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CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

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Tabela 9.2.4.3-1 Riqueza do Fitoplâncton nos Pontos de Amostragem da Área de Influência<br />

Direta do AHE Estreito.<br />

Composição<br />

Taxonômica<br />

Riacho do<br />

Marcelo<br />

Rio Parnaíba<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> - Estudo de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-177<br />

Foz do<br />

rio<br />

Itaueira<br />

s<br />

Lagoa<br />

Bom<br />

Jardim<br />

Lagoa<br />

Margin<br />

al<br />

EST 01 EST 02 EST 06 EST 05 EST 07 EST L<br />

campanhas 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª<br />

Riqueza<br />

Riqueza<br />

Relativa<br />

(%)<br />

Cyanobacteria 0 3 1 1 2 1 0 0 0 0 2 0 7 6,8<br />

Chlorophyceae 2 1 4 2 5 2 0 4 2 1 3 1 19 18,4<br />

Zygnemaphyceae 2 3 1 5 8 3 2 1 9 14 3 6 34 33,0<br />

Euglenophyceae 2 1 3 2 1 3 4 13 1 5 5 7 20 19,4<br />

Bacillariophyceae 7 4 2 2 5 3 3 1 1 6 5 1 19 18,4<br />

Cryptophyceae 0 1 2 1 1 0 0 2 0 0 1 1 2 1,9<br />

Chrysophyceae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0,9<br />

Dinophyceae 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 0,9<br />

Nº de Taxa<br />

Total 14 13 14 13 23 13 9 21 13 26 20 17 103 100,00<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª<br />

EST 01 EST 02 EST 06 EST 05 EST 07 EST L<br />

Riacho do<br />

Marcelo<br />

Rio Parnaíba Foz do rio<br />

Itaueiras<br />

Lagoa<br />

Bom<br />

Jardim<br />

Lagoa<br />

Marginal<br />

Cyanobacteria Chlorophyceae Zygnemaphyceae Euglenophyceae<br />

Bacillariophyceae Cryptophyceae Chrysophyceae Dinophyceae<br />

Gráfico 9.2.4.3-1 Riqueza do Fitoplâncton (Nº de Táxons) - AHE Estreito.<br />

Em relação à distribuição espacial e contribuição relativa (Tabela 9.2.4.3-2), a maior parte<br />

dos táxons inventariados (total 103) surgiu com freqüência inferior a 50%, sendo<br />

considerados pouco comuns no ambiente analisado.<br />

Assim, espacialmente, dentre os táxonscom contribuição acima de 50%, destacou-se<br />

Trachelomonas volvocina (83% primeira campanha e 100%, segunda campanha). As algas<br />

do gênero Trachelomonas pertencem às euglenofíceas, grupo que se desenvolve<br />

preferencialmente em ambientes de água doce, em pequenas lagoas com águas ricas em<br />

substâncias orgânicas. Segundo Branco (1986, op. citado), Trachelomonas têm carapaça<br />

formada quase exclusivamente por hidróxido de ferro e manganês, sendo indicadores de<br />

precipitação destes elementos em sistemas aquáticos.

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