CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

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Foto 9.1.5.1-1 – Lagoa temporária no ponto AV-2 Campanhas realizadas no âmbito do EIA do AHE Estreito 2009. Foto 9.1.5.1-2 – Área com presença de carnaúbas no ponto 91 Campanhas realizadas no âmbito do EIA do AHE Estreito 2009. Projeto Parnaíba AHE ESTREITO EIA - Estudos de Impacto Ambiental Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-65
Foto 9.1.5.1-3 – Floresta Ciliar no ponto 64 Campanhas realizadas no âmbito do EIA do AHE Estreito 2009. Foto 9.1.5.1-4 Floresta Ciliar com carnaúbas no ponto 64 Campanhas realizadas no âmbito do EIA do AHE Estreito 2009. Projeto Parnaíba AHE ESTREITO EIA - Estudos de Impacto Ambiental Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-66
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APRESENTAÇÃO O Estudo de Impacto
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Tomo III - Área de Influência Dir
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8.4. APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
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9.2.2 Metodologia de Diagnóstico 9
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8. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID
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7 Rio Aragu aia + A B + + + + + + +
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Em alguns anos, o número de sismos
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tanto nas áreas dos eixos como nas
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Esse maciço é formado por sedimen
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Quadro 8.1-2 Estimativa do coeficie
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Foram executadas na área quatro so
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Os dados fornecidos pelo CECAV não
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Na AID do AHE Estreito, o neossolo
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Tabela 8.3-2 Distribuição absolut
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Quadro 8.4-1 Distribuição absolut
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mapeamento, encontram-se expressos
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de solo e formação geológica; co
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8.6.4. Aspectos Metodológicos A es
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Descarga Líquida (m 3 /s/km 2 ) 0,
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• Rio Parnaíba na Estação Fluv
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principais, até poucos metros, qua
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(C) (D) (E) (F) (G) Figura 8.6-2 Im
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Barragem de Boa Esperança e a Foz,
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% QUE PASSA 100 90 80 70 60 50 40 3
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por equações de transporte sólid
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γ - peso específico da água γs
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LEGENDA: RESERVATÓRIO EM ESTUDO ES
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) Vazões com período de retorno e
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Quadro 8.6-14 Dados da Estação Fl
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Equação de Ackers-White (1973).
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Perfil do fundo do rio (m) 75 70 65
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Perfil do fundo do rio (m) 70 65 60
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8.6.10. Considerações Referentes
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À medida que se desloca para jusan
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• Cálculo do deflúvio sólido m
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Anexo I Documentação Fotográfica
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Foto 8.2-3 Vales pedimentados com r
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8.7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AGÊNC
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CRUZ, W. B.; ABOARRAGE, A. M.; SANT
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HIDROWEB. Base de dados hidrológic
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Projeto Parnaíba AHE ESTREITO EIA
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levantamentos serviu de subsídio p
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carnaúba é observada, enquanto qu
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As famílias com maior número de i
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Portanto, a herpetofauna da AID pod
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seca de relevo rebaixado na conflu
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Por outro lado, já foi mencionado
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Riqueza (Índice de confiança = 95
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HERO, J.M. & RIDGWAY, T. 2006. Decl
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R. O. Bierregaard Jr. (eds.). Tropi
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INSERIR MAPA DE PONTOS DE COLETA (P
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Precipitação (mm) 25 20 15 10 5 0
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Características Físicas Químicas
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A resolução 357/2005 do CONAMA de
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As concentrações de nitrogênio n
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OD (mg/L) 7 6 5 4 3 2 1 0 EST-08 ES
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Seguindo-se a resolução de 2005 d
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Os Gráficos 9.2.4.3-8 a e b mostra
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A distribuição e abundância dos
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Os hemípteros aquáticos são orga
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ponto EST-6 (Rio Parnaíba a montan
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Semelhante a comunidade zooplanctô
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9.2.5 Referências Bibliográficas
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Agostinho, A. A.; Gomes, L. C. & Th
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9.3. ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS - VERT
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• Estação ES-03 Localizada no r
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a. Estudos para o diagnóstico ambi
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Dentro da família Characidae, algu
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Isto é um problema, pois, a polui
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• Estação EST-06 Estação loca
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Serrasalmus brandtii Pygocentrus na
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Geophagus parnaibae Plagioscion squ
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Curimata cyprinoides (branquinha) -
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Hasssar affinis - Macho I Hasssar a
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Leporinus sp. Fêmea II Fêmea IV M
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Triportheus singnatus (sardinha) -
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Macho IV Serrasalmus sp. Projeto Pa
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Fêmea II Projeto Parnaíba AHE EST
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Canoas usadas pelos pescadores. Den
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Pescador mirim (8 anos) que já con
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Pescadores entrevistados da colôni
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AHEs do rio Parnaíba Caracterizaç
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9.3.2. Referências Bibliográficas
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COSTA, W. J. E. M. & G. C. BRASIL.
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Comparative Zoology 36:1-515. 1913.
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MIRANDA-RIBEIRO, A. DE. Sobre uma c
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Brasil - Relatório Final. Campinas
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CREA 060102244-D Cadastro Técnico
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• Geoprocessamento Maria Aparecid
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Leandro A. dos Santos Abade Biólog
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Bióloga Cadastro Técnico Federal
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Paula Almeida Estagiária Cadastro
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Sandra Reis De Araújo Bióloga Cad
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Margareth Grillo Teixeira Bióloga,
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Joana Feitosa Fraga dos Santos Assi
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