Monografia - Faculdade de Comunicação da UFBA - Universidade ...

A história do preservativo demonstra que ora ele esteve ligado
às ações contraceptivas, ora às práticas preventivas. É ao segundo
nível de atuação da camisinha, que iremos nos reportar incisivamente.
Este, diz respeito à capacidade intrínseca do preservativo de
oferecer proteção contra as DST/AIDS. No entanto, como é um método
reversível, os benefícios decorrentes sua utilização só poderão ser
plenamente gozados, se observadas as recomendações de uso.
A regularidade com a qual utilizamos o preservativo também
influencia decisivamente na diminuição dos riscos de exposição às
DST/AIDS. Neste particular, detectamos a dificuldade enfrentadas
pelas entidades envolvidas com a prevenção da síndrome, não apenas em
introduzir o uso do preservativo, nas diferentes classes sociais mas,
também, de assegurar a sua utilização consistente.
Atualmente, embora o uso de camisinhas seja mundial, pesquisas
realizadas no início dos anos 90 denotam que, em alguns países, os
índices de utilização são mais significativos que em outros, senão
vejamos: No Japão, 69% dos usuários de anticoncepcionais utilizam
preservativos; na Dinamarca, Finlândia e Suécia, cerca de 20%,
Espanha 21%; Estados Unidos 14%.
Nos demais países desenvolvidos a prevalência do uso varia de
5,5% a 15% do total de usuários de anticoncepcionais, com tendência
ascendente.
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