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CAPA EIA PARNAIBA-ESTREITO.cdr - Ibama

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D i s t â n c i a e u c l i d i a n a<br />

150<br />

140<br />

130<br />

120<br />

110<br />

100<br />

90<br />

80<br />

B<br />

Gráfico 9.3.1-4 Dendrograma de similaridade proporcional dentre as estações de coleta de peixes na Área de<br />

Influência Direta do AHE Estreito.<br />

b. Levantamento complementar (2009)<br />

Durante as amostragens feitas em março e maio/2009 na calha do rio Parnaíba, 19<br />

táxons foram coletados junto a pescadores (Tabela 9.3.1-4). Dentre eles, 10 não haviam<br />

sido registrados nas estações amostradas anteriormente, durante as campanhas<br />

realizadas em 2005, o que certamente ocorreu pelo uso de diferentes apetrechos de<br />

coleta e da não necessidade de uma padronização, como na campanha anterior. Alguns<br />

representam espécies de interesse comercial, como Leporinus friderici, Prochilodus<br />

nigricans e Prochilodus sp., sendo alvo da atividade pesqueira.<br />

Todas essas espécies são comercialmente importantes em outras regiões do país,<br />

como no estado do Amazonas, onde fazem parte da produção pesqueira (Santos et al.,<br />

2006). As demais, embora sejam consumidas pela população, não têm importância<br />

pesqueira, sobretudo devido a seu tamanho reduzido.<br />

Com a inclusão destes táxons, o número total registrado para o trecho do rio Parnaíba<br />

na Área de Influência Direta do AHE Estreito corresponde a 43, mas sugere-se que uma<br />

avaliação taxonômica mais detalhada para rever essas identificações.<br />

Observa-se que na área estudada, apesar de estar inserida ao longo do rio Parnaíba, as<br />

estações e ambientes amostrados a jusante da Barragem de Boa Esperança, fora da<br />

calha principal do rio, apresentaram diferenças significativas quanto ao seu grau de<br />

isolamento, intermitência de vazão e influência do rio Parnaíba, o que favoreceu as<br />

diferenças ictiofaunísticas dentre eles. Em comparação com o trecho a montante de Boa<br />

Esperança, por sua vez, evidenciou-se uma maior diferença entre as riquezas<br />

faunísticas e conseqüente similaridade entre os trechos.<br />

Projeto Parnaíba AHE <strong>ESTREITO</strong> <strong>EIA</strong> – Estudos de Impacto Ambiental<br />

Volume II – Diagnóstico Ambiental 9-275<br />

Similaridade proporcional<br />

Método de Ward<br />

A<br />

A<br />

ES-04 ES-03 ES-02 ES-01

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