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CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

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As curvas do coletor para as estimativas das riquezas de anfíbios através dos diferentes<br />

métodos utilizados apresentam tendências semelhantes. A estimativa para espécies<br />

encontradas por meio da procura ativa mostra uma curva ainda bem inclinada, sem que haja<br />

previsão de se alcançar a assíntota. A tendência observada é reforçada pelo amplo desviopadrão<br />

(mínimo de 14 e máximo de 26 espécies, sendo que a riqueza encontrada foi de 20;<br />

Gráficos 9.1.5.3-9), demonstrando que a continuidade das amostragens, ou seja, o<br />

emprego de maior esforço na procura ativa, resultaria em adições à lista atual. Da mesma<br />

forma, a estimativa para espécies encontradas através de armadilhas de queda ainda<br />

demonstra tendência ao crescimento e desvio-padrão também considerado alto (mínimo de<br />

16 e máximo de 24 espécies, sendo que a riqueza encontrada foi de 20; Gráficos 9.1.5.3-<br />

10), indicando que o esforço empregado para a amostragem desse grupo através das<br />

armadilhas foi insuficiente para registrar a riqueza das áreas analisadas.<br />

Riqueza (ìndice de confiança = 95%)<br />

27<br />

24<br />

21<br />

18<br />

15<br />

12<br />

9<br />

6<br />

3<br />

0<br />

2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5<br />

Amostras (dias)<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> - Estudos de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-125<br />

Riqueza (Índice de confiança = 95%)<br />

27<br />

24<br />

21<br />

18<br />

15<br />

12<br />

9<br />

6<br />

3<br />

0<br />

4 8 12 16 20 24 28 32<br />

Amostras (noites)<br />

Gráficos 9.1.5.3-9 e -10 Curvas de rarefação de espécies de anfíbios produzidas para todos os<br />

registros efetuados em março e junho de 2009 através da metodologia de procura ativa (à esquerda<br />

9.1.5.3-9) e de armadilhas de queda (à direita 9.1.5.3-10).<br />

Em relação aos répteis, a curva do coletor para as espécies registradas através da procura<br />

ativa mostra forte tendência ao crescimento e desvio-padrão ainda amplo (mínimo de 20 e<br />

máximo de 32 espécies, sendo que a riqueza encontrada foi de 26; Gráfico 9.1.5.3-11),<br />

indicando que o esforço empregado por meio desse método não foi suficiente para a<br />

amostragem satisfatória do grupo nas áreas de influência do empreendimento e que a<br />

continuidade das investigações resultaria em adições à lista atual. Quanto à estimativa de<br />

riqueza através das armadilhas de queda, também é observada tendência ao crescimento,<br />

sem previsão para atingir a assíntota, ainda que o resultado desta análise esteja mais<br />

próximo à estabilização da curva do que na análise de procura ativa. O desvio-padrão é<br />

ainda alto (mínimo de 13 e máximo de 23 espécies, sendo que a riqueza encontrada foi de<br />

18 Gráfico 9.1.5.3-12), apontando para a necessidade de maior esforço amostral para o<br />

registro de número satisfatório de espécies.

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