46 DENA<strong>SUS</strong> DEPARTAMENTO NACIONAL DE AUDITORIA DO <strong>SUS</strong> 3.1.4 Relatório de Freqüência de Procedimentos (TAB) Unidade <strong>Ambulatorial</strong> do Cariri jul/dez/2000 Freqüência, Vl.Aprovado, Qtd.Apresentada e Vl.Apresentado por Procedimento Procedimento Qtd.Aprov Total 149393 2801102-ACELER.LINEAR DE FÓTONS/ELÉT (P CAMP) 2703104-HEMODIÁLISE (MÁXIMO 3 SES P/ SEM) 0701205-CONSULTA EM CARDIOLOGIA 1105211-TESTE TRIAG. NEONATAL (TSH/FENIL ALA.) 1309202-MAMOGRAFIA BILATERAL 3701101-TRIAGEM CLÍNICA DE DOADOR(A) DE SAN 3702101-EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS 3704101-PROCESSAMENTO DO SANGUE 3703101-SOROLOGIA I 3701102-COLETA DE SANGUE 1199123-HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE 1106512-PSA (ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO) 3705101- PRÉ-TRANSFUSIONAL I 3705102-TRANSFUSIONAL II 1104320-HEMOGRAMA COMPLETO 40537 10577 8844 4930 4497 4208 3764 3758 3754 3695 2951 2787 2433 2433 2362 Vl.Aprov. 4.674.683,63 729.666,00 989.795,66 22.552,20 66.555,00 135.449,64 10.730,40 37.640,00 8.530,66 281.550,00 36.950,00 33.641,40 32.691,51 26.738,67 14.719,65 9.707,82 Qtd.Apres. 165344 41414 10743 10659 4930 7037 4208 3764 3758 3857 3695 4398 2787 2433 2433 2362 Vl.Apres. 4.987.471,93 745.452,00 1.005.329,94 27.180,45 66.555,00 211.954,44 10.730,40 37.640,00 8.530,66 289.275,00 36.950,00 50.137,20 32.691,51 26.738,67 14.719,65 9.707,82 A montagem das planilhas permite verificar, dentre outros itens, a freqüência dos procedimentos por ordem decrescente de quantidade <strong>no</strong> mês em análise, ou outros por unidade, município e/ou estado. Identifica também a quantidade e os valores apresentados e aprovados, bem como o valor médio do procedimento. A análise desse relatório permite identificar cobranças indevidas e distorções <strong>na</strong> programação, como também situações constatadas <strong>no</strong> ambulatório, tais como: • capacidade instalada e quantitativo de serviços prestados; • estrutura ambulatorial; • quadro <strong>no</strong>sológico; • confronto entre as patologias mais freqüentes e prestadores; • distorção <strong>na</strong> programação; • desatualização do cadastro.
<strong>Auditoria</strong> <strong>na</strong> Assitência <strong>Ambulatorial</strong> e <strong>Hospitalar</strong> <strong>no</strong> <strong>SUS</strong> A partir desses elementos, seriam avaliados indicadores, tais como: • consulta/habitante/a<strong>no</strong>; • consulta x SADT; • freqüência de procedimentos; • disponibilidade de cobertura física x produção; • relação do BDP. A análise desses indicadores possibilita a definição de quais unidades deverão ser auditadas. Ressalve-se que da análise prévia dependerá a escolha das técnicas e metodologia da auditoria operativa. 4