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CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

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Quadro 8.4-1 Distribuição absoluta (km 2 ) e relativa (%) das classes de aptidão agrícolas<br />

das terras na área de influência direta do AHE Estreito.<br />

CLASSES UNIDADE DE MAPEAMENTO<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> - Estudos de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 8-25<br />

AID<br />

ÁREA (km 2 ) %<br />

2(a)bc LAd 5 0,09 0,07<br />

3(abc) LAd 6; RUve. 63,56 52,76<br />

4(p) PVAd 1; PVAd 4; PVAd 6; PVAd 7 36,12 29,99<br />

6 RLd 2; RLd 4. 7,64 6,34<br />

Água 13,06 10,84<br />

8.5. SUSCETIBILIDADE À EROSÃO DOS SOLOS<br />

TOTAL GERAL 120,47 100<br />

A caracterização das principais classes de suscetibilidade à erosão, no que tange aos riscos<br />

potenciais de erosão hídrica dos solos do nordeste brasileiro, foi estabelecida a partir da<br />

metodologia descrita por Leprun (1986). De acordo com a metodologia utilizada, a área em<br />

estudo apresenta, de forma generalizada, uma moderada suscetibilidade à erosão hídrica,<br />

em virtude de predominarem nesta área solos profundos e permeáveis e relevo variando de<br />

plano a suave ondulado. Entretanto, considerando-se o nível de detalhamento proposto<br />

para o presente estudo e a sua finalidade do mesmo, verifica-se a necessidade de<br />

aprofundamento em função da grande variabilidade de condições de solos e relevo<br />

encontradas na área de influência do referido empreendimento.<br />

Portanto, na definição das classes de suscetibilidade à erosão para as diferentes classes de<br />

solos descritas, foram levadas em consideração, principalmente, as condições locais de<br />

relevo e declividade, as condições climáticas (potencial erosivo das chuvas – fator R), a<br />

erodibilidade potencial dos solos (fator K), e os níveis de cobertura do solo com vegetação.<br />

Dentro deste contexto, e utilizando-se além dos critérios acima citados os parâmetros de<br />

avaliação da suscetibilidade à erosão, descritos por Ramalho Filho & Beek, (1995), foram<br />

estabelecidas quatro classes de suscetibilidade à erosão para os solos da área estudada.<br />

O enquadramento final das principais classes de solos, componentes das unidades de<br />

mapeamento ocorrentes na área de estudo, foi efetuado tomando-se por base as<br />

especificações acima citadas, sendo as conclusões obtidas, apresentadas conforme segue:<br />

Classe 1 - Baixa<br />

Terras que apresentam reduzida suscetibilidade à erosão, boas propriedades físicas e<br />

relevo plano a suave ondulado, com declividades variando de 0 a 5%. Quando cultivadas<br />

por períodos muito longos (10 a 20 anos), podem apresentar perdas elevadas de solo nos<br />

horizontes superficiais, muito embora esse processo possa ser prevenido e/ou minimizado<br />

através da adoção de práticas conservacionistas relativamente simples. Na área em estudo<br />

podem ser enquadrados nessa classe os latossolos amarelos típicos e concrecionários, os<br />

latossolos vermelhos típicos, os argissolos vermelho-amarelos latossólicos, os argissolos<br />

acinzentados os plintossolos, e os neossolos quartzarênicos.

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