12.05.2013 Views

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Tabela 9.1.5.1-2 Listagem de Espécies por Área de Influência<br />

TÁXONS NOME POPULAR FONTE PONTOS DE<br />

AMOSTRAGEM<br />

AII<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> - Estudos de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-59<br />

PONTOS DE<br />

AMOSTRAGEM<br />

AID<br />

Myiobius atricaudus Lawrence , 1863 1,2 assanhadinho-de-cauda-preta C 5 40, 49 1 2<br />

Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868) 1 enferrujado C 0 0<br />

Cnemotriccus fuscatus (Wied-Neuwied, 1831) 1,2 guaracavuçu C 5, 23, 24 17, 40, 49, 85, 91 3 5<br />

Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) 1,2 freirinha C AV-2 0 1<br />

Fluvicola nengeta (Linnaeus, 1766) 1,2 lavadeira-mascarada C AV-3 17, 64, 91, AV-4 1 4<br />

Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) 1 suiriri-cavaleiro C AV-2 0 1<br />

Hirundinea ferruginea (Gmelin, 1788) 1 gibão-de-couro C 49 0 1<br />

Sirystes sibilator (Vieillot, 1819) 1 gritador C 35 1 0<br />

Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) 1,2 maria-cavaleira C 35 64, 85, AV-4 1 3<br />

Myiarchus tyrannulus (Müller, 1776) 1,2 maria-cavaleira-de-raboenferrujado<br />

AII<br />

Soma<br />

AID<br />

Soma<br />

C 3, 20, 23, 35, 42 17, 49, 57, 59, 91 5 5<br />

Myiarchus swainsoni Cabanis & Heine, 1859 irré C 35 1 0<br />

Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) 1,2 bem-te-vi C 20, 26<br />

17, 40, 57, 59, 64, 85, 91,<br />

AV-2<br />

2 8<br />

AV-4 1 1<br />

Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766) 1,2 neinei C 20, 23, 35 17, 59 3 2<br />

Myiozetetes cayanensis (Linnaeus, 1766) 1,2 bentevizinho-de-asa-ferrugínea C 17, 40, 57, 64 0 4<br />

Fonte de informação: C – Dados primários, registros em campo; E – Entrevista com morador, pesquisador local ou membro da equipe. Status: Am - espécies ameaçadas de extinção no Brasil<br />

(MMA, 2003) e globalmente ameaçadas (IUCN, 2008), nas categorias: EX - provavelmente extinta; CR – criticamente em perigo; EN – em perigo; VU – vulnerável; LR -<br />

espécies ameaçadas com baixo risco; NT – “quase ameaçados”. A seqüência e nomenclatura das espécies seguem Sick (1997), com alterações na nomenclatura propostas<br />

pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos – CBRO (2008). Espécies levantadas na 1 a campanha de campo = 1 e espécies levantadas na 2 a campanha de campo = 2 .<br />

AII – Área de Influência Indireta do empreendimento; AID – Área de Influência Direta do empreendimento.<br />

Espécies de aves registradas por ponto de amostragem, durante as campanhas de campo do AHE Estreito (março a junho de 2009), de acordo com os pontos relacionados na Tabela 1, nas áreas<br />

de Influência Direta e Indireta do empreendimento. Cont.<br />

Status

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!