

relação estatisticamente significativa (χ 2 = 13,154, P = 0,004 em relação <strong>ao</strong><br />

primeiro mês e χ 2 = 14,699, P = 0,002 em relação <strong>ao</strong> 6º mês). A associação entre<br />

o momento da <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> amamentar e a duração <strong>do</strong> <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> <strong>ao</strong> 4º<br />

mês não obteve resulta<strong>do</strong>s estatisticamente significativos (χ 2 = 5,466 e P = 0,141).<br />

Em relação à duração planeada para o <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> salientamos os<br />

resulta<strong>do</strong>s das seguintes associações:<br />

A associação entre a duração planeada para o <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> (quan<strong>do</strong><br />

questionada no primeiro momento <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s entre as 24 e as 36 horas<br />

<strong>de</strong> vida) e a duração planeada para o <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> (quan<strong>do</strong> questionada<br />

no segun<strong>do</strong> momento da recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s <strong>ao</strong> 1º mês após o parto) na qual<br />

observamos uma associação estatisticamente significativa χ 2 = 100,258 e P =<br />

0,000.<br />

A associação entre a duração planeada para o <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> e a duração<br />

<strong>do</strong> <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> não obteve resulta<strong>do</strong>s estatisticamente significativos (χ 2 =<br />

4,940, P = 0,176 em relação <strong>ao</strong> 1 mês, χ 2 = 7,665, P = 0,053 em relação <strong>ao</strong> 4º<br />

mês e χ 2 = 0,970, P = 0,809 em relação <strong>ao</strong> 6º mês).<br />

Em relação <strong>ao</strong> ter si<strong>do</strong> amamentada pela mãe salientamos:<br />

Uma associação estatisticamente significativa entre ter si<strong>do</strong> amamentada pela<br />

mãe e a duração <strong>do</strong> <strong>aleitamento</strong> <strong>materno</strong> <strong>ao</strong> 1º mês após o parto (χ 2 = 7,008; P =<br />

100

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