12.05.2013 Views

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Participaçao relativa (%)<br />

100%<br />

90%<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

EST01C<br />

EST02M<br />

EST02C<br />

EST03M<br />

EST03C<br />

EST05C<br />

EST06M<br />

EST06C<br />

EST07C<br />

EST07M<br />

EST01C<br />

EST02M<br />

EST02C<br />

EST03M<br />

EST03C<br />

EST05C<br />

EST06M<br />

EST06C<br />

EST07C<br />

EST07M<br />

EST01C<br />

EST02M<br />

EST02C<br />

EST03M<br />

EST03C<br />

EST05C<br />

EST06M<br />

EST06C<br />

EST07C<br />

EST07M<br />

EST01C<br />

EST02M<br />

EST02C<br />

EST03M<br />

EST03C<br />

EST05C<br />

EST06M<br />

EST06C<br />

EST07C<br />

EST07M<br />

Superfície Fundo Superfície Fundo<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> – Estudos de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-294<br />

UHE - <strong>ESTREITO</strong><br />

MARÇO MAIO<br />

LV PF FL PO JV<br />

Estações<br />

Gráfico 9.3.1-8 Participação relativa dos estágios larvais (LV – larval vitelino, PF – pré-flexão, FL – flexão e<br />

PO – pós-flexão) e juvenis (JV) das diferentes ordens taxonômicas de peixes dentre o total<br />

de larvas coletadas, realizadas nas estações de amostragem na Área de Influência Direta<br />

do AHE Estreito, em março e maio/2009.<br />

No tocante à composição taxonômica das larvas as ordens Characiformes e Siluriformes<br />

tiveram uma participação semelhante (33,33%). Sendo os demais táxons com representante<br />

apenas a ordem Perciformes com (16,67%) e uma larva na qual foi possível identificar<br />

(Gráfico 9.3.1-9).<br />

As amostras referentes às coletas nictimerais registraram uma densidade de 1.235<br />

larvas/10m3 não sendo registrada a captura de ovos em nenhum dos horários amostrados.<br />

Dentre os horários, os maiores índice de captura foram observados nos períodos noturnos 4<br />

e 5 horário (22:00 e 02:00 h) e no horário com baixa penetração de luz 6 horário (06:00 h)<br />

(Gráfico 9.3.1-10).<br />

Durante o período de estudo não forma coletadas larvas pertencentes às ordens<br />

Synbranchiformes (mussum), Beloniformes (peixe-agulha), Gymnotiformes (sarapós),<br />

Clupeiformes (anchova, sardinhão). Dentre estas ordens, a ausência ou baixo índice de<br />

registro de larvas de representantes dos Perciformes pode ser atribuída às características<br />

reprodutivas de suas espécies, que predominantemente apresentam cuidado parental e<br />

tipicamente não possuem larvas de dispersão planctônica. Synbranchiformes e<br />

Gymnotiformes usualmente ocupam habitat mais protegidos, onde também desovam,<br />

reduzindo sua probabilidade de ocorrência em amostras pelágicas, de ambientes lóticos.<br />

Por sua vez, Beloniformes e Clupeiformes, além de sua reduzida participação na riqueza<br />

ictiofaunística da bacia do Parnaíba, com respectivamente 1 e 6 espécies.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!