Serviço <strong>de</strong> limpezaDocente DiscenteTécnicoadministrativoRegular 28,1% 32,1% 33,8%Ruim 22,8% 19,7% 12,9%Não existe 15,8% 10,2% 12,4%Excelente 10,3% 9,7% 11,4%Bom 43,3% 33,2% 34,6%Regular 28,1% 29,2% 32,2%Ruim 15,3% 21,6% 18,0%Não existe 3,1% 6,2% 3,8%Serviços <strong>de</strong> alimentaçãoExcelente 1,4% 2,3% 0,5%Bom 6,7% 14,8% 9,0%Regular 21,4% 23,8% 18,6%Ruim 40,4% 33,9% 42,4%Não existe 30,1% 25,1% 29,5%Serviço <strong>de</strong> transporte públicoExcelente 1,9% 2,9% 2,4%Bom 12,0% 14,9% 10,9%Regular 21,4% 23,0% 26,5%Ruim 34,8% 30,1% 29,9%Não existe 29,8% 29,0% 30,3%6.9.11. Condições <strong>de</strong> infraestrutura para o trabalho do técnico administrativoA análise <strong>da</strong>s condições <strong>de</strong> trabalho ofereci<strong>da</strong>s aos técnicos administrativos<strong>de</strong>monstra que, na questão <strong>da</strong> segurança, iluminação e climatização <strong>da</strong>s salas foramconsi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s, pela maioria, como sendo boas e foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> como regular a questão dosequipamentos disponibilizados para o trabalho que, no caso, seria principalmente ocomputador, a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> consumo, o mobiliário e a manutenção dosequipamentos (tabela 80). Algumas questões <strong>de</strong>vem ser melhor avalia<strong>da</strong>s, como adisponibilização <strong>de</strong> equipamentos a<strong>de</strong>quados para maior eficiência do trabalho diário dosservidores e, no caso do mobiliário, as suas características ergonômicas.Tabela 80. Avaliação dos técnicos administrativos, a respeito <strong>da</strong>s condições <strong>de</strong> trabalhoofereci<strong>da</strong>s na UEMSExcelenteBomRegularRuimnão existeEquipamentos para a realizaçãodo seu trabalho5,2% 31,7% 33,6% 28,4% 0,9%Disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> 3,8% 25,1% 35,1% 32,2% 3,8%
ExcelenteBomRegularRuimnão existeconsumoMobiliário 3,3% 25,1% 47,4% 23,2% 0,9%Segurança no trabalho 9,0% 34,3% 29,0% 16,7% 10,9%Manutenção dos equipamentos 7,1% 21,9% 41,9% 25,2% 3,8%Climatização e circulação <strong>de</strong> ar noambiente9,0% 31,4% 27,6% 22,4% 9,5%Iluminação <strong>da</strong>s salas 17,5% 48,8% 28,0% 5,7% 0%6.10. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃOAOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃOINSTITUCIONAL6.10.1. A<strong>de</strong>quação e efetivi<strong>da</strong><strong>de</strong> do planejamento geral <strong>da</strong> instituiçãoO planejamento <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> UEMS está apresentado no Plano <strong>de</strong>Desenvolvimento Institucional 2009-2013, com metas e ações <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s para o ensino,pesquisa e extensão. Falta um planejamento estratégico <strong>de</strong>finido para a execução do PDI,uma vez que no PDI não estão estabelecidos os responsáveis pela ação, o cronograma <strong>da</strong>ação, nem os recursos necessários para tal. Como, por exemplo, com o plano <strong>de</strong> expansão<strong>da</strong> UEMS apresentado em 2009 (Resolução CONI/CEPE-UEMS no. 025 <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong>2009, disponível em http://www.uems.br/portal/ailen/repositorio/2010-11-17_14-08-16.pdf),em que se prevê a implantação <strong>de</strong> 10 cursos, extinção <strong>de</strong> 3 cursos e ampliação <strong>de</strong> vagas em20%, mas sem a previsão orçamentária. Para a elaboração do PDI, foi realiza<strong>da</strong> umaavaliação <strong>da</strong>s ações realiza<strong>da</strong>s no PDI 2002-2007, porém o processo <strong>de</strong> autoavaliaçãorealizado pela CPA não foi consi<strong>de</strong>rado.O processo <strong>de</strong> autoavaliação ain<strong>da</strong> é um processo em construção na Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>, oque suscita uma série <strong>de</strong> dúvi<strong>da</strong>s na sua aplicação. Houve uma série <strong>de</strong> tentativas <strong>de</strong>implantação <strong>de</strong> comissões <strong>de</strong> autoavaliação, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a época do Programa <strong>de</strong> AvaliaçãoInstitucional (PAIUB), mas to<strong>da</strong>s se mostraram infrutíferas. Muitas vezes, o <strong>de</strong>sconhecimentodo principal objetivo <strong>da</strong> autoavaliação po<strong>de</strong> ter levado ao fracasso, uma vez que o relatório<strong>de</strong> autoavaliação era visto apenas como um documento para cumprir obrigações. O setorresponsável pelo planejamento e avaliação surgiu, inicialmente, vinculado à Pró-Reitoria <strong>de</strong>Extensão, <strong>de</strong>pois foi vinculado à a Reitoria e, finalmente, passou a fazer parte <strong>da</strong> Pró-Reitoria <strong>de</strong> Administração e Planejamento. São notórios o empenho e o esforço imensurávelcom que a Comissão e a própria Divisão <strong>de</strong> Planejamento e Avaliação Institucionalconduzem o encaminhamento do processo, que culmina na elaboração do relatório. Essa<strong>de</strong>dicação se contrasta com a frágil percepção <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> acadêmica a respeito <strong>da</strong>importância <strong>de</strong>sses resultados para a elaboração <strong>de</strong> um planejamento mais efetivo. O fato <strong>de</strong>os servidores envolvidos nessa proposta, se <strong>de</strong>frontarem, muitas vezes, com planejamentos
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